sábado, 13 de julho de 2024

Análise sincera de Ghosts 'n Goblins Resurrection

julho 13, 2024



Somos muito fã dessa franquia, que marcou muito a nossa infância e adolescência!

Pois bem, em 2021, a CAPCOM lançou um remake do jogo, chamado de Ghosts 'n Goblins Resurrection, que é um jogo totalmente novo, mostrando conceitos de todas as versões do jogo, tanto como Ghosts 'n Goblins como Ghouls'n Ghost.

O jogo possui o mesmo conceito dos jogo Ghosts 'n Goblins, que é conhecido pela sua dificuldade. O jogo é bem difícil e desafiador: existem partes que, ao pular um buraco por exemplo, um monstro aparece justamente para esbarrar em você, para que caia no buraco. Ele tem o mesmo estilo de pulo estranho, e também exige que você seja "mais cirúrgico" em suas ações.



Na história, o cavaleiro Arthur precisa enfrentar demônios para salvar a princesa. O jogo é muito bonito, por sinal, parecendo que foi desenhado a mão (mas nada se comparado a Cup Head ou GRIS). Parece que os personagens foram pintados a mão. O visual é bem bonito, por sinal.

Durante a partida, encontramos baús (que oferecem armas). Existem algumas dificuldades. No jogo "normal", você pode levar mais dano! A cada dano que o Personagem recebe, a armadura dele vai quebrando, perdendo alguns pedaços. Ao encontrarem estátuas de armaduras, existe uma chance de Arthur recuperar parte da armadura.

Existem algumas armas novas, como um arco, uma bola de espinhos, etc. Diferente de outros jogos, você não precisa zerar duas vezes para chegar no chefe final. Temos apenas cinco fases, mas todas únicas, e bem difíceis.  No entanto, por incrível que pareça, as fases são bem divertidas. Demorei cerca de quase 6h para finalizar esse jogo.

Ghosts 'n Goblins Resurrection é um jogo lindo e bem planejado. Quando você zera, pode aumentar a velocidade do jogo. Também para jogar com duas pessoas, mas eu não joguei esse modo de duas pessoas. Ele está na Steam por R$89,99 mas fica muito mais barato com promoções.

 Ghosts 'n Goblins Resurrection (Steam)

terça-feira, 9 de julho de 2024

Análise de Mortal Shell (o primeiro souls like que eu joguei)

julho 09, 2024

Eu adoro games "hardcore". Gosto de jogos que são desafiadores a ponto de subir a pressão e adicionar estresse. Já que lembra e muito, games antigos que jogava quando criança e adolescente - que diferente da "facilidade" de hoje, retiram e muito o fator de conquista que tinha-se antes. Aqui no blog eu já resenhei alguns jogos difíceis como Castle in Darkness e o Volgar The Viking - além de falar sobre como é empolgante jogar Doom 3 no modo Pesadelo. Porém, eu ainda não havia experimentado um souls like.


Jogos como Dark Souls e variantes chamaram-me a atenção. Não comprei Dark Souls porque eles aumentaram do nada, muito o preço do jogo (propositalmente). Assim, se tiver UMA PROMOÇÃO EM CONTA, aí eu compro o jogo. Enquanto isso, posso ir atrás de outros jogos no mesmo estilo. E um deles, ao procurar na loja estava com uma promoção muito em conta em um dia e o comprei: que você já sabe qual é pelo título da postagem.


Em Mortal Shell você é uma espécie de fantasma (espectro, sei lá) que assume corpos de alguns guerreiros que você encontra no caminho. Achei o início do jogo muito parecido com Blasphemous, mas logo entendi como os souls like trabalham. O jogo é um RPG, mas lembra muito games como Zelda. Só que com uma dificuldade bastante elevada. A diferença desse jogo com outros do gênero, é que você não cria personagens ou tem classes. Aqui o seu personagem (que é um "fantasma"), cujo precisa possuir um corpo de um guerreiro já morto e este, que se torna o personagem.

O corpo possuído pode ser evoluído (como em RPGs) ao gastar recursos que você ganha ao detonar os monstros no caminho (no caso, seria como as tais "souls"). Se você morrer, tem seu corpo verdadeiro sai do corpo possuído e ainda tem uma chance de voltar ao corpo em que estava... se receber dano em sua forma de espectro, você morre e volta para o checkpoint. Há quatro corpos no jogo, cada um conta-se como uma classe... o jogador poderá evoluí-los com pontos ganhos ao deter monstros e até trocá-los se achar melhor.


Os personagens (ou conchas) possuem maneiras diferentes de jogar. Aqui você precisa do fôlego para atacar ou se esquivar e é obrigatório que durante as batalhas, você precise racionar para poder se defender de um ataque. Uma novidade aqui é que o jogador pode fazer seu personagem virar pedra, recebendo o ataque diretamente e não tomando dano (essa tática é tão importante quanto a esquiva e acredito ser o diferencial desse jogo em comparação aos outros encontrados no mercado). Há um personagem que é mais resistente e tem bem menos fôlego. Enquanto há outro que possui bem menos vida, mais pode através do fôlego, realizar mais ataques... assim, o jogador pode decidir quem é mais interessante para sua gameplay. Particularmente, eu preferi o primeiro que comecei o jogo mesmo... para mim, era equilibrado o bastante.

Assim como bom RPG, você encontra itens de cura e outros. Inicialmente, o jogo te obriga a você utilizar mais vezes aquele item para você realmente entender como ele funciona. Também, temos apenas quatro armas no jogo, que assim como os corpos dos personagens que possuímos, são encontrados durante a exploração do cenário. Eu mesmo sendo amante de desafios, morri muitas vezes e como não tinha jogado, era um pouco frustrante no começo. Só que mesmo sem habilidades evoluídas ou itens, já tinha habilidade para vencer os monstros e isso me forçava a ir mais além. (Porque é um tipo de jogo que não é para todos, apenas para os que almejam desafios!)


Li algumas resenhas na Steam na página do game e grande ponto negativo que encontrei foi que o jogo é bastante curto (talvez em comparação a outros do gênero). Mas, mesmo sendo meu primeiro souls like, entendo que com toda a certeza, o mapa é muito curto. Sobre a história, eu praticamente não entendi nada... só queria saber de tentar prosseguir e quando não adiantava passar por uma região, eu tentava ir por outra e logo encontrava um item para melhorar tal arma e foi assim... me divertia enquanto "sofria". Se você acha que está preparado para o desafio ou quer conhecer um souls like sem precisar gastar uma fortuna com Dark Souls e variantes, Mortal Shell é uma boa para iniciar nesses jogos. Principalmente, porque ele costuma custar 5 reais em promoções.

Compre agora na Steam através do link abaixo (R$57,00):


https://store.steampowered.com/app/1110910/Mortal_Shell/

domingo, 7 de julho de 2024

A comunidade de jogos de luta deveria apoiar mais o Pocket Bravery

julho 07, 2024

Eu gosto muito desse jogo. 


Arrisco-me a dizer que foi um dos melhores games do gênero que já joguei. Contendo o melhor modo história que já vi em um game de luta além personagens carismáticos (dublados no nosso idioma, inclusive!). 


Só nem tudo são rosas, principalmente no Brasil e por isso, escrevo essa postagem. Farei como uma espécie de "desabafo" e talvez, um "pedido".


Não trabalho na empresa que fez o jogo, muito menos conheço alguém que o produziu. Sou apenas um fã que empolgado com a ideia e de ver o Brasil construir algo grande, desanimar com os próprios obstáculos criados pelos próprios brasileiros. Antes do lançamento, o jogo era puro hype e era muito aguardado por toda uma comunidade que foi essencial para alavancar o mesmo: falo de youtubers, influenciadores, blogueiros e o que mais formar parte desse meio.

Vocês foram muito importantes para o crescimento do Pocket Bravery no passado e alguns, eu vejo, uma hora ou outra, publicar vídeos ou material sobre o mesmo. Eu também entendo que não posso exigir que quem trabalhe nesse ramo de "entretenimento/jornalismo" possa parar de se dedicar a outros assuntos para apenas falar do Pocket. Sim, eu entendo... mas... como fã, acredito que pelo menos, alguém possa se dedicar a fazer um vídeo sobre o jogo pelo menos, a cada quinze dias. (Não precisava nem ser falando sobre os personagens e afins, apenas jogando com algum outro youtuber e já seria legal).


O jogo possui um baita potencial e a atual empresa tem se esforçado muito até para corrigir os problemas do online. E repito: não conheço o pessoal que fez o jogo e escrevo isso de boa vontade. Porque eu quero que não só esse jogo cresça, mas a comunidade que o envolva também. Poderíamos fazer quadrinhos, jogos e quem sabe, boas animações e diminuir os obstáculos que atrapalham muito pessoas talentosas a fazerem o que amam. Mas, muita das vezes, o problema é o próprio brasileiro.


"Ah! O material nacional é uma porcaria"... você já deve ter ouvido isso de algum lugar. 

Mas, o que você ouviu sobre o Pocket? Não é bom? Então, por que não apoiar? Meu intuito é que a comunidade (principalmente quem faz conteúdo voltado a jogo de luta) possa de alguma forma, lembrar que temos um jogo de ouro nas mãos. O que por mais que seja incrível e tenha uma excelente jogabilidade, se as pessoas não o conhecerem ou não falarem dele, o mesmo não crescerá. Falo isso por mim mesmo, cujo só pude comprar uma cópia do jogo meses depois do lançamento. Enfrentei esse problema do online e não encontrava as pessoas para jogarem.


Como eu não tenho alguém para jogar comigo, o online ficou como opção. Porém, a frustração acontece porque mesmo que tenha se dedicado a treinar (como eu) e tenha aprendido bastante coisa, não há como chegar longe pois é muito fácil você encontrar gente que está na última patente - te humilhando com combos avançados e alguns ainda ficam tirando onda. Se eu, que treino um pouco em jogo de luta, imagina o casual... o engraçado é que quando eu encontro alguém mais "noob" (quer dizer, na mesma patente que eu), as partidas são divertidas.

Sei que a falta de novidades (no dia em que essa matéria foi escrita, em 7 de Julho de 2024), possam frustrar alguns. Hoje mesmo com os problemas, temos até um sistema de replay! O que eu gostaria, é que mais pessoas pudessem jogar, ou pelo menos, os antigos jogadores voltem de alguma forma... é muito desanimador você que está aprendendo os primeiros combos só ter um membro de último ranque te descendo a lenha - cortando nossa própria evolução.


Se a comunidade brasileira não apoiar o jogo que nasceu no nosso país, como querem que outros mais (até de outras empresas) possam querer prosperar aqui? 

quarta-feira, 3 de julho de 2024

Battlefield 4 segue o padrão esperado de seu antecessor

julho 03, 2024

Na minha análise de Battlefield 3, eu falei de como conheci a franquia e expliquei o sistema de jogo e o quanto ele tem de pessoas jogando até hoje. O que se manteve nessa continuação, cujo apesar de ser um game mais moderno, ele permaneceu com tudo o que tinha no jogo anterior - em questões de jogabilidade.


Talvez a grande diferença entre BF3 e BF4 tirando os gráficos, são a dublagem e a tradução nativa para o nosso idioma. Fazendo uma enorme diferença além de uma campanha solo que nos permite destravar novas armas e equipamentos (o mesmo acontecia com seu antecessor). Porém, não existe mais missões cooperativas e agora, tanto a campanha, quanto o multiplayer em si são selecionados dentro do próprio jogo, e não mais em um site.


Inicialmente, por estar acostumado com o BF3, assumo que me embolei com os comandos (no caso, selecionar a arma e os equipamentos dos personagens). Que como já dito, segue o mesma mecânica do jogo anterior, com a diferença de estar traduzido. Uma adição interessante a esta versão do jogo seriam pacotes em que o jogador ganha ao avançar de nível no multiplayer e esta oferece equipamentos e até skins a serem utilizadas nas armas.

Apesar de comprar a versão Premium na Steam (através de uma promoção muito em conta), percebi que realmente eu não sou tão bom assim e as vantagens "multiplayer" com contas standard não são como eu imaginava. Hoje eu estou com um pc melhor do que em 2022 (na data em que fiz a análise de BF3 e graças a isso, me tornei um jogador bem melhor). Descartando as tais vantagens "multiplayer" que imaginava em BF3. (Apesar delas ainda existirem!)


O jogo apresentava vários mapas novos e ainda mantém os antigos (o antigo mapa do Metrô, que eu gosto bastante, tive a oportunidade de jogar). Além disso, assim como no jogo anterior, você tem acesso a servidores brasileiros e gringos que rodam tranquilamente (eu mesmo, consegui matar gringo na faca e ainda receber uma invertida do mesmo na mesma partida). Uma adição interessante foi que se você levar uma facada de frente, pode revidar e impedir de ser esfaqueado - o que não acontecia no BF3, cujo era o jogo de FPS mais fácil para matar alguém na faca na minha opinião... agora, vir de frente pode causar problemas.

Ele há mais conteúdo que BF3, dublado, com skins que você pode ganhar de caixas e tudo aquilo que se espera em um jogo da franquia. Eu recomendo, principalmente porque ele é mais fácil de convidar os amigos para jogarem junto em um servidor... mas aviso, que morrer para tanques de guerra continua sendo ridículo. 


A nossa análise é da versão Steam e assim como nos jogos dessa franquia, você terá que ter conta na plataforma da EA games.


Compre agora pelo link abaixo (R$199,00) ou coloque na lista de desejo para promoções:


https://store.steampowered.com/app/1238860/Battlefield_4/

domingo, 30 de junho de 2024

Como Assassin's Creed Chronicles: Russia é DIFÍCIL

junho 30, 2024

Este é o último jogo de uma trilogia que envolve uma caixa em que o mestre assassino Ézio deu de presente a protagonista do primeiro game (Assassin's Creed: Chronicles: China). Sendo que a mesma de alguma forma foi parar na Índia (Assassin's Creed: Chronicles: India) e agora, por fim, na Rússia. Jogos interligados em que vemos em cada um deles, melhoria na jogabilidade e também... na dificuldade. 


Se o ACC:India eu disse que a dificuldade tinha aumentado bastante, aqui superou-se ainda mais. Na verdade, de todos os games dessa trilogia, este é o que tem mais foco no stealth. Já que temos uma barra de vida menor e o jogo não apresenta nenhum tutorial mostrando como se defender. Na verdade, toda a história e o design das fases resume-se em ser o mais furtivo possível. E parte da sua dificuldade está nisso, já que vários elementos presentes nas fases não são intuitivos e você perde a cabeça para tentar entender o que tem que fazer.

O sistema é o mesmo dos outros jogos, mas com gráficos bem melhores e adições interessantes. A primeira a se notar é que o jogo se passa no ano de 1918 em plena Guerra Civil Russa, após a Revolução Russa e com isso, é até o momento o Assassin's Creed cujo controlamos assassinos em tempos "mais modernos". Podemos fazer ligações falsas para que nossos inimigos atendam esses telefonemas e nos dê a chance de executá-los ou realizar outras tarefas. Podemos atirar neles com o nosso rifle (sim, temos um rifle aqui).


Lembra quando eu falei sobre o protagonista Arbaaz utilizar em um rifle e mudar o jogo para primeira pessoa na análise de ACC:India? Pois bem, aqui faremos isso várias vezes com o protagonista Nicolai, que é um assassino quase aposentado que no início do jogo, está apto a uma missão final. Mas diferente dos demais jogos, Nicolai não é o único personagem controlado pelo jogador - sendo trocado várias vezes com Anastasia, uma garota que ele encontra e parece despertar "poderes estranhos" vindos da caixa dada por Ézio no passado.

Assim, temos uma história mesclada com os dois personagens - cujo tem várias reviravoltas e que me agradaram demais. Principalmente por ser em um ambiente mais moderno. Nicolai possui além do rifle, as bombas de fumaça e um gancho com corda que permite dar curto em sistemas elétricos e/ou para puxar certas estruturas. Como nos demais jogos, existe também a barra hélix, mas só Anastasia que a utiliza. Porém, ela não possui outras armas e nem tem poder de combate, sabendo apenas matar os inimigos furtivamente ou usar os poderes da barra hélix (que neste jogo, está sendo melhor utilizada).


Mas para mim, o grande problema desse jogo é sobre certas coisas não serem intuitivas e atrapalhavam muito. Fora ter que jogar isso no teclado, cujo comandos tive que alterar algumas vezes. De todos os três jogos da série Chronicles, este foi de fato, o melhor em jogabilidade e gráficos - porém, é bem mais difícil. Eu recomendo, mas, de preferência, jogue os outros games anteriores primeiro, do contrário, você não irá longe.


A versão desta análise é aquela vendida ne Epic Games (R$30,00), você pode comprar utilizando o link abaixo:


https://store.epicgames.com/pt-BR/p/assassins-creed-chronicles-russia


OBS: mesmo comprando na Epic, você terá que ter conta na Ubisoft Connect também.

terça-feira, 25 de junho de 2024

O Guilty Gear Xrd - SIGN - é de agradar aos olhos

junho 25, 2024

Na minha análise sobre Guilty Gear X2 Reload, falei sobre meu primeiro contato com a franquia e também, sobre como funciona o sistema de combate (o que não vou repetir nessa postagem pois já expliquei na já citada). Mas resumidamente, é um Samurai Shodown com vários acréscimos. 


Falando como alguém que pouco conhece da franquia e que sua única experiência com o jogo, foi confrontos contra a CPU. Realmente, o game está impressionante. Não só na parte gráfica, mas como as coisas são apresentadas. Abusando do uso do 3D para criar situações dinâmicas e ângulos de perspectiva que não existia no jogo mais antigo que joguei (o que rendeu novas mecânicas).


Não há mais sprites aqui, todos são em 3D agora. Dando show nas introduções de cada personagem e abusando de ângulos de câmera para tornar épico uma vitória (ou derrota) na partida, dando foco e um dinamismo no golpe do lutador vencedor. De quebra, o jogo está muito melhor do o mais antigo que joguei. Infelizmente, ele está em inglês e não encontrei uma tradução na internet para o mesmo - o que é uma pena, já que ele seria essencial para entendermos o modo história, que aqui, são pequenas animações com diálogos (muitas vezes, lembrando um anime) para que o jogador entenda toda a trama.

O jogo conta com alguns personagens novos, mas, removeu vários personagens do X2 Reload (um exemplo é a Baiken, a primeira que eu senti falta). Alguns que também apareceram no game anterior tiveram algumas mudanças de design... alguns eu gostei, outros eu não fui com a cara (acho que só o Potemkin mesmo!). Por se tratar de um jogo mais moderno, agora você pode configurar os controles dentro dos menus do game - o que não acontecia no outro jogo já mencionando, que tinha que usar um aplicativo que você escolhe ao entrar no jogo.


Diferente de X2 Reaload, aqui você pode jogar online e criar até uma sala para jogar. Há também ranqueadas, mas eu nem cheguei a experimentar porque sei que com certeza, o jogo mais recente da série que é onde estão os jogadores (e que também eu NÃO QUERO SER SURRADO por alguém que sabe jogar). E falando sobre o chefe do jogo, ele foi até que fácil (em comparação a I-No do outro... cujo eu disse na postagem que ela teria sido o CHEFE MAIS DIFÍCIL que encarei em um jogo de luta!).

Um ponto negativo ao comparar com o X2 Reload seria o fato do número de lutadores. Guilty Gear Xrd possui apenas 14 personagens, podendo chegar a 17 se o jogador com pontos que ganha no jogo, usá-los para destravá-los. De quebra, é um excelente jogo - menos com personagens de falta como Baiken e Anji.


Nossa análise foi feita com a versão da Steam (R$56,00) cujo você pode comprar através do link abaixo:


https://store.steampowered.com/app/376300/GUILTY_GEAR_Xrd_SIGN/

segunda-feira, 24 de junho de 2024

Como Elder Scrolls IV: Oblivion vai além de ser apenas um RPG para computador

junho 24, 2024

Aqui no blog temos várias resenhas não só, de RPGs eletrônicos, como também, de vários RPGs de mesa - uma vez que não só amamos games, mas como os jogos de interpretação. E dentre vários títulos no mercado de games, é bem comum encontrar um jogo ou outro que tenta simular o máximo que consegue naquela modalidade que só temos ao se reunir com amigos e rolar dados. A imersão e liberdade oferecida pelo RPG de mesa é algo que muitas empresas tentam simular em seus jogos, já que isso é fruto da liberdade que os jogos de interpretação oferecem.


Elder Scroll IV: Oblivion realmente me surpreendeu por utilizar uma fórmula parecida com jogos de mesa. Ele é linear. Não há nada como em Diablo, por exemplo, onde a exploração é mudada a cada partida para passar um jogo novo. Aqui tanto as masmorras quanto tudo a sua volta sempre será do mesmo jeito... porém, são tantas missões disponíveis e tantas histórias para se criar e coisas para fazer, que precisa ser um louco para tentar fazer todas as missões que aparecem.

As tais missões são apresentadas aqui em um formato diferente do que eu vi em um RPG eletrônico. Elas são apresentadas como uma aventura de RPG de mesa! Com um jogo ambientado em um mundo aberto, o jogador controla seu personagem em primeira pessoa e explora masmorras, invade as dimensões de Oblivion (que dá nome ao título - que se trata de portais que levam a um mundo cheio de demônios), conversa com NPCs, podendo desenvolver oratória para fazer amizade com as pessoas e ganhar confiança delas, etc.


Você pode também alternar seu personagem para terceira pessoa, sendo que o jogo funciona MUITO MELHOR em primeira. A criação de personagens é complexa como um RPG de mesa, apresentando diversas possibilidades de builds, oferecendo ao jogador diversas classes e raças além de outras peculiaridades que farão você passar dezenas de horas explorando o mundo não só como um personagem, mas com vários. 


Focado em primeira pessoa, você se aventura em masmorras de uma maneira nunca vista em outro jogo (como se fosse você mesmo). Além de nos permitir criar as características visuais de nosso personagem, como cor de pele, cabelo, formato do nariz, etc. Realmente, ele presume a apresentar uma experiência "quase RPG de mesa no seu joguinho de PC" e duvido, que você vai jogar uma campanha com apenas um personagem.


Além de explorar masmorras em primeira pessoa, haverão oportunidades que você irá junto com outros personagens e o legal é que, as vezes, alguns NPCs irão morrer. O jogo funciona como qualquer RPG de mesa medieval padrão, você tem níveis de personagem que são avançados quando você ganha experiência. O legal aqui é que você não ganha xp matando monstros e sim, de acordo com as coisas que você aprende. Quando mais você ataca com a espada, mais pontos você ganha nisso... quanto mais você conversa com as pessoas, você ganha oratória e assim por diante. Ao atingir pontos o suficiente para avançar de nível, basta pagar uma estadia numa estalagem e ao dormir, você escolhe qual atributo você aumentará. (Raças influenciam atributos, como todo bom RPG de mesa!)


O jogador pode aprender magias e há tantas (parecendo que está jogando D&D), além de possíveis habilidades diárias. Além disso, armas e armaduras possuem um sistema de durabilidade, sendo que podem ser partidas - por isso, vá sempre ao ferreiro quando puder. O game está em inglês, mas há tradução do jogo e todas as sua dlcs que podem ser encontradas facilmente na internet. Ele apresenta uma experiência fora de série, com uma interface e atalhos que parecem ser esquisitos no início, mas logo o jogador se acostuma.

Esse é o melhor RPG ou um dos melhores que eu já joguei. Realmente viciante! E claro que recomendamos...


A nossa análise é de acordo com a versão da Gog (R$43,00). Compre abaixo pelo link:

https://www.gog.com/en/game/elder_scrolls_iv_oblivion_game_of_the_year_edition_deluxe_the

terça-feira, 18 de junho de 2024

Análise de Mariachis And Dwarfs (celular)

junho 18, 2024

Mariachis And Dwarfs é um jogo de celular brasileiro, publicado pela produtora DrakkarTi, que já produziu alguns aplicativos bem interessantes, como um rolador de dados virtuais, o que ajuda bastante numa mesa de RPG.

Nesse jogo você joga com uma comunidade de Anões (os clássicos anões de RPG), que trabalham numa mina subterrânea. É um jogo de gerenciamento de recursos! 

Cada Anão ali tem uma função específica, onde você precisa ficar ligado para que ele faça o trabalho certinho. Por exemplo, existe um Anão que recolhe os recursos da mina e sobe num elevador com eles, enquanto outros pegam esse recurso e levam para o estoque, enquanto outros recolhem próprios o recurso. Quanto mais recurso você vai coletando, mais dinheiro você ganha. Esse dinheiro servirá para upgrades. Assim como num RPG você avança de Nível quando conquista uma quantidade de XP, aqui acontece o mesmo. Mais níveis aumentam o poder do serviço do Anão, podendo recolher mais recursos de uma vez, etc.



Você ainda pode gastar dinheiro para ter uma vantagem, ou pode jogar normalmente, com o dinheiro que conquista jogando normalmente. A mágica acontece quando sua comunidade de Anões está bem maior. Existe uma variedade de tipos de Anões diferentes, cada um com sua função, o que deixa o jogo bem estratégico. O visual do jogo também é bem agradável, e eu te garanto que ele vai te prender por horas, porque a medida que você vai jogando, vendo sua comunidade de Anões aumentando (você compra novos anões com dinheiro dos recursos que você recolheu), você vai se animando ainda mais ao jogar.




Embora o conceito pareça simples, há muita coisa que você pode fazer aqui, como a conquista do Reino. Além disso, os desenvolvedores do jogo estão trazendo novidades e novos recursos regularmente, o que aumenta suas opções de gameplay. O jogo também é leve e acredito que rodará no seu celular sem problemas. Embora possa ter anúncios, eles quase não aparecem, como nos outros jogos de celular que você já deve ter experimentado. Aqui sua experiência de jogo vale muito a pena.

Mariachis And Dwarfs é totalmente gratuito. Por enquanto, ele só existe no celular. Será que um dia teremos uma versão em PC?! Se isso acontecer, vamos falar por aqui.

sexta-feira, 14 de junho de 2024

Bayonetta é o Hack and Slash que você precisa jogar e vamos dizer o porque

junho 14, 2024

Como fã de todo tipo de jogo de ação, é lógico que gosto de jogos de hack and slash. Games muito populares na geração ps3/xbox 360, na qual, não tive como acompanhar. O que não foi de tão ruim assim, já que pude conhecer através das plataformas Steam, Gog e outras, maravilhosos jogos que fizeram época! E um deles que sempre quis conhecer foi Bayonetta, da saudosa Sega.


O jogo conta a história de uma bruxa que luta contra seres celestiais. A história a princípio (pelo menos para mim) ficou meio confusa, mas foi feita desta maneira. A protagonista estava adormecida e ao despertar, precisa recuperar suas memórias - além de outras coisas que não preciso dar ênfase aqui. O que eu quero apenas é explicar sobre o jogo e o porque, na minha opinião, ele foi o melhor jogo hack and slash que joguei até então!

A protagonista é muito carismática. Bem decidida e forte (e o melhor, ela é FEMININA). As vezes dá uma tristeza que fazem hoje com os jogos ao colocarem mulheres protagonistas nos jogos e tiram o que elas tem de melhor: sua feminidade. (São mulheres, ora!). Até mesmo a Lara Croft (cujo é uma personagem que amo demais e comprei quase todos os seus jogos) - retiraram um pouco disso nos games mais recentes. Não sei o que esse pessoal tem de achar que a mulher para ser protagonista, tem que se parecer com um homem, SENDO QUE ELA NÃO É UM HOMEM. No fim, entenda-se que a mulher (que é mais frágil que os homens) tem o que eles não tem: graciosidade e afinidade.

Podemos nos identificar com os protagonistas homens, mas nunca admirá-los. Já com as mulheres, isso pode acontecer. Bayonetta é tão bonita e sexy que é um show aos nossos olhos (é certo que há certos lances de câmera meio maldosos, mas são ângulos de uma mulher bonita). Vemos que ela é mais forte do que aparenta e a história em si, mostra o quanto ela é decidida, ágil e poderosa (SEM FORÇAR A BARRA!). Outra coisa que me chamou a atenção e que me fez gostar muito dela, é que além de ressaltar o feminino da protagonista, mostrou como ela é uma boa mãe.


Gente... isso eu achei muito legal. Ela é bonita, forte, sexy, decidida e uma boa mãe... exaltando todas as qualidades femininas que podemos encontrar em uma mulher. (Como queria que fizessem mais personagens assim). Mas parece que os caras que trabalham com jogos hoje, vivem para implantar outras coisas além de bons jogos. Eu achei tão bonitinha a menininha (que ela encontra no jogo e não vou dar detalhes pois quero que você o conheça o game também) imitando a Bayonetta - ou seja, almejando ser uma heroína assim como sua mãe.

Sobre a jogabilidade, ela é bem incrível. Mas, não jogue no teclado! (Eu realmente tentei, mas atrapalha muito). Prefira o joystick! Já que você dependerá de reflexos para se esquivar dos ataques e para realizar várias façanhas. Resumindo o sistema do jogo, podemos dizer que Bayonetta pode usar duas armas ao mesmo tempo e trocá-las por mais um par que o jogador configura no inventário. Além disso, alguns monstros dropam armas também e estas tem um limite de uso. Há muitas variações de combos e todas são fáceis de usar (você pode apertar qualquer botão que ela irá emendar as coisas).


Além das armas, você pode atirar com as pistolas tanto com as mãos, quanto com os sapatos dela (sim, são duas opções de tiro e ela usa salto alto com armas). O jogo permite que quanto a mágica estiver cheia, fazer Bayonetta aplicar uma tortura em algum inimigo, invocando um objeto de tortura e fazendo o monstro sofrer. Ela também pode usar itens de cura, ou que aumentam seu ataque, dão armadura, etc. Cujo você consegue criando através de materiais que você encontra pela fase ou por matar monstros, ou você compra na loja.

Abater monstros dropam auréolas, cujo é a moeda do jogo. Com ela você compra itens e até destrava novas técnicas. O game permite um mini-jogo após cada fase que consiste em um jogo de tiro, onde você tem tantas tentativas para acertar os alvos e suas pontuações rendem mais itens. Outra tática genial é em combate, ao se esquivar no momento que receberá o ataque "parar o tempo", ganhando poucos segundos para atingir o inimigo com a guarda baixa - o que também pode ser útil para escapar.


O jogo está em inglês, mas você encontra facilmente a tradução para o nosso idioma muito facilmente na internet. Mas sendo sincero com você, eu realmente não esperava que o jogo fosse superar todas as minhas expectativas. Pois, além de ter um combate frenético, Bayonetta enfrenta muitos inimigos gigantescos e com batalhas incríveis, sendo dinâmico e fugindo do repetitivo. Foi difícil não ficar empolgado com a criatividade de como ela deve vencer os colossais monstros sozinha. Meus elogios são para a trama da personagem, que na medida que vão acontecendo as coisas - você vai conhecendo melhor a protagonistas, quanto das situações propostas... (até uma fase de moto com ela tem!).

Bonita, sexy, com combates épicos contra seres colossais, com sistema de batalha desafiador e com inúmeras rotas de combo e diversidade e poderes ganhos ao longo da campanha - colocaram Bayonetta como um dos melhores games que já joguei, e o melhor do gênero Hack and Slash. E por isso, eu recomendo demais!


A versão desta análise é a da Steam... você pode comprar por R$89,50 ou colocar na lista de desejos para aproveitar promoções. O link está abaixo:


https://store.steampowered.com/app/460790/Bayonetta/ 

domingo, 9 de junho de 2024

Minha experiência pessoal ao zerar Doom (2016) no modo Pesadelo

junho 09, 2024
Esse é o meu orgulho!

Na postagem Saiba o Porque da dificuldade Pesadelo de Doom 3 eleva sua experiência de jogo, expliquei como funciona o modo mais 'hard' do game e qual a experiência que o mesmo oferece ao jogador. Hoje, eu quero falar de algo parecido... a experiência pesadelo de Doom (2016).


Já disse muitas vezes que Doom é uma das mais paixões, o que mostra que até o momento, não só comprei e resenhei todos os jogos (menos o Eternal, cujo na data em que essa postagem foi escrita estou jogando), como também ensinei programas de criam mapas e até como criar um mapa ou campanha de doom do zero.


Após zerar o Doom (2016) tanto no modo normal, quanto no Ultra Violento. Chegou a hora da verdade! Aventurei-me a lutar contra o inferno no mais terrível dos modos de jogo. Onde um erro pode ser fatal! Na verdade, durante toda a minha jornada nessa empreitada, minha pressão subiu muitas vezes... lembro que após vencer uma batalha muito difícil, tive que descansar com o boneco parado devido ao grande esforço que fiz.


Você não pode parar e quando parar, tem que ter consciência de que não estão atirando em você. Principalmente os monstros fracos (que adoram se esconder e atacar em pontos cegos). Quando você chega no Inferno, é ainda pior, com os Barões do Inferno e os Espectros, que devem ser derrotados ao serem atingidos por trás - já que são protegidos por uma impenetrável armadura (além de serem invisíveis). Nas minhas experiências anteriores, o Cyber Mancubus foi considerado por mim o demônio mais perigoso, mas isso foi desconsiderado durante essa incrível jornada. Minha prioridade se tornou os barões do Inferno.

E como se sobrevive no modo Pesadelo? Correndo... e correndo muito. 


Você precisa aproveitar as brechas para acertar monstros fracos ou médios se tiver certeza que não está sendo vítima de um ataque por trás. Por exemplo, se tiver um ou mais Cacodemônios atrás de você, não perca tempo enfrentando no mesmo lugar um outro inimigo, pois é certo que você levará chumbo e nesse modo, meu amigo, dois golpes já é game over. As coisas ficam ruins quando você fica cercado e os monstros impedem o seu caminho.


A parte mais terrível dessa jornada, foi o duelo no trem. Quando você mata o Cyberdemônio e prepara-se para ir ao inferno pela segunda vez, você pega um trem e lá, você tem uma dura batalha. Esse confronto tem pouco espaço, sem falar que é cheio de grades e o doomguy toda vez que encostava nessas grades, perdia velocidade e isso atrapalhava até minha sobrevivência. Isso sem dizer das almas perdidas que vinham em ponto cego e me matavam com um golpe.


Foram horas e mais horas tentando passar daquela parte impossível. Até que com o tempo, foi ficando mais fácil e numa noite... consegui. Depois teve alguns confrontos terríveis, mas de quebra, consegui superar. O nível pesadelo de Doom (2016) é uma experiência magnífica, quando também, estressante. Ao tentar encarar o jogo, antes mesmo de abrir o 'arquivo de save' já dava aquele peso no coração. Mas era algo que eu queria fazer... já que gosto de jogos difíceis e de ver o quão eu posso ser bom naquilo... e é Doom, meu camarada... uma das franquias da minha vida!


Tirei um print na Steam no dia que zerei e apesar da qualidade não ser tão alta da imagem (já que joguei com resolução baixa porque o meu computador não é top de linha.) Se você quiser conseguir essa façanha, prepare-se para grandes emoções e se superá-las, virá a glória.

segunda-feira, 3 de junho de 2024

Doom 3 agora possui dublagem em português do Brasil, saiba como instalar

junho 03, 2024

Para os fãs de Doom 3, a dublagem do jogo aumentará muito a compreensão dos acontecimentos do jogo. Eu mesmo estou perplexo com a possibilidade de jogar dublado. Cujo foi possível através de Inteligência Artificial e disponibilizado pelo site Central de Traduções, na qual, deixarei os créditos. 


No site deles, há todas as instruções e o link para download, mas resumidamente, permite apenas copiar os arquivos para dentro da pasta do Doom. A dublagem é para a versão BFG do game! Caso queira do jogo original de 2004, eles compartilharam outro link. Ambos são do mesmo site e contém todas as instruções.


Além da campanha, as expansões também estão traduzidas e dubladas!


Baixar Dublagem de Doom 3 BFG Edition


Baixar Dublagem de Doom 3 original

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