terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Binary Domain foi um dos melhores jogos que já joguei na vida

fevereiro 04, 2025

Recebi uma cópia gratuita do jogo a alguns anos. Mesmo parecendo promissor, não tinha um pc decente na época para jogá-lo e deixei para quando ficasse tempo sem poder comprar outros jogos. Publicado pela Sega, o jogo (apesar de antigo) lida com temas que estão na moda hoje, como robótica e inteligência artificial.


Na verdade, oferece um exemplo do que pode acontecer em nosso futuro devido aos avanços. Quando o peguei para jogar (numa tarde de domingo), me fizeram jogar sem parar durante tarde e noite devido a sua história (que és muito interessante) e sua jogabilidade. Não entrarei em detalhes sobre a trama em si, cujo me envolveu do início ao fim. Principalmente, por conter personagens carismáticos e com personalidade própria!

O game é em terceira pessoa, onde controlamos um soldado do governo e enfrentamos robôs de vários tipos. O legal é que na medida que detonamos nossos inimigos, pedaços deles caem e isso pode lhe dar certas vantagens. Ou seja, os inimigos possuem pontos destrutivos (principalmente os chefes), que geralmente são robôs grandes com armaduras pesadas, onde precisamos destruir parte delas para expor pontos fracos e assim, destruí-los.


O jogo contra com uma espécie de aprimoramentos de RPG, onde ao acessar a loja (que pode ser encontrado ao longo das fases), permitem comprar chips que se esquipados, oferecem vantagens ao seu personagem e de sua equipe. Aprimoramentos que melhoram a regeneração, defesa e até, permitem levar mais kits médicos. Que são essenciais para salvá-lo da morte! Se seu personagem perder toda a sua vida não haver mais kits médicos, alguém da sua equipe pode chegar e gastar um kit próprio dele para te salvar. Algo semelhante ao que acontece em Resident Evil 5.


Outra adição seria o fato de poder usar seu microfone para dar ordens e responder algumas coisas a sua equipe. Já que suas ações no jogo são aprovadas ou desaprovadas pelos demais personagens. (Claro que você deve dar as respostas em inglês e eu até conseguir dizer algumas coisas), mas por causa de um mic ruim e não saber inglês (que mesmo que tenha instalado tradução feita por fãs no game, as respostas devem ser no idioma original do jogo). Decidi desabilitar essa opção!

Apesar de ser um jogo frenético em 3ª pessoa, ele sempre te coloca em algo novo. Não há nada repetitivo e sempre apresenta elementos novos, como atirar rapidamente para salvar a vida de um companheiro ou ter sorte em um quick time event para poder saltar da ponte que está ficando em ruínas. Eu pude ver um carinho especial com esse jogo, principalmente, pelos personagens apresentados. O mesmo apresenta um plot que seria a introdução de uma continuação, mas que por ter baixas vendas no mercado americano, é algo que nunca mais veremos.


Portanto, eu quero recomendar esse jogo. Que apesar de estar em inglês, sua tradução para o nosso idioma é facilmente encontrado na internet. Acredito que se ele tivesse um modo cooperativo, seria ainda mais incrível!

A versão do jogo desta análise é da Steam.


Compre por R$28,00 a partir do link abaixo:


https://store.steampowered.com/app/203750/Binary_Domain/?l=portuguese

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Análise de Cureocity. Vale a pena a jogar?!

janeiro 09, 2025

Cureocity é um jogo indie, desenvolvido pela Bread On Board, em 2024.

É um jogo de estratégia ou diálogos, onde você joga com duas meninas. Nesse jogo, você enfrentará monstros, como em um RPG. No entanto, para enfrentar esses monstros, você precisará de muito mais do que cálculos matemáticos, mas descobrir exatamente como vencer cada chefe. Em alguns casos, você roubará o item que ele está na mão e precisará saber a hora certa de atacar ou defender.

Após cada monstro ser derrotado, você terá a opção de purificá-lo ou atacá-lo. No meu caso, eu preferi purificá-lo. Existem cerca de 8 monstros para enfrentar. O jogo é bem curto.

É um jogo grátis, bem simples. Demorei cerca de 3h para zerá-lo. O jogo é bem bonitinho. Em alguns pontos ele pode parecer confuso, mas dá para pegar de boas. O jogo está na Steam, totalmente gratuito.

Cureocity (na Steam, de graça)

domingo, 5 de janeiro de 2025

Análise sincera de Outlast: Whistleblower

janeiro 05, 2025


Aqui no blog já fizemos uma análise completa sobre Outlast, um jogo de horror bem pesado.

Whistleblower é a única DLC para Outlast, publicado em Maio de 2014. Demorei cerca de 3h ou 4h aproximadas para chegar no final. A DLC tem uma campanha bem razoável, não dá muitos sustos ou medo como Outlast original, mas até que é bem feita.

Como Miles Upshur morreu no fim de Outlast, você controla outro Personagem, chamado Waylon Park, que trabalhava para a Corporação Murkoff. No entanto, alguns eventos obrigaram ele a sair dali, e ele enfrentará perigos e ameaças macabras para sair em segurança daquele hospício-laboratório.




O jogo mantém a mesma estrutura do Outlast original, onde Waylon Park pega a câmera de Miles Upshur. A câmera pode ser usada como lanterna. Há momentos (poucos aliás), que ele deve se esconder. Além disso, em alguns momentos devem pegar chaves para abrir um local ou desligar um campo de energia elétrica.

O jogo, diferente do Outlast original, não provoca muitos sustos, mas dá para jogar de boas.

Outlast: Whistleblower está na Steam por R$29,99. Requer o jogo original Outlast. Compre agora, ou coloque na lista de desejos

Outlast: Whistleblower (na Steam, por R$29,99)

sábado, 4 de janeiro de 2025

Como evitar o "bug" que impede de conectar rapidamente nas partidas de Dota2. Como entrar em todas as partida a tempo e evite punições.

janeiro 04, 2025
Foto: Divulgação Valve

Existe um "bug" no Dota2 que deixa muitos jogadores irritados, especialmente aqueles que tem um PC mais fraco. Sempre quando for disputar uma partida, geralmente a primeira, jogadores podem não conectar a tempo nas partidas.

Então, existe um modo de resolver isso?!

Claro que sim. E vamos explicar abaixo.

Antes de começar qualquer partida, especialmente na primeira partida. Isto é, quando você abriu o Dota2 depois de ligar (ou reiniciar) seu PC. Depois de entrar no jogo, a primeira coisa que você deve fazer é ir em JOGAR COM BOTS > SOLO.

Ao fazer isso, escolha jogar com Bots (solo), escolha um Personagem, fique pelo menos 10 segundos e, em seguida, desconecte-se dessa partida.

Agora, poderá entrar novamente em qualquer partida que não terá mais o "bug" que impede de você conectar.

Espero que essa dica tenha sido de essencial utilidade para você!

terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Sonic CD é o Sonic que não te fará gostar dele de primeira

dezembro 31, 2024
Foi aqui que também tivemos a estreia de Amy

Como fã do ouriço, é lógico que um dia ou outro experimentaria este game. 


Sonic CD originalmente foi lançado em 1993, tanto para o Sega CD, como também para os pcs. Como o jogo utilizava-se CD-rom, ele apresentou músicas com uma qualidade muito superior (algumas das faixas, até receberam vozes) e isso é uma das coisas mais legais do jogo até então. Apresentando apenas músicas inéditas, que apesar de serem muito boas - na minha opinião, não tiveram o mesmo carisma das trilhas dos jogos anteriores (pelo menos, para mim).

A versão da Steam (a que estou usando nesta análise), vem com algumas melhorias. Uma delas é poder jogar com Tails (desde que você conclua o jogo primeiro). Mecanicamente, ele é um Sonic 1 com uma trilha sonora espetacular. A grande novidade em relação aos outros jogos do porco-espinho, é que agora nosso herói pode visitar tanto o passado quanto o futuro do mesmo estágio. Tendo mudanças na estrutura da fase (incluindo a música tema).


Na primeira vez que jogamos, não entendemos direito para o que serve isso. O que precisa de tempo para nos acostumarmos com a ideia e seu objetivo. Apesar de termos uma trilha sonora boa e as mesmas mecânicas do primeiro jogo do Sonic, ele é o jogo que não conquista fãs e jogadores de primeira. Para começar, suas fases possuem um design muito abaixo do que se espera de um jogo do ouriço. As mudanças de tempo para o passado e o futuro são ativadas ao passar por placas características - tendo um certo tempo para correr e pegar embalo e assim, viajar no tempo.

Pegar embalo e correr é algo que você não vai conseguir fazer com facilidade. Como já dito, o design das fases o fazem você esquecer que está jogando em um Sonic de Mega Drive, rápido e dinâmico, moldando mais para um Sonic de Master System (que apesar de rápido, seu foco está na exploração da fase em vez de sair correndo em disparada). O que para os fãs do jogo mais frenético, estranharão de cara! Sem falar que certas vezes, o design da fase vai te colocar de cara com um robô ou espinho quase que propositalmente, para você perder seus anéis.

Para atingir o final verdadeiro do jogo, você precisa colher as sete pedras do tempo. As mesmas são dadas após o jogador capturar os seis UFOs nas fases de bônus, que surgem logo após a conclusão de uma fase (desde que tenha 50 anéis ou mais). Que de forma similar ao Sonic 1, surgirá um anel gigante cujo devemos pular nele. Sobre esse bônus e como pegar as pedras do tempo, escrevemos uma postagem a respeito. 


Não há Super-Sonic ou proteções como vimos em Sonic Mania ou Sonic 3. A apenas a 'bolha' comum e apenas o que vimos no primeiro jogo do ouriço. Porém, temos cenários, músicas e inimigos exclusivos - alguns encontros com robotinic fazem menção a Sonic 1. De quebra, é um bom jogo - mas você deverá se acostumar com ele. Principalmente, ao entender o sistema de voltar ao passado ou ir ao futuro.

Quando o Sonic vai ao passado, ele deve encontrar hologramas do Metal Sonic e destruí-los, além de certas máquinas cujo eu não sei para que serve. Caso seja destruídas, ao ir para o futuro, o cenário será mudado. Ou seja, você muda o futuro alterando o passado e isso, eu achei uma boa novidade quando entendi como era o game. É claro que se você ignorar isso e for só atrás das pedras do tempo, você salvará o futuro de todas as fases - sem precisar alterar o passado.


O jogo conta com 3 atos por zona, sendo que o 3ª sempre será no futuro. Caso o jogador tenha mudado o passado (dado a 'um futuro bom'), o cenário da fase será com um lugar mais agradável - já que você impediu o caos que seria tal lugar. Infelizmente, na data em que este artigo foi escrito - o jogo não está mais a venda na Steam. 

Dica: como pegar as pedras do tempo em Sonic CD

dezembro 31, 2024

Para concluir o final verdadeiro do jogo, você precisará das sete pedras do tempo. Todas são colhidas sempre que Sonic conseguir capturar os seis ufos na fase de bônus - que para ter acesso a ela, o jogador deverá concluir a fase com 50 anéis ou mais e pular no anel gigante (da mesma forma que no primeiro jogo do Sonic).


Você possui tempo e há vários obstáculos que farão você perder o seu tempo. Deixando tudo ainda mais difícil! Porém, a versão da Steam do jogo facilitou as coisas. Após você concluir qualquer fase, o jogo a salvará - incluindo as fases bônus. Ou seja, se você sente que não vai conseguir pegar todos os ufos a tempo, dê pause e opte para voltar a tela de menu do jogo. Irá aparecer uma pergunta alertando que os atuais dados não serão salvos e confirme que sim.

Agora, é só tentar novamente. 


Toda vez que você vê que não vai conseguir passar a tempo, volte a tela inicial do jogo para tentar novamente, já que o mesmo salvou sua entrada na fase de bônus. OBS: não espere o tempo acabar para voltar para o menu, caso contrário, o jogo pode salvar a conclusão do bônus e sempre carregar o jogo a partir da próxima fase.


quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

Análise sincera de Astronite

dezembro 26, 2024



 Astronite é um jogo metroidvania indie, publicado pela Dune Games Studio e pela Jandusoft. O jogo foi criado no Game Maker Studio 2, com gráficos e estilo semelhante ao Gato Robotto.

É um jogo agradável, embora ele seja bem hardcore. A história do jogo é clichê, com o Personagem principal, chamado Astronite, perdido em um planeta após a queda de sua nave. Depois, ele acaba perdendo seus equipamentos, podendo encontrá-los no decorrer da história.

Os inimigos, ao serem derrotados, soltam moedas (chamado de espírito). Quando o Personagem morre, ele perde todos os seus espíritos coletados. No entanto, ele pode voltar onde morreu para recuperá-los. Os espíritos são moedas usadas para comprar upgrades para o Personagem, e também para usar o teletransporte (achei meio estranho isso).




O jogo segue a linha do hardcore, embora você possa conseguir passar de alguns lugares depois de diversas tentativas. Em determinado momento, achei os Saves um pouco longe, mas no conjunto da obra, achei um bom jogo. Finalizei o mesmo com quase 10h de jogo, pegando todos os upgrades possíveis. Acredito que fiz 100%.


Esse jogo está disponível em diversos lugares, mas você pode encontrar na Steam, onde tenho minha versão.

Astronite (por R$29,99)

quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

Rise Eterna é bom, mas é curto!

dezembro 25, 2024

Rise Eterna foi um game que comprei na Gog tem uns dois anos. Tanto meu irmão, como eu, geralmente temos o costume de comprar vários jogos e deixá-los em nossas contas para jogar depois. O que me chamou a atenção nesse game, foi o visual anime e um RPG tático cujo é um estilo de jogo que não jogava a muito tempo.


Para quem gostaria de experimentar esse tipo de jogo, Rise Eterna é perfeito para você. Já que ele apresenta um sistema simples e intuitivo. Diferente de outros jogos do gênero, onde seus personagens ganham pontos de experiência a avançam de nível, aqui não existe tal mecânica. Aqui, cada personagem possui uma árvore de habilidades bem simples, que são preenchidas a cada missão bem-sucedida. 


O jogo comporta muitos heróis e heroínas bonitíssimas (uma mais linda do que a outra), com uma arte espetacular. Mas durante a campanha, você será obrigado a ter dois personagens fixos na sua equipe! Por ter vários heróis, você deve escolher aquele (ou aquela) em que mais lhe agrada, na qual, cada um tem suas vantagens únicas no campo de batalha.


Para quem nunca jogou jogos do gênero, vale um resumo: cada personagem tem sua vez de jogar (como num rpg de mesa). O jogador escolhe com qual personagem irá controlar primeiro, para após, ser a vez dos inimigos. Cada personagem anda em quadrados seu deslocamento e pode realizar um ataque. Alguns personagens, como um arqueiro, pode ter um alcance maior.


Os personagens não possuem magias especiais, apenas seus ataques básicos. Cujo o jogo mostra o mesmo atacando ou recebendo ataques inimigos em pixel art (comum em jogos do gênero). As missões possuem requisitos para serem concluídas, mas a maioria não obriga que o jogador elimine todos os adversários. Mesmo não tendo habilidades ou magias, cada herói tem um inventário próprio, podendo levar até seis itens. Esses itens, podem ser poções de cura, kunais (para causar sangramento), bombas de veneno, etc.


Durante o campo de batallha, além de atacar e usar itens, você pode abrir baús espalhados pelo cenário (alguns, exigindo chaves para serem abertos) e locais para craftar itens, como madeira, água, etc. Esse inovador sistema de craft, permite que o jogador crie itens. Porém, ao repetir as missões, apenas os baús são renovados.


Além das habilidades que o jogador escolhe para cada herói na medida em que ele realize missões, há gemas de atributos que podem ser encaixadas em cada herói. Elas são encontradas nos baús nas missões, que após concluídas, podem ser jogadas mais vezes - já que todos os baús são renovados! As gemas podem ser trocadas e removidas sem nenhuma dificuldade, podendo ser até trocadas de um herói para outro.



Apesar de o jogo estar em português e apresentar diversos heróis, por causa dessas mecânicas, entende-se que o game é curto - o que explica o seu preço. Ele apresenta uma história bem interessante e que me chamou atenção no final! Seu único problema, é que ele é curto em relação a outros jogos - não que seja ruim, afinal, como já dito, há uma boa arte e uma história bem divertida...


E recomendo!


A versão dessa análise é da loja da Gog, você pode comprar o game por R$38,00 a partir do link abaixo:


https://www.gog.com/en/game/rise_eterna

domingo, 22 de dezembro de 2024

Análise completa de Doom Eternal, o melhor jogo da franquia Doom

dezembro 22, 2024
Doom Eternal é a continuação direta do clássico Doom (2016), que foi um "reboot" do Doom.

Pegando elementos de diversos outros jogos da franquia, temos, sem sombra de dúvidas, o maior jogo da história de Doom até o momento. O jogo é muito parecido com o clássico Doom II, incluindo monstros clássicos que retornaram aqui. As fases, que são gigantes, são muito bem elaboradas. Quero dar meus parabéns ao design de fases desse jogo, pois não apenas resgatam o "ambiente clássico do Doom" como também são muito bem construídas. Em alguns momentos, você voltará sempre ao mesmo lugar, abrindo portais ou lugares, quebrando portas ou tirando coisas da frente.




Doom Eternal visa finalizar aquilo que começou em 2016. Ali também conhecemos bastante coisa sobre as almas condenadas, os demônios e os Maykr, que são como os "anjos" no universo de Doom. Ao que tudo indica, os Maykrs se aproveitam da energia dos demônios, como se aproveitam do sofrimento dos humanos, e os mundos que os mesmos destroem. Nosso herói, Doomguy (conhecido aqui como "Slayer") enfrenta hordas de demônios e Maykr para finalizar de vez a história. Doom Eternal homenageia Doom II em muitos momentos, como os monstros, o design das fases (como impedir a invasão dos demônios na Terra) e até o chefe final é o Ícone do Pecado, o mesmo chefe de Doom II, inclusive.

Doom Eternal volta com o mesmo estilo de Doom 2016, como uma espécie de FPS e RPG, trazendo MUITO MAIS CONTEÚDO para ser coletado. Além dos pontos de arsenal (ganhos por cada combate com alguma horda), temos os pontos de traje, as moedas de domínio (que potencializam as armas com habilidades únicas), runas, etc. Fora os coletáveis que adquire no jogo, você ainda pode aumentar sua ARMADURA, VIDA ou CAPACIDADE DE MUNIÇÃO, ganhando habilidades novas. Temos, inclusive, uma lista bem generosa de habilidades que o Slayer adquire no passar do jogo, além de novas armas.

Mecânicas novas em Doom Eternal

Doom Eternal também nos trouxe novas mecânicas: uma delas é o "dash": quando você aperta SHIFT, você dá um pequeno impulso pro lado que quiser. Além do dash, temos também a habilidade de escalar paredes (apertando E), em algumas áreas específicas. Fora isso, Slayer também pode socar monstros (também apertando E), jogar fogo neles (R) e jogando uma granada (G), que pode ser de fogo ou gelo. O soco pode ser usado, inclusive, para quebrar algumas paredes sinalizadas, para abrir novas áreas.

Além das habilidades novas, temos armas e novos monstros. Algumas mecânicas, em comparação ao Doom 2016, também foram corrigidas: como você ter a sinalização dos itens e secretos que pode encontrar no mapa, sem a necessidade de ter um item; e quando cair num buraco, você não perde vida (apenas uma parte da vida).

Entre as novas armas, Slayer pode conseguir uma espada (chamada Crisol), que pode matar monstros com um único golpe. Para recuperar munição, basta usar a serra elétrica em monstros mais fracos (como Imps). Além dos monstros, temos monstros mais poderosos, que são envoltos por uma cobertura amarela.


Além dos colecionáveis (para aumentar seu poder), Slayer também pode encontrar uma arma poderosa (com a mesma munição da BFG-9000), que pode ser pega se tivermos as 6 chaves empíricas, que são encontradas em pequenos desafios, em algumas fases.

Existem diversas referências aos Dooms mais antigos, em Doom Eternal.

Quando os monstros são conjurados, parte do caminho é bloqueado (inspiração em Doom 3). O design dos monstros e das fases lembra muito Doom 2.

A Fortaleza da Destruição

Doom Eternal pega conceitos de outros dois jogos: Wolfenstein New Order e Wolfenstein New Collosus. Em ambos os jogos, existe uma espécie de fortaleza onde o personagem principal anda antes de transitar pelas fases.

Em Doom Eternal, esse lugar é chamado de "Fortaleza da Destruição". Os colecionáveis que você pega no jogo, visuais, são colocados aqui neste lugar.




Nem tudo são flores...

Embora as fases sejam ótimas, como todo o jogo é, nem tudo é perfeito.

A penúltima fase, diante da Khan Maykr, é uma das piores fases que já joguei na minha vida. Quando joguei pela primeira vez, não consegui vencê-la, depois tentei jogar novamente uma campanha, e quase por pouco não venci. Um dos chefes mais mal feitos na minha vida.


Você precisará atingi-la com um soco depois de esvaziar sua barra de vida, por um número de vezes, e ela provoca muito dano. O problema todo é que os monstros que estão na batalha não são imps (que soltam munição com 1 munição de serra elétrica). Então você precisa ser rápido, focando nela, antes de acabar sua munição.

Depois de mais de 40 horas finalmente consegui chegar no final desse jogo, onde você enfrenta o Ícone do Pecado. A história do jogo, sem dúvidas, é fantástica.

Além do modo campanha (que estou resenhando aqui), temos outros modos, que ainda devo falar em outra ocasião.

Doom Eternal está na Steam

sábado, 21 de dezembro de 2024

Como rodar as músicas do Daikatana original + melhorias!

dezembro 21, 2024

Assim como Quake 2 precisou de um patch para poder rodar digitalmente as músicas (sem um auxílio de CD), o mesmo acontece com Daikatana, game que eu já fiz resenha e que tenho +30 horas em minha conta Steam. Se quer saber porque eu joguei tanto esse jogo (sem música), saiba lendo a minha resenha sobre ele!


Sabemos que os jogos originais vendidos em lojas como Gog ou Steam, muita das vezes, suas músicas não funcionam (já que foram feitas para rodarem pelo CD). Já em outros jogos, como Diablo 1 da Gog, isso não ocorreu! 


Se você conferir nas pasta do jogo Daikatana, as músicas estarão lá. Para fazê-las funcionar no seu jogo, você deverá atualizar seu jogo com um patch não oficial feito por fãs (parecido com o Yamagi, que expliquei na postagem sobre como por as músicas no Quake 2). 


1ºpasso:

Baixe o executável que deixarei no link abaixo


https://www.moddb.com/downloads/unofficial-daikatana-patch-v181223

2ºpasso:

Ao abrir o executável, selecione a pasta do jogo na Steam (geralmente fica em ...Steam\steamapps\common\Daikatana). Assim, após a instalação (que é bem rápida). Abra o seu jogo e o mesmo irá dizer que há uma atualização do mesmo, permita que o jogo atualize e o mesmo irá baixar os arquivos dentro do próprio jogo.


O que significa que agora, seu Daikatana estará na versão 1.3, que tem várias melhorias (além de finalmente rodar as músicas), como também, teremos o carregamento das fases bem mais rápido. É apenas isso! 


Como rodar as músicas do Quake 2 original na Gog

dezembro 21, 2024

Para aqueles que querem jogar a versão original do clássico da ID Software, saibam que podem jogá-lo com sua trilha oficial. Coisa que só era possível apenas para quem tivesse uma cópia original do jogo em CD. Assim, amantes de Quake que compraram o jogo na Gog ou outra plataforma - por mais que fosse o jogo adquirido de maneira oficial, o mesmo rodaria sem músicas.


No próprio jogo temos as músicas. Só o que precisamos fazer, é instalar o Yamagi. Que é uma modificação do source port do jogo, que dentre várias funcionalidades, permitem rodar as músicas do game sem precisar ter o CD.


Para instalá-lo, baixe os arquivos do Yamagi clicando aqui. Extraia-o e copie todos os arquivos!

Em seguida, vá na pasta do jogo na Gog, acessando Gerenciar Instalação/ Exibir Pasta e cole os arquivos do Yamagi. É apenas isso! Você terá que substituir apenas dois arquivos e pronto! Pode colocar no jogar e terá o seu Quake 2 com as músicas agora.

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Rei dos Games


Rei dos Games é um site destinado a falar tudo sobre videogames (jogos antigos), RPGs de mesa e board games. Além disso, trazemos tutoriais, dicas, cheats de quem realmente experimentou essas mídias, trazendo também boas recomendações.


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