segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Dicas para iniciantes em Dragonshard

setembro 02, 2024

Não conhece o RTS baseado em um dos cenários de Dungeons & Dragons?


Leia nossa resenha completa sobre o jogo.


Esse artigo visa ensinar o básico do jogo, que mesmo com bastante influência em Warcraft 3, possui suas próprias peculiaridades: A primeira, como sabemos, é que não construímos as coisas em qualquer lugar. Já que as cidades estão em lugares determinados no mapa e cada uma possui 12 "slots" para você construir suas academias e assim, preparar seus guerreiros. Existem outras bases menores em alguns mapas também, estes, nos oferecem quatro slots.

Recursos do jogo


Há três recursos principais em dragonshard:

  • Ouro
  • Dragonshard
  • XP

Não existe madeira, ferro e outros. Sendo a princípio, mais simples que de outros jogos do gênero. O ouro, você consegue ao invadir as masmorras, que são ruínas em que os capitães da sua fortaleza tem acesso. Quem jogou D&D sabe como são, abrigando tesouros, monstros e armadilhas. Você ganha ouro geralmente realizando missões no modo história e abrindo baús ou saqueando tais ruínas.


Já o Dragonshard são cristais azuis que caem do céu, e você precisa sempre enviar tropas para pegar o máximo que puder. Após um tempo, os dragonshards são renovados (caindo do céu novamente) e assim, dando-lhes a chances de colher novamente. Esse é essencial para suas construções e tropas e diferentes do ouro, não podem ser "autoproduzidos" (o que irei falar mais adiante).


O XP é toda experiência obtida dos capitães e líder da sua tropa ao abater monstros ou pelotões inimigos. Todo adversário derrotado oferece XP, que é importante para avançar de nível as tropas. Cada capitão de tropa pode avançar até o nível 5, ganhando várias habilidades e também, tendo mais pessoas em seu pelotão. Em dragonshard, você cria capitães de várias classes de D&D ou não, e capitães mais fortes, treinam outros menores, tornando-se um exército forte. Porém, ao entrar nas masmorras, apenas os capitães podem entrar.


Como ter um bom início


Ao iniciar sua cidade, comece criando um ou duas academias diferentes. Recomendo que tenha em uma delas, algum capitão com poder de cura, como o clérigo da Ordem da Chama ou um xamã do povo lagarto. Já com o restante dos recursos iniciais, evolua sua muralha para o nível 2, assim, sua cidade terá acesso a torres e nos primeiros confrontos, basta você atrair o inimigo para lá. Isso lhe dará mais segurança e xp. O que será bom a longo prazo!


Avançando de nível dos capitães


Com valor de xp, você pode avançar o nível de todos os capitães de uma mesma academia. Isso como já dito, aumentará sua habilidades e também no campo de batalha, oferecerá mais ajudantes. Porém, um erro que todo iniciante comete e de justamente, criar duas academias de classes diferentes uma do lado da outra (em adjacente). Isso trará muitos problemas e também, evitará que seu capitão aumente de nível. O recomendado é que tenha apenas um tipo de academia nos grupos de quatro slots, já que é assim que o jogo funciona. Ter academias diferentes misturadas, impedirão que avancem de nível!


No fim, quando os capitães de uma determinada classe estiver no nível máximo, você pode destruir uma ou mais academias adjacentes para poder construir algo que aumente os pontos de vida de todos daquela profissão, ou seu dano, mana e até velocidade de ataque. Use tais bônus com sabedoria!

Ganhando ouro


Cada construção oferece ouro por segundo. Por isso, que é importante que você evolua sua cidade para o nível 3 e tente colocar nos slots o máximo de academias possíveis, já que isso, aumentará o seu ganho natural de ouro. Caso você destrua a cidade de um oponente ou de uma pequena base e construa no lugar uma para você, esse ganho é maior ainda. Sendo como dito antes, autoproduzidos. O que é importante para o jogador muita das vezes, possuir uma boa reserva de dragonshards.

Outras dicas


Conhecer cada uma das facções leva tempo, principalmente, porque você não usará todas elas numa partida. Além disso, há academias que treinam capitães que não se aventuram em masmorras, como as classes voadoras, elas permitem voar o campo de batalha e acessar locais altos de que os demais não podem ir. Porém, não adentram nas dungeons, muito menos, colhem dragonshards. Outra coisa que vale a pena explicar são sobre certos baús que terão que ter ladinos experientes para abri-los, além de habilidades "ladinescas" para poder desarmar armadilhas. Além de:

  • Você só pode controlar até 20 capitães no máximo
  • Apenas dentro da masmorras os capitães podem dormir para recuperar ferimentos
  • Você pode selecionar grupos inteiros e aperta ctrl+número para controlar um certo grupo. Por exemplo, ao selecionar clérigos e apertar ctrl+1, toda vez que eu apertar o botão 1 no teclado, estarei selecionando todos os clérigos. Isso vai até o número 9.
  • Levar classes que curam é boa porque no meio da batalha, eles curam automaticamente quem está na linha de frente.
  • Destruir uma construção lhe devolverá os recursos. O que não costuma ser uma grande perca!
  • Você pode matar capitães selecionando-os e apertando delete.
  • Alguns mapas existem totens que se você colocar um personagem perto dele, o dará para o seu time, oferecendo a visão do totem até que algum adversário faça o mesmo. É uma estratégia boa para ter uma boa visão do campo de batalha.
Posso jogar online com um amigo?


Sim. O jogo tem suporte para o online, mas apenas via LAN. Eu mesmo já joguei online e me diverti bastante. Para isso, você precisa criar uma rede lan virtual, cujo expliquei na postagem: Como jogar o Diablo 1 da Gog em cooperativo sem precisar abrir portas TCP/UDP

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Como eu escapei da punição do DOTA 2 - partidas de baixa prioridade

agosto 29, 2024



Olá amigos. Em Fevereiro desse ano cheguei a comentar (e explicar) sobre as partidas de baixa prioridade em DOTA 2.

Seja como for, na época, cheguei até mesmo a reclamar com o suporte da Steam, para reclamar da injusta punição. Embora pudessem me falar sobre um "prazo de expiração", demorei mais de seis meses para sair da condição de "partidas de baixa prioridade".

Se você está assim, vou dizer o que eu fiz: eu tive realmente que vencer as três partidas.

Sei que é chato, especialmente pela demora em encontrar oponentes, mas esse é o único jeito. No meu caso, fiquei cinco ou quatro meses sem jogar Dota 2, mas voltei e fui esperando e tentando, e consegui. A única coisa boa nisso é que me forçou a jogar com outros personagens que eu não conhecia.

Se você passa por um problema semelhante, comente aqui abaixo.

quarta-feira, 21 de agosto de 2024

Os motivos porque achei Dungeon Siege 3 muito fraco diante dos anteriores

agosto 21, 2024

Aqui no blog eu já resenhei sobre os games da franquia Dungeon Siege, série na qual, a partir do 2, me fez gostar mais de jogos do gênero. Porém, ao comprar o terceiro jogo através do Dungeon Siege Collection, notei que o game por mais que leve o nome da franquia - não tem nada haver com ela. Para começar, você não cria o seu personagem e precisa escolher entre poucas opções entre alguns heróis para aí sim, criar sua jornada.


É até legal o sistema de diálogo que imita um pouco o Dragon Age, com opções de fala com um NPC importante - mas na real, nem chega perto dele. O game é praticamente todo linear e as opções e falas dos personagens não demonstram nenhuma emoção - parecem bots na tela ditando um texto. A jogabilidade é toda esquisita, porque você só se move para frente ou para trás sendo que os lados (teclas A e D) mudam a câmera.


Nos antigos Dungeon Siege era muito fácil você mudar a câmera e dificilmente você seria atrapalhado pelas mesmas. Aqui não, tem masmorras que no meio do combate, a parede te impede de ver seu personagem e todos os inimigos. Para acertar os alvos basta 'marca-los' com o mouse que os ataques serão automáticos e por mais que tenha sistema que nos permitam várias habilidades e maneiras de jogar, tudo se resume a um combate travado e com uma câmera fixa que se estiver muito perto dos personagens, aí que você não consegue enxergar nada.

Não existe poções de cura aqui. Você tem que pegar orbes de cura ou de mana pela masmorra ou quando algum monstro deixar cair. (UM RPG MEDIEVAL SEM POÇÃO DE CURA? Olha só!) E se você chegar numa loja, tome cuidado. Pois os itens são denominados pela cara do personagem ao lado - não faça como eu, que comprei um item na loja que meu personagem não usa e me frustrei demais ao descobrir. Ainda falando sobre itens, como qualquer outro RPG do tipo, quando os mobs deixam cair ouro, você simplesmente o toca e recebe. Mas por que diabos os itens eu tenho que apertar um botão? (E no caso). Não seria mais prático encostar no item também? Sei que um sistema semelhante ocorre em Diablo 3, mas isso não funciona aqui.


Sinceramente, eu queria poder jogar um pouco mais para poder escrever uma resenha. Mas é um jogo de RPG que jogou tudo fora o que os jogos anteriores fizeram e que não dão nem a liberdade de você criar o seu personagem e desenvolvê-lo. Sendo obrigado a escolher um personagem fixo que não terá a mesma imersão que os jogos anteriores tiveram. A versão da Gog ainda não permite que você jogue cooperativo, o que torna ainda pior as coisas.


O jogo é ruim e é claro que não recomendamos.

quinta-feira, 8 de agosto de 2024

Doom + Doom II foi a melhor adição dada aos fãs

agosto 08, 2024

Quatro anos atrás, postei aqui no blog sobre a atualização dos primeiros jogos da franquia. Que deixaram de ser uma simples adaptação da versão do DOS, para ser algo mais refinado. Com gráficos com uma definição maior e a possibilidade de jogar cooperativo ou mata-mata com até mais outros três amigos. Na época, não tinha testado o multiplayer e para meu desgosto... era apenas local.


Como Doom, que tem uma comunidade ativa até hoje e através de ports através do Zadronum, por exemplo, não tem em sua versão comercial a possibilidade de jogar multiplayer, sendo que isso, de conectar jogadores começou dele? Mesmo assim, sem o cooperativo do jeito que eu queria, acredito que foi um baita prêmio a todos os jogadores...

Hoje, fui agraciado como uma nova versão do jogo. Um aprimoramento daquilo que me foi entregue a quatro anos! (É amigo... Doom é mais vivo do que nunca... realmente, um jogo atemporal). Os caras da ID Software pegaram o antigo The Ultimate Doom e o atualizaram para Doom + Doom II. Possuindo uma interface mais moderna e trazendo mais do que um tesouro para os amantes dos jogos. Se você possui o The Ultimate Doom original, ele será atualizado por essa versão.

E o que ele tem de novo? Bastante coisa. 


A primeira e mais "besta", são as conquistas. Aquilo que todo jogo moderno tem e que o Doom, mesmo nas novas versões (como fiz uma matéria falando no passado, não fora implementado). Apesar de o jogo estar portado para resoluções maiores da versão anterior, eles tiveram todo o cuidado de melhorar coisas que eu até reclamava no doom original. 


A partir da nova versão (a lançada em 2020), você poderia jogar várias campanhas gratuita disponíveis pela própria ID e sempre, você recebia novas opções para baixá-las e jogá-las. O problema é que você só tinha cinco slots para salvar seu jogo, e o pior, você as vezes nem se lembrava o que tinha aquele slot - já que ele não apresentava informações úteis de qual mod você estava usando.

Agora Doom + Doom II se tornou multiplataforma. Ou seja, você e seus amigos podem jogar em rede independente de plataforma e podem criar salas para jogar com outras pessoas. O legal disso é que além de poder reunir até 16 pessoas numa partida, você pode se comunicar com eles através do microfone!! 


E temos todas as principais campanhas separadas, mas que podem ser trocadas por mods (que são os add'ons da versão anterior de 2020). Ao entrar em um jogo, você pode habilitar a opção de mods e escolher a sua preferência. E para a alegria da comunidade, você pode criar mods e wads não-oficiais para que outros jogadores possam também jogar. Ou seja, finalmente temos aquilo que a COMUNIDADE SEMPRE FEZ, estar disponível no Doom original.

Você confere imagens das sprites e outros materiais dos jogos e com informações preciosas para os fãs

Você pode optar a qualquer momento também qual tipo de som irá usar nas suas trilhas... mas aviso, a trilha remixada que eles apresentaram foi a melhor coisa do jogo... até vocal a capela eu vi em uma das músicas, melhorando muito a qualidade do material original. Lembrando que as músicas de Doom eram ótimas, mas limitadas a tecnologia da época. O que não acontece agora... se tornando mais que um game lendário agora. E a cereja do bolo, consiste em que o jogo ter todos os textos em português (pode comemorar você que não sabe inglês... pois realmente - você vai entender a história).

100% traduzido para o português!

O jogo também trás sprites e material histórico do jogo, mostrando curiosidades e até sprites que não foram usadas na versão final de Doom 1, e que através delas se tornaram novos monstros para um novo jogo que está disponível, chamado de Legacy of Rust... cujo ainda não experimentei e devo fazer uma resenha quando zerar, assim como fiz com o Sigil.

Mods

Eu amo Doom e ver esse lançamento ascendeu em mim uma chama muito maior do que a quatro anos. Pois poderei até criar meus wads para o jogo... que por ser multiplataforma... alcançará mais pessoas! 


Se você é da velha guarda (como eu), vá em opções e em jogabilidade, tire a opção do personagem 'viver correndo' e mude para '0' a mira, já que o doomguy aqui "anda-correndo" (indo rápido como uma bala), além de que, uma mira inútil, já que você não olha nem pra cima ou para baixo...


Além das campanhas e dos mods da comunidade, você ainda pode jogar o Master Level's Doom 2 com os amigos em formato de Campanha! Eu á fiz resenha do jogo ML original, se você gostaria de mais detalhes a respeito, leia minha postagem!


Com todas essas adições, Doom+Doom II agora custam 50 reais na Steam e Gog. E para jogar online, você não precisará criar uma conta extra. Pois o sistema de convite permite que sua sala gere um código que pode ser compartilhado a outros jogadores para que se conectem com você...


Realmente, algo fabuloso para todo fã de Doom!

terça-feira, 6 de agosto de 2024

Como resolver o erro VAL-81 do Vanguard (League of Legends)

agosto 06, 2024

O erro VAL-81 pode ser resolvido de uma forma bem prática.


A primeira coisa que você deve fazer, é ir na aba de pesquisas do windows e digitar msconfig


Assim, escolha a opção Configuração do Sistema.

Uma vez feito, escolha a aba Serviços e em baixo, selecione Ocultar todos os Serviços da Microsoft.


Assim, selecione a opção vgc. Isso o ativará, mas ainda, não reinicie o seu computador. Você precisa fazer mais uma coisa ainda.

Na mesma barra de pesquisa, digite serviços e acesse a opção de mesmo nome.

Procure pelo vgc aqui e clique nele.

Nas propriedades de vgc, selecione em Automático e em Status de serviço, clique em iniciar. Vai carregar uma barra e depois disso, reinicie o seu computador e não terá mais esse problema.

domingo, 4 de agosto de 2024

Senhas dos Cofres e Armários de Resident Evil 2

agosto 04, 2024

Aqui no blog já fizemos uma resenha completa de Resident Evil 2. No entanto, agora estamos trazendo as senhas de TODOS OS COFRES E ARMÁRIOS DE RESIDENT EVIL 2. Segue abaixo, para eventuais consultas:

Todas as senhas dos Armários de Resident Evil 2 

Armário Sala dos Chuveiros: CAP.
Armário Corredor no 3º Andar: DCM.
Mesa do Leon Escritório Oeste: tranca da esquerda NED; tranca da direita MRG.
Cofre Escritório Oeste:  Esquerda 9, Direita 15, Esquerda 7.
Cofre Sala de Espera da Delegacia: Esquerda 6, Direita 2, Esquerda 11.
Armário Sala de Controle no Esgoto: SZF.
Cofre Estação de Tratamento: Esquerda 2, Direita 12, Esquerda 8.

Esperamos tê-lo ajudado. Se ajudou, deixe nos comentários abaixo. Se faltou algum, também deixe nos comentários abaixo.

sábado, 3 de agosto de 2024

Análise sincera de Lulu's Temple

agosto 03, 2024

Lulu's Temple é um jogo indie de plataforma, onde você controla um explorador conhecido como Lulu. Esse jogo foi criado pelo mesmo autor de Gun Devil, mantendo, inclusive, o mesmo estilo de jogo/gráficos, a mesma essência.

Em Lulu's Temple, você atira nos inimigos com o mouse, e se movimenta com o teclado. Diferente de Gun Devil, que tem um tom mais frenético, aqui você precisa ir com mais cautela. O jogo é totalmente escuro, e você vai iluminando os lugares com sua tocha. Você também adquire um mascote escaravelho, que recupera as tochas que você atira para longe.



Não posso negar que é um jogo bonito, e as fases são bem construídas. No entanto, o fato de você encostar em qualquer coisa e morrer, atrapalha um pouco a gameplay. O boss final, embora não seja muito difícil, as configurações normais do jogo, usando o mouse, atrapalharam um pouco. Obviamente, também jogar Lulu's Temple pelo controle (eu até joguei), mas achei melhor pelo mouse e teclado, porque você tem uma maior precisão ao atacar os inimigos, mirando com o mouse.

Achei bem interessante o conceito de usar a luz no jogo, que tem um ambiente todo em escuridão. Em alguns momentos você precisará iluminar plataformas, que só aparecem se o olho (o botão) estiver iluminado. O jogo é bem interessante. Demorei mais de 3 horas para zerá-lo.

Lulu's Temple está na Steam por R$16,99, mas pode ficar ainda mais barato, com promoções recorrentes. Compre agora, ou guarde na sua lista de desejos.

Lulu's Temple (Steam)

Como passar na parte dos buracos de sol com espinhos em volta (fase 6) no Lulu's Temple

agosto 03, 2024
Acredito que muitos podem ficar perdidos nessa fase de Lulu's Temple. Você precisa passar, pulando nos blocos, mas esses blocos de sol só ficam visíveis se você jogar a tocha, mas mesmo assim, eles não ficam por muito tempo.


Para passar, você precisa lançar a tocha (com lado esquerdo do mouse) e depois, imediatamente, apertar com lado esquerdo do mouse, para o escravelho buscar. Ao fazer isso, você terá tempo de pular para a outra parte, antes do bloco "apagar". Enquanto você faz esse movimento repentinamente, de jogar tocha e pegar com escravelho, você vai pulando os blocos, mas precisa ser bem rápido.

Eu fiz assim, mas vi na internet, que existe um jeito ainda mais fácil. Confira:



Qualquer dúvida, deixe nos comentários abaixo.

sexta-feira, 2 de agosto de 2024

O Tomb Raider 1 é um clássico que deve ser mantido

agosto 02, 2024

Tomb Raider é uma das minhas franquias preferidas dos games. A personagem Lara Croft (pelo menos, nos jogos clássicos e em alguns jogos posteriores), é uma mulher bonita, forte e de presença. Apesar de amar do Tomb Raider 2013 e suas continuações, eu entendo que aquela *Lara (*a dos jogos atuais) não costuma ser a mesma de Tomb Raider Legend, por exemplo. Jogos que zerei e já resenhei aqui no blog.


Eu gosto tanto da Lara, que até parte de seu design foi uma inspiração para uma personagem minha chamada Camila Katsura (dos quadrinhos de Yoshiro, cujo eu sou o autor). Mas falando sobre a protagonista de Tomb Raider, Lara é uma mulher inteligente e carismática. Forte, sexy e poderosa (sem ser forçado ainda por cima!)


Apesar de amar a franquia, meu início com ela foi conturbado. Meu primeiro contato com Tomb Raider foi na escola, onde tinha um amigo que possuía um Playstation 1 (que era o que havia de mais potente na época) e lembro desse nome Tomb Raider quando vi a imagem desse jogo na caixa do console. 

Eu não tive Ps1, muito menos um computador nesta época. Me divertia apenas com meu amado Master System com meu irmão gêmeo e as vezes, Super Nintendo na casa de um primo nosso. Minha primeira tentativa com esse jogo, foi uma versão "alternativa" que experimentei para pc e que inicialmente, achei muito complicado. Logo, chamei o jogo de "muito difícil" e deixei para lá... mas... eu não tinha desistido de jogar algo que pudesse me apresentar as aventuras da Lara.


Ao ganhar um pc, cheguei a experimentar outra versão "alternativa" do Tomb Raider Legend. Mas nem cheguei a jogar muito! Comecei a jogar pra valer mesmo, foi quando comprei o jogo na Steam e era aquilo o que eu queria: um jogo divertido, com gráficos bonitos (e que nem necessitava de placa de vídeo). Logo, fui comprando e zerando outros jogos e até resenhando-os aqui. E depois de jogar muitos TR mais recentes, chegou a hora de experimentar o clássico...


OBS: Na Steam, você compra o Tomb Raider clássico por R$29,00. Mas na Gog, você compra um kit com os 3 primeiros jogos por R$30,00. (O que recomendamos, afinal, é o mesmo jogo por um preço mais acessível!)


Se você experimentou o Tomb Raider: Anniversary (cujo também já fiz resenha), entenderá que o jogo é o mesmo (apenas com downgrade e com uma diferença aqui e outra ali). Assumo que foi graças a alguns conhecimentos de TR: Anniversay, que eu me saí muito bem e nem tive como apelar para detonados em certas partes.

Mas falando do jogo em si, a versão de pc apresenta comandos que inicialmente, achei bizarro mas que já me acostumei. Apertando Ctrl, Lara pode se pendurar em coisas ou subir uma plataforma. Já com o Alt, ela salta e a barra de espaço, permite que ela use uma arma que ela deixou equipada. Todas as armas precisam de munição para serem utilizadas, menos as pistolas clássicas da Lara, cujo possuem munição infinita. Apesar de toda a limitação da época, o jogo surpreende com puzzles interessantes e pode entreter o jogador por horas. Eu mesmo me lembro de uma tarde e início de noite num domingo inteiro só jogando uma fase de Tomb Raider 1.


Os gráficos são da época e existe até uma versão Remaster dos 3 primeiros jogos - cujo eu não vou comprar e até que acho desperdício, Já que se trata do mesmo jogo praticamente! Como já falei, com 30 reais você já compra os três jogos clássicos na Gog e se diverte! Caso dê um problema no seu pc por causa do Windows e que deixa o Tomb Raider impossível de jogar, aqui no blog já falamos como resolver essa situação.

Além de armas, a Lara pode pegar kits médicos e alguns itens para realizar certos puzzles. Você precisa acessar um menu para usá-los, o que era comum na época e até dá um certo charme pro jogo. Como dito, a sua história é a mesma do Anniversary (já que aquele era um remake deste game). E como fã da Lara, é claro que eu recomendo. Inicialmente, ele parece ser travado, mas quando você o começa a jogar de verdade, entende o porque este se tornou na época, o início de uma das franquias mais populares no fim dos anos 90.


Não há satisfação maior quando você resolve um puzzle aqui! Jogo recomendadíssimo! 


Também vale aqui citar o outro modo de jogo que o game apresenta. Além da campanha que levará nossa heroína a explorar tumbas, podemos também explorar um pouco da mansão da Lara. Ela nesse modo, usa até uma roupa mais "comum" e o jogador é induzido apenas a aprender o que a personagem pode fazer... resumindo: é um tutorial do jogo, que é importante e pode passar desapercebido por muitos jogadores.


Compre na Gog a coletânea que vem os três primeiros jogos (lá é mais barato, mas infelizmente - o jogo não conta com sistema de nuvem). O jogo custa R$30,00 a partir do link abaixo:


https://www.gog.com/game/tomb_raider_123

sábado, 13 de julho de 2024

Análise sincera de Ghosts 'n Goblins Resurrection

julho 13, 2024



Somos muito fã dessa franquia, que marcou muito a nossa infância e adolescência!

Pois bem, em 2021, a CAPCOM lançou um remake do jogo, chamado de Ghosts 'n Goblins Resurrection, que é um jogo totalmente novo, mostrando conceitos de todas as versões do jogo, tanto como Ghosts 'n Goblins como Ghouls'n Ghost.

O jogo possui o mesmo conceito dos jogo Ghosts 'n Goblins, que é conhecido pela sua dificuldade. O jogo é bem difícil e desafiador: existem partes que, ao pular um buraco por exemplo, um monstro aparece justamente para esbarrar em você, para que caia no buraco. Ele tem o mesmo estilo de pulo estranho, e também exige que você seja "mais cirúrgico" em suas ações.



Na história, o cavaleiro Arthur precisa enfrentar demônios para salvar a princesa. O jogo é muito bonito, por sinal, parecendo que foi desenhado a mão (mas nada se comparado a Cup Head ou GRIS). Parece que os personagens foram pintados a mão. O visual é bem bonito, por sinal.

Durante a partida, encontramos baús (que oferecem armas). Existem algumas dificuldades. No jogo "normal", você pode levar mais dano! A cada dano que o Personagem recebe, a armadura dele vai quebrando, perdendo alguns pedaços. Ao encontrarem estátuas de armaduras, existe uma chance de Arthur recuperar parte da armadura.

Existem algumas armas novas, como um arco, uma bola de espinhos, etc. Diferente de outros jogos, você não precisa zerar duas vezes para chegar no chefe final. Temos apenas cinco fases, mas todas únicas, e bem difíceis.  No entanto, por incrível que pareça, as fases são bem divertidas. Demorei cerca de quase 6h para finalizar esse jogo.

Ghosts 'n Goblins Resurrection é um jogo lindo e bem planejado. Quando você zera, pode aumentar a velocidade do jogo. Também para jogar com duas pessoas, mas eu não joguei esse modo de duas pessoas. Ele está na Steam por R$89,99 mas fica muito mais barato com promoções.

 Ghosts 'n Goblins Resurrection (Steam)

terça-feira, 9 de julho de 2024

Análise de Mortal Shell (o primeiro souls like que eu joguei)

julho 09, 2024

Eu adoro games "hardcore". Gosto de jogos que são desafiadores a ponto de subir a pressão e adicionar estresse. Já que lembra e muito, games antigos que jogava quando criança e adolescente - que diferente da "facilidade" de hoje, retiram e muito o fator de conquista que tinha-se antes. Aqui no blog eu já resenhei alguns jogos difíceis como Castle in Darkness e o Volgar The Viking - além de falar sobre como é empolgante jogar Doom 3 no modo Pesadelo. Porém, eu ainda não havia experimentado um souls like.


Jogos como Dark Souls e variantes chamaram-me a atenção. Não comprei Dark Souls porque eles aumentaram do nada, muito o preço do jogo (propositalmente). Assim, se tiver UMA PROMOÇÃO EM CONTA, aí eu compro o jogo. Enquanto isso, posso ir atrás de outros jogos no mesmo estilo. E um deles, ao procurar na loja estava com uma promoção muito em conta em um dia e o comprei: que você já sabe qual é pelo título da postagem.


Em Mortal Shell você é uma espécie de fantasma (espectro, sei lá) que assume corpos de alguns guerreiros que você encontra no caminho. Achei o início do jogo muito parecido com Blasphemous, mas logo entendi como os souls like trabalham. O jogo é um RPG, mas lembra muito games como Zelda. Só que com uma dificuldade bastante elevada. A diferença desse jogo com outros do gênero, é que você não cria personagens ou tem classes. Aqui o seu personagem (que é um "fantasma"), cujo precisa possuir um corpo de um guerreiro já morto e este, que se torna o personagem.

O corpo possuído pode ser evoluído (como em RPGs) ao gastar recursos que você ganha ao detonar os monstros no caminho (no caso, seria como as tais "souls"). Se você morrer, tem seu corpo verdadeiro sai do corpo possuído e ainda tem uma chance de voltar ao corpo em que estava... se receber dano em sua forma de espectro, você morre e volta para o checkpoint. Há quatro corpos no jogo, cada um conta-se como uma classe... o jogador poderá evoluí-los com pontos ganhos ao deter monstros e até trocá-los se achar melhor.


Os personagens (ou conchas) possuem maneiras diferentes de jogar. Aqui você precisa do fôlego para atacar ou se esquivar e é obrigatório que durante as batalhas, você precise racionar para poder se defender de um ataque. Uma novidade aqui é que o jogador pode fazer seu personagem virar pedra, recebendo o ataque diretamente e não tomando dano (essa tática é tão importante quanto a esquiva e acredito ser o diferencial desse jogo em comparação aos outros encontrados no mercado). Há um personagem que é mais resistente e tem bem menos fôlego. Enquanto há outro que possui bem menos vida, mais pode através do fôlego, realizar mais ataques... assim, o jogador pode decidir quem é mais interessante para sua gameplay. Particularmente, eu preferi o primeiro que comecei o jogo mesmo... para mim, era equilibrado o bastante.

Assim como bom RPG, você encontra itens de cura e outros. Inicialmente, o jogo te obriga a você utilizar mais vezes aquele item para você realmente entender como ele funciona. Também, temos apenas quatro armas no jogo, que assim como os corpos dos personagens que possuímos, são encontrados durante a exploração do cenário. Eu mesmo sendo amante de desafios, morri muitas vezes e como não tinha jogado, era um pouco frustrante no começo. Só que mesmo sem habilidades evoluídas ou itens, já tinha habilidade para vencer os monstros e isso me forçava a ir mais além. (Porque é um tipo de jogo que não é para todos, apenas para os que almejam desafios!)


Li algumas resenhas na Steam na página do game e grande ponto negativo que encontrei foi que o jogo é bastante curto (talvez em comparação a outros do gênero). Mas, mesmo sendo meu primeiro souls like, entendo que com toda a certeza, o mapa é muito curto. Sobre a história, eu praticamente não entendi nada... só queria saber de tentar prosseguir e quando não adiantava passar por uma região, eu tentava ir por outra e logo encontrava um item para melhorar tal arma e foi assim... me divertia enquanto "sofria". Se você acha que está preparado para o desafio ou quer conhecer um souls like sem precisar gastar uma fortuna com Dark Souls e variantes, Mortal Shell é uma boa para iniciar nesses jogos. Principalmente, porque ele costuma custar 5 reais em promoções.

Compre agora na Steam através do link abaixo (R$57,00):


https://store.steampowered.com/app/1110910/Mortal_Shell/

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Rei dos Games é um site destinado a falar tudo sobre videogames (jogos antigos), RPGs de mesa e board games. Além disso, trazemos tutoriais, dicas, cheats de quem realmente experimentou essas mídias, trazendo também boas recomendações.


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