Na minha análise sobre The Ultimate Doom, falei um pouco da história e também um documentário criado pelo 'Canal do Videogame' falando sobre como foi produzir um dos jogos mais jogados da história. Aquele que popularizou os jogos nos computadores, ainda no ano de 1993.
Sucesso que foi além do esperado, tornando o jogo até mais famoso que o próprio Windows. (Está certo que o programa da Microsoft não era tão popular como hoje, mas fazer Bill Gates usar o jogo para produzir o Windows - demonstra-se toda a força que a franquia conquistou em seu primeiro game.) Tal status exigiu que uma sequência deveria ser produzida, e após um ano após o lançamento de Doom, temos Doom 2: Hell of Earth.
A história não era muito original.
Após os eventos do jogo anterior, Doomguy volta para a Terra mas percebe que a mesma está dominada por demônios. Assim, deve ele levar alguns poucos sobreviventes para o único espaçoporto do planeta a fim de salvar a humanidade. Tal enredo ganhou uma nova roupagem no novo Doom Eternal (lançado no mesmo ano em que foi escrito esta postagem).
Após os eventos do jogo anterior, Doomguy volta para a Terra mas percebe que a mesma está dominada por demônios. Assim, deve ele levar alguns poucos sobreviventes para o único espaçoporto do planeta a fim de salvar a humanidade. Tal enredo ganhou uma nova roupagem no novo Doom Eternal (lançado no mesmo ano em que foi escrito esta postagem).
Diferente do jogo anterior, em Doom 2, as fases não são divididas em capítulos. Fórmula que foi adotada nos jogos seguintes da série clássica! E também o que me faz jogar mais esta versão, do que a primeira - pois não temos a necessidade de começar o jogo tudo de novo quando se muda o capítulo. Permanecendo com as mesmas armas de sempre!
O esquema do estágios continua o mesmo, você está cercado de soldados possuídos, almas perdidas, cacodemons, imps e outras criaturas satânicas vindas do inferno com o objetivo de te levar pra lá. A mudança mais notável (além do sistema de fases, que não há mapas e não é divididos em capítulos!) seria a estreia de novos monstros, no caso: o revenant (um esqueleto que lança foguetes e gosta de socar seu oponentes); Pain Elemental (considerado por mim como o segundo monstro MAIS CHATO o jogo, pois é uma versão diferente de Cacodemon, mas que só ataca soltando almas perdidas - e quando morre, solta algumas delas!); Aracnotron (uma versão miniatura da chefe Spider Mastermind); Hell Knights (versão alternativa dos Barões do Inferno); Mancubus (um monstro com armamento pesado) e Arc-Vile (o monstro mais casca grossa o jogo, pois faz seu personagem pegar fogo, invocar outros monstros além do poder de trazê-los a vida novamente).
O esquema do estágios continua o mesmo, você está cercado de soldados possuídos, almas perdidas, cacodemons, imps e outras criaturas satânicas vindas do inferno com o objetivo de te levar pra lá. A mudança mais notável (além do sistema de fases, que não há mapas e não é divididos em capítulos!) seria a estreia de novos monstros, no caso: o revenant (um esqueleto que lança foguetes e gosta de socar seu oponentes); Pain Elemental (considerado por mim como o segundo monstro MAIS CHATO o jogo, pois é uma versão diferente de Cacodemon, mas que só ataca soltando almas perdidas - e quando morre, solta algumas delas!); Aracnotron (uma versão miniatura da chefe Spider Mastermind); Hell Knights (versão alternativa dos Barões do Inferno); Mancubus (um monstro com armamento pesado) e Arc-Vile (o monstro mais casca grossa o jogo, pois faz seu personagem pegar fogo, invocar outros monstros além do poder de trazê-los a vida novamente).
Também tivemos a estreia do soldado possuído que usa metralhadora pesada!
O jogo conta com 30 estágios jogáveis e dois secretos (baseados no primeiro grande sucesso da produtora: Wolfestein 3D). Além disso, o game apresenta fases maiores e de campo aberto, fazendo o jogador ter liberdade ao enfrentar as hordas infernais que vão para cima deles. As versões originais (Steam ou Gog), não possuem suporte para multiplayer a menos que você entenda de Dosbox (OBS: nossa intenção é que você compre O MATERIAL ORIGINAL, assim como tenho o jogo) - então, recomendamos que você compre este o jogo e utilize seu arquivo .WAD caso queira usa-lo com programas mais modernos, como Zadronum ou GZDoom!.
Uma versão online e via coop pode ser adquirida através desses novos programas já citados, tanto, que já explicamos como utilizar programas de gerador de fases para Doom aqui no blog (software que não funciona nas versões clássicas que estão a venda, ok?) A vantagem disso é que as sprites e os estágios já estão portados em HD, o que não acontece com o nosso querido joguinho original de 93. Como fã da franquia, jogo as mesmas tanto pelo clássico como pelas versões em HD com mods (Tipo Brutal Doom, que deixou tudo mais moderno e violento!)
Doom 2 não apresenta músicas tão marcantes como a do primeiro jogo. Li em algum lugar que seu lançamento teria sido criticado por não haver nenhuma invocação (praticamente pegaram tudo do primeiro jogo e apenas adicionaram material novo). Por exemplo, deveria apresentar-se uma evolução no game, tipo a mudança de Wolfestein pro Doom, por exemplo - que teve uma engine totalmente melhorada e que foi explicada em detalhes no documentário compartilhado na nossa análise de The Ultimate Doom.
Mesmo assim, não dá pra negar que foi através dele que a franquia resiste. Afinal, Final Doom e Master Levels Doom 2 funcionam como se fossem mods dele. Novidades em relação a monstros só foram aparecer em 2004, no lançamento de Doom 3 e numa roupagem totalmente diferente de que conhecemos.
Para encerrar essa postagem, vale lembrar de Icon of Sin, ou "Ídolo do Pecado" como foi nomeado em Doom Eternal. Me deu uma satisfação enorme em vê-lo nesta nova versão do Doom 2 que foi lançada em 2020 - principalmente por trazer de volta o velho Doomguy! Este chefão foi um daqueles que só conseguir matá-lo de forma honesta depois de velho. Acho que a maioria fez isso usando IDCLIP (macete para dar o poder de atravessar paredes) e encontrar a cabeça de Jonh Romero (um dos criadores de Doom) cujo é lembrado até hoje por este meme.
Tenho a total satisfação de anunciar que consegui vencê-lo na marra (salvando duas ou três vezes) porque só jogo os clássicos no modo ULTRA VIOLENCE!
Icon of Sin aparece nos dois jogos de Final Doom, cujo também já fizemos uma análise no blog!
O jogo custa 9 reais na Steam e é satisfação garantida, pois ainda tem sistema de nuvem.
Compre abaixo pelo link:
https://store.steampowered.com/app/2300/DOOM_II/
OBS: ao usar a versão da Steam, o jogo pode se tornar embaçado caso você estiver usando um monitor moderno. Mas não se preocupe, assista esse vídeo que ele explica como mudar a programação para jogar sem problema algum. (OBS: as versões de Doom na gog já estão configuradas para rodar esses jogos em monitores white screen)
Doom 2 não apresenta músicas tão marcantes como a do primeiro jogo. Li em algum lugar que seu lançamento teria sido criticado por não haver nenhuma invocação (praticamente pegaram tudo do primeiro jogo e apenas adicionaram material novo). Por exemplo, deveria apresentar-se uma evolução no game, tipo a mudança de Wolfestein pro Doom, por exemplo - que teve uma engine totalmente melhorada e que foi explicada em detalhes no documentário compartilhado na nossa análise de The Ultimate Doom.
Mesmo assim, não dá pra negar que foi através dele que a franquia resiste. Afinal, Final Doom e Master Levels Doom 2 funcionam como se fossem mods dele. Novidades em relação a monstros só foram aparecer em 2004, no lançamento de Doom 3 e numa roupagem totalmente diferente de que conhecemos.
Para encerrar essa postagem, vale lembrar de Icon of Sin, ou "Ídolo do Pecado" como foi nomeado em Doom Eternal. Me deu uma satisfação enorme em vê-lo nesta nova versão do Doom 2 que foi lançada em 2020 - principalmente por trazer de volta o velho Doomguy! Este chefão foi um daqueles que só conseguir matá-lo de forma honesta depois de velho. Acho que a maioria fez isso usando IDCLIP (macete para dar o poder de atravessar paredes) e encontrar a cabeça de Jonh Romero (um dos criadores de Doom) cujo é lembrado até hoje por este meme.
Tenho a total satisfação de anunciar que consegui vencê-lo na marra (salvando duas ou três vezes) porque só jogo os clássicos no modo ULTRA VIOLENCE!
Icon of Sin aparece nos dois jogos de Final Doom, cujo também já fizemos uma análise no blog!
O jogo custa 9 reais na Steam e é satisfação garantida, pois ainda tem sistema de nuvem.
Compre abaixo pelo link:
https://store.steampowered.com/app/2300/DOOM_II/
OBS: ao usar a versão da Steam, o jogo pode se tornar embaçado caso você estiver usando um monitor moderno. Mas não se preocupe, assista esse vídeo que ele explica como mudar a programação para jogar sem problema algum. (OBS: as versões de Doom na gog já estão configuradas para rodar esses jogos em monitores white screen)
Grato pela matéria, viva os bons e velhos jogos! :D
ResponderExcluirObrigado. Sim, os clássicos nunca morrem! Jogo Doom até hoje!
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