sábado, 25 de março de 2023
sexta-feira, 24 de março de 2023
CS 2 BETA é uma DECEPÇÃO para a própria franquia Counter Strike
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Foto: Divulgação Valve |
quinta-feira, 23 de março de 2023
Enclave é um jogo desafiador de ação e com elementos de RPG (análise)
Um bom jogo de ação que na minha opinião, não é um RPG. (Como vi dizerem por aí). Se trata apenas de um jogo de combate e exploração, com alguns elementos de jogos de estratégia; Lançado em 2002 pela Starbreeze Studios, o game apresenta duas campanhas: A da Luz e das Trevas... trazendo personagens únicos para cada lado. O game consiste em escolher um personagem, equipá-lo com armas e armaduras e desvendar um determinado estágio.
Toda fase possui um número máximo de ouro que é apresentado ao jogador. Cabendo ao mesmo, enfrentar inimigos, realizar pequenos puzzles e por fim, chegar ao final com o maior tesouro possível. As fases podem ser jogadas novamente a qualquer momento, mas só será contabilizado o ouro que não foi coletado na tentativa anterior.
O dinheiro aqui é coletado através de moedas de ouro, joias e demais peças preciosas. Que ficam em locais fixos nas fases, mas algumas vem através de locais secretos ou de certos monstros derrotados. Ao concluir uma fase, você libera algo novo na sua equipe, como um novo personagem ou uma nova arma. Cada personagem tem sua lista de equipamentos e você deve com o seu ouro obtido nas fases, "comprar" os equipamentos que achar melhor.
As armas e armaduras estão disponíveis para todos os personagens (até mesmo a druida ou mago, que são usuários de magia - podem usar armaduras pesadas!) Isso é claro, se tiverem dinheiro. Eu vejo a questão do gold nesse jogo mais como "pontos" do que mesmo dinheiro de verdade. Pois ao escolher a missão e o personagem, você definirá quais as melhores armas para passar a determinada fase. Todos os itens possuem um valor em ouro, que é devolvido quando você não quer mais aquele item. O que significa que se quero abandonar minha armadura pesada pro meu mago de 4000 gold para poder comprar uma um cajado com uma magia melhor de 3000, o dinheiro é devolvido.
Funciona da seguinte forma: as armas de cada personagem tem um preço. Você vai decidindo qual é mais apropriada para aquela missão selecionando a mais cara até a mais barata. Isso também acontece com escudos e armaduras... caso você queira decidir usar uma arma mais fraca para ter uma armadura mais forte, basta reduzir o custo de ouro gasto na arma e aumentar na armadura. O dinheiro aqui nunca é perdido, você o usa para definir se terá a arma mais forte ou não. Caso você queira ir sem armadura por exemplo, o dinheiro que gastaria será devolvido... ou seja, isso não é um RPG de fato, mas sim, um jogo que usou 'pontos' para equilibrar o que você quer para o seu personagem naquele momento.
Há muitos personagens com armas aqui, e a graça é jogar com todos eles para saber qual se adequa mais ao seu estilo de jogo. O valor em gold total é o mesmo para todos os personagens, então, se você gastou tudo no seu guerreiro, não se preocupe, a druida terá o mesmo valor nas armas dela. Mas há outra funcionalidade para o dinheiro além de "escolher equipamentos".
Você pode também comprar poções de cura!. Quanto mais dinheiro você quiser investir, mais poções você terá ao iniciar as fases. Elas são muito importantes para restaurar a vida do seu herói, mas, em combate, o personagem deverá que se desarmar para tomá-las, então tome muito cuidado! E por fim, além de comprar equipamentos e poções, você pode ressuscitar seu personagem em serviço!
Ressuscitar o personagem, como assim? Algumas fases, aquelas mais longas - possuem checkpoints que são plataformas cujo uma vez ativadas, toda vez que seu personagem morrer, aparecerá novinho no ponto marcado - só que para isso, deverá gastar AUTOMATICAMENTE 10 de gold. Isso vai impedir do jogador coletar todo o ouro da fase, mas oferece a chance de passar dela!... Se você não tiver dinheiro e morrer, é game over! (mas não se preocupe, o jogo salva e você pode iniciar a fase novamente).
O combate é bem divertido, onde podemos atacar a longa distância com arco ou besta ou partir para um combate mano a mano com diferentes armas (comuns ou mágicas) que compramos antes de iniciar a missão. Os magos compram cajados, que lançam uma determinada magia (de acordo o mesmo escolhido na loja), que em contrapartida, não usam escudos. Que são excelentes para bloquear ataques corpo a corpo e evitar ser ferido por flechas inimigas.
Não entendo porque o jogo tão divertido desse não teve uma opção multiplayer. Seria muito legal explorar as fases matando diversos tipos de monstros usando os diversos personagens disponíveis. Que massa seria jogar com um mago e o outro como guerreiro e vê-los em ação juntos. Acho que em 2002, algo assim já era capaz com a tecnologia da época. Mas não pense que ele é fácil... cheguei a morrer e passar horas para tentar descobrir quais equipamentos e personagem seriam melhores para tal missão e é isso que acredito aumentar o fator replay aqui: a diversidade de personagens!
Se você procura um jogo retrô divertido e desafiador, este aqui é para você. Recomendo!
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domingo, 12 de março de 2023
Como quebrar a betoneira em Wolfenstein - The New Order
sábado, 11 de março de 2023
Como o World Heroes 2 do Super Nintendo só me deu boas lembranças
Na minha análise sobre Fatal Fury 2 de Mega Drive, revelei que conheci este e outros jogos em uma locadora perto da minha casa, na qual, era focada em jogos de luta. E dentre os seus títulos, World Heroes 2 foi um dos que eu mais joguei, tanto, que meu irmão e eu, amávamos seus personagens da mesma maneira em que nos outros jogos mais conhecidos, como Mortal Kombat, Street Fighter, etc.
Não sei se você sabe, mas as pessoas que escrevem este blog são irmãos gêmeos. Gêmeos cujo sempre se "identificava" com um personagem rival do outro. O pior é que não era nada combinado! Por exemplo, ao jogar o primeiro MK, logo assumi ser o Sub-Zero e meu irmão, o Scorpion... já no SF2, assumi o Ryu e meu irmão, o Ken. (Acho que a única vez que isso não ocorreu em um jogo de luta foi no Fatal Fury, mas nos demais, sempre foi assim!). E isso parece envolver até personagens femininos, como minha preferência por Kitana e meu mano, por Mileena.
E dentre tais rivalidades, em World Heroes 2 temos dois ninjas que são na prática, um Ryu e Ken daquele jogo. Ninjas que possuem os mesmos golpes, mas que são personagens a parte. Que são Hanzo e Fuuma, cujo me assumi como Hanzo e meu irmão, com o outro, é claro. Além disso, Fuuma também foi uma das grandes inspirações que tive para criar Nakan, personagem da minha HQ que possui um site próprio e um RPG de mesa publicado, cujo escrevi uma análise um pouco suspeita sobre ele aqui.
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Créditos ao artista, cujo clicando na imagem, você será direcionado ao perfil do mesmo |
Apesar de gostarmos dos rivais, a gente jogou muito com os outros personagens. O engraçado é que quando conheci Charlotte do Samurai Shodown 2 no fliperama que ficava na rua onde morava minhas tias, cujo mencionei na análise de Samurai Shodown 2, acreditava ser a Janne do World Heroes 2. Mas voltando a falar dessa locadora, uma curiosidade engraçada é que o tio que era o dono do mesmo, do nada, só colocava esse jogo para jogar se a gente dissesse que queria o "Mundo dos Heróis". Me lembro como se fosse ontem, lá pelos meus 8 anos de idade ser obrigado a falar: "Põe o Mundo dos Heróis" e ouvir o cara me dizer: "aí sim, você está falando certo" (e eu naquele pensamento de criança: que diferença faz falar isso?).
COMO O JOGO FUNCIONA?
Semelhante a qualquer outro jogo de luta de seu tempo. Porém, em vez de termos quatro botões para Fatal Fury ou seis para Super Street Fighter 2, aqui tínhamos apenas soco e chute. Poderíamos configurar um terceiro botão que seria a provocação (o que seria um charme a mais para The King of Fighters nos anos seguinte). Os comandos são simples, mas... há um diferencial: se você bloquear um ataque a longa distância no momento em que irá recebê-lo, você o devolve para quem o lançou (o que é bem da hora!)
Há dois modos de jogo: o normal, que é aquele que conhecemos e que tem todo jogo do ramo. E o modo de sobrevivência, que como o próprio nome diz, você deve sobreviver. Existe apenas uma barra de energia e os participantes devem se agredir evitar as armadilhas para que o seu lado da barra fique maior que do outro. Mesmo que a barra do oponente se esgote, ele ficará tonto! Quem tiver menos barra no final da contagem, perde. Apesar de ser original, não é muito atrativo (eu mesmo, passava longe quanto criança).
MINHA MÃE FICOU PREOCUPADA COM A GENTE POR CAUSA DE WORLD HEROES 2
Na rua da locadora onde a gente jogava, também vendia litros de leite. Assim, era comum a gente ter que ir na pessoa que vendia e dá uma passadinha na locadora para ver se alguém estava jogando. Como nesse estabelecimento as pessoas sempre iam com amigo para jogar contra, era muito raro, alguém pagar para jogar modo arcade sozinho. Isso era raríssimo por lá. Mas houve um dia, em que a gente com a garrafa de leite na mão, encontramos um sujeito jogando o modo arcade e pelo visto, já estava longe.
A gente nem tinha dez anos na época. Só me lembro de ter pensando em assistir duas lutas e depois ir embora. O problema, é que o garoto que estava jogando tinha chegado no final do jogo e então, ficamos para ver ele zerar. O interessante, é que no estágio da Itália, tinha uma estátua que após vencer o último lutador (que é uma estátua de gesso e assim como Shang Tsung fazia nos primeiros MK, assumia a forma e os golpes de qualquer outro lutador), o estádio ficou todo destruído, incluindo a estátua. Na minha imaginação de criança, o Boss final estava dentro daquela estátua...
Assim, o garoto zerou ... só que estava de noite. Tinha passado muito mais tempo e a gente deixou nossa mãe preocupada para caramba com a gente. Tanto que ela apareceu lá na locadora!
ESSE JOGO TEM UMA HISTÓRIA?
World Heroes 2 é uma adaptação para o Snes de um jogo de Arcade de SNK. Segundo o blog Nintendo Blast, um cientista chamado Dr.Brown, trouxe pessoas de diferentes eras da história para competir em um torneio. Caso você queira conhecer melhor a versão de arcade, incluindo até sua versão para a Nintendo Switch, recomendo que leia o artigo deles World Heroes 2 é um jogo de luta inovador.
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Essa é a estátua do estágio da Itália. |
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Estágio da Itália quando surge o chefão final, Dio. |
Análise da aventura "O Olho do Leviatã" - Aventuras para Quinta Edição #8
sexta-feira, 10 de março de 2023
Samurai Shodown 2 é um dos melhores games de luta, mas o modo arcade...
Na postagem anterior, falei sobre como Fatal Fury Special me apresentou o universo da SNK. Universo na qual, nos anos seguintes seria bem presente na minha vida. Principalmente, ao conhecer o mundo dos fliperamas, já que nos anos 90, era muito comum em muitos estabelecimentos possuírem uma ou mais dessas máquinas e como era bem pequeno, não poderia ir com muita frequência a tais locais.
Mas, existia um estabelecimento que era dedicado a máquinas de fliperamas no bairro onde morava minhas tias. O engraçado, é que tenho duas tias que moravam na mesma rua (na Pavuna, Rio de Janeiro) e entre as casas de uma tia a outra, possuía o tal estabelecimento com diversas máquinas de fliperama (tinha até sinuca também, acho que era um bar). E por ser na rua de nossas tias, toda vez que a gente iria visitá-las ou passar alguns dias, era comum passar tardes com meu irmão lá (não só jogando, como também, assistindo os outros a jogarem).
Foi lá que conhecemos muitos jogos que nos tornaríamos fãs futuramente. Incluindo nosso primeiro encontro com The King of Fighters 94 e 95 além de outros games (incluindo Samurai Shodown 2).
Minha grande lembrança em relação ao Samurai Shodown 2, foi quando estava indo a algum lugar com meu pai e lá tinha uma máquina. Meu velho pagou uma ficha para mim e ao tentar escolher Haomaru, o jogo cortou o tempo e acabou escolhendo Gen-An para mim. Como criança, achei um desaforo (pois queria ser o "samurai boladão" e estava agora, jogando com um monstro). Porém, ao jogar estrategicamente (usando apenas os socos e chutes, sem golpe especial algum, pois não entendia o conceito de criar uma meia-lua) - passei dois estágios e quase ganhei no terceiro, perdendo por pouco no terceiro round para o velho do Nicotine.
Apesar de ter perdido na terceira fase, eu fiquei muito animado. E Gen-Ai ficou sendo um dos meus personagens preferidos e o que me motivou a comprar uma versão comercial do jogo anos depois (já velho, :D). Porém, a versão vendida na Gog era apenas um pega-trouxa e eu até escrevi uma postagem a respeito disso, leia Kof 2000 e outros títulos da SNK na Gog são de péssima qualidade caso queira saber melhor.
Por sorte, a Epic Games me ofereceu a versão comercial de todos os jogos da série, mas em minha resenha, tive que usar emulador mesmo. O meu pc não aguenta essa versão colection do jogo. Se você tem um pc mais ou menos, leia Está pensando em comprar Samurai Shodown na Epic Games? Veja este aviso para poder não comprar e se arrepender depois.
O MELHOR JOGO DOS SAMURAIS
Com certeza, Samurai Shodown 2 é um dos melhores jogos da franquia. Representa muito bem o clima de um duelo de Samurais. Aqui como qualquer outro jogo da SNK, você possui quatro botões, dois para "soco/espada" e dois para chutes.
A mecânica é bem mais estratégica. Você deve antecipar o seu oponente para acertá-lo com um ataque preciso. Além disso, há ocasiões no jogo onde os lutadores pressionam suas espadas e um deles deixará a sua arma cair. Ficando desarmado e tendo que pegar sua arma para poder lutar "normalmente". Outra coisa interessante, é que algum evento na fase pode fazer cair comida na arena, cujo recupera um pouco do sangue de quem o pegar. E esse é um problema ao jogar no modo arcade.
O PÉSSIMO MODO ARCADE
Enquanto apresenta mecânicas interessantes, o modo arcade consiste em ser pior que o do Mortal Kombat. Para fazer essa resenha, baixei um emulador para poder jogar (uma vez que meu pc não aguenta a versão comercial que tenho) e coloquei meu arcade para ter a mesma experiência de moleque e o que eu tive? Raiva, frustração e muita reclamação enquanto tentava jogar.
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Mandei um golpe do Genjuro mas olha a distância que ela me acertou e não tomou dano da minha espada. A mina entrou dentro da minha espada e me matou com uma rasteira sem nenhuma hitbox. |
Por que? Porque o jogo possui uma IA que fará de tudo para que você perca.
Como o jogo é estratégico, entendo que devemos pensar onde bater e entender que é um "duelo", só que a CPU sempre ganha. Uma das fichas que eu perdi, usei um golpe do lutador Jubei que ele fica ficando a espada várias vezes e a Nakoruru pulou em cima e recebeu o dano com um chute, o meu personagem que estava fincando duas espadas deu dano nela, mas ELA DEU MAIS DANO DO QUE EU e perdi!(?)
Sobre o negócio de cair comida na arena... a máquina sempre vai conseguir na maioria das vezes. Ela está na defensiva e do nada, cai a comida em cima dela; Aqui há um sistema que na medida que apanhamos, podemos encher o nosso "POW" e com isso, aparece um comando de um ataque especial. O legal é que se você acertar isso, você quebra a arma do oponente - que deverá jogar desarmado por um tempo até que outra arma para ele caia. Ao jogar contra o Galford com o Gen-An, acertei esse comando nele, e o mesmo perdeu a arma - só que ao terminar de apanhar do meu especial, ainda antes de cair, o jogo deu comida para ele se recuperar.
Além disso, a CPU toda hora te agarra. Só chegar perto e você é agarrado. Desisti de jogar contra Charlotte por causa disso. Teve um round que ela só me venceu dando agarrão. Assim, fica difícil se divertir no modo arcade - e olha que não consegui passar da terceira fase. Mesmo pegando continues, vencia um round e era massacrado no outro ou no terceiro. O que acaba com a experiência do jogo, já que como vou querer evoluir num jogo assim? Em qualquer The King of Fighters eu zero com uma ficha, até no nível 8. No Mortal Kombat, mesmo perdendo fichas, posso chegar no final. Aqui não, é sempre alguma mutreta para poder dar uma vantagem ao personagem da máquina.
Recomendo muito esse jogo para jogar com os amigos, mas o modo arcade... passe longe!
quarta-feira, 8 de março de 2023
Fatal Fury 2 de Mega Drive foi o que mais me dediquei
Nos anos 90, era comum ir junto com o meu irmão a uma locadora que ficava no meu bairro para não só, alugar filmes em fitas cassete, como também, é claro! Jogar videogame. Eram tempos que você pagava para jogar! Foi nessa locadora, que conhecemos praticamente todos os principais títulos de jogos de luta, incluindo Mortal Kombat e Super Street Fighter 2. Além disso, o estabelecimento que íamos com frequência era muito focado em jogos de luta, tanto que quando o tempo acabava, a senhora da locadora dizia: "oh!, é a última luta!".
E dentre os títulos disponíveis no lugar, Fatal Fury Special do Super Nintendo foi a nossa porta de entrada para o universo da SNK. Tanto, que até víamos como rival de Street Fighter (por ser muito parecido) e também, por disponibilizar animações da série (como acontecia com SF naquele tempo). O que explica alugarmos na mesma locadora, a animação dublada do Fatal Fury 1.
Fatal Fury Special tinha nossa atenção dividida com os demais e a gente não teria tanto tempo para desenvolver "nosso gameplay" jogando 20 minutos uma vez ou outra em algum dia da semana. E jogar na casa de um primo que morava na mesma rua da locadora e que tinha um Super Nintendo, também não nos faria compreender melhor 'como se jogava', digamos assim. Só que, anos mais tarde - ao ganharmos nosso primeiro computador (com Win 95, para você ver a época) que começamos a jogar Fatal Fury de verdade!
Os nossos primeiros computadores (sim, ganhamos mais de um na mesma época). Eram bastante antigos, tanto, que apenas funcionava corretamente um emulador de Mega Drive. (O de Super Nintendo era pesado demais para ele); Graças a um cd que meu outro primo ganhou com roms de Sega Genesis, o mesmo levou o drive de CD dele para poder instalar as roms, que não poderiam ser todas - senão nosso poderoso HD de 1GB não iria suportar. Assim, tínhamos que passar poucos jogos e Fatal Fury 2, foi um deles.
O jogo apresenta doze personagens (mas apenas 8 são disponíveis no modo arcade). Com um dos melhores sistemas de jogos de luta que já vi, mas, que exige tempo para entendê-lo. Não era como Mortal Kombat ou Street Fighter. Aqui temos dois pisos na maior parte dos cenários! (onde os lutadores poderiam alternar entre si). Os competidores também podem dar dash para trás ou andar abaixado - além de possuir um Ataque Especial, um poderoso ataque que pode ser executado sem limite quando o lutador está com a vida baixa (bem parecido com os modos dos primeiros KOFs, só que não existia barra de especial).
Além disso, o jogo também apresentava um sistema de counter. Onde indo para trás e apertando o botão de soco, você aplicava um ataque cujo tinha a intenção de contra-atacar (de forma muito mais eficaz que afastar alguém com golpe de corpo enquanto usa defesa no KOF). E entender isso, é grande parte do jogo. Fatal Fury 2 é um jogo de luta estratégico e dinâmico e jogando com meu irmão por muito tempo, cujo foi o único Fatal Fury que realmente tinha tempo e dedicação para o próprio - me proporcionou grandes combates. Principalmente, porque ao jogar com meu irmão, muita das vezes, a gente com energia baixa, procurava "counterar" o adversário... assim, um tentando aplicar contra-ataque no outro.
Isso é uma mecânica que só jogando para entender. Mas, permite você estudar o oponente e esperá-lo fazer um certo movimento, algo que os outros jogos de luta da época não tinham. Não sei se a série Real Bout se aplica a mesma regra, mas vou tentar jogá-la (e conhecê-la) para ver se possui a mesma mecânica, pois, digo com muitas horas de jogo que, Fatal Fury 2, é um dos melhores jogos de luta do meguinha...
sábado, 11 de fevereiro de 2023
Como mudar o idioma de Dragon Age Inquisition pelo próprio game
Caso você tenha o instalado no aplicativo da EA Games e o mesmo tenha vindo em inglês, saiba que você não precisa desinstalar e instalar o jogo novamente para mudar o idioma. Basta acessar as seguintes opções dentro do jogo.
Vá em Options, depois em Audio e em Text Language, você muda para Brazilian Portuguese (nosso idioma).
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023
Como fazer seu campeão provocar o adversário no League of Legends
Para provocar o adversário com uma risada, dança ou até provocação no League of Legends, você precisa digitar alguns dos seguintes comandos:
- /joke ou /j: o campeão contará uma piada ou uma história.
- /taunt ou /t: o campeão provocará o adversário.
- /dance ou /d: o campeão iniciará uma dança.
- /laugh ou /l: o campeão começará a rir.