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terça-feira, 22 de outubro de 2024

O incrível Honor of Kings, o maior MOBA de celular do mundo

outubro 22, 2024
Aqui no blog sempre falamos sobre diversos tipos de jogos. Aqui no blog, por exemplo, já falamos a respeito de diversos MOBAs, como League of Legends, DOTA2 e Heroes of the Storm, e agora, vamos falar a respeito de Honor of Kings, que é um jogo exclusivamente para celulares.

Segundo o site oficial deles (e outras fontes), dá para perceber que ele é o jogo do gênero mais jogado no celular. E vou te dizer: o jogo é MUITO, MAS MUITO DIVERTIDO. Acredito, inclusive, que se esse jogo tivesse uma versão para PC, ele seria um sério concorrente a fama de League of Legends. O jogo, embora é muito parecido com o nosso querido LoL, possui diversas melhorias.


Entre elas, talvez a mais importante, é o sistema de rankeamento e PDL. Um dos grandes problemas de League of Legends, que é um sistema que parece impedir as pessoas de subirem de Elo. No caso de Honor of Kings, você não perde pontos nos elos mais baixos. Nesse caso, quando um jogador está em elo baixo, ele ganha pontos quando vence, e não perde pontos quanto perde uma partida. Isso já é bem animador, porque o jogo se preocupa em fazer uma partida mais justa.

Enquanto, no Lol, muitas pessoas não conseguem sair do Bronze ou do Ferro, em Honor of Kings, por exemplo, você pode avançar muito mais rápido.

Outras mecânicas interessantes, por conta de ser um jogo de celular, deixam o jogo muito divertido. Uma delas é a oportunidade de comprar itens rapidamente, sem precisar acessar menus. Em Dota2 ou Lol, por exemplo, você precisa ir até a base para comprar o item necessário, mas em Honor of Kings, você compra e recebe o item assim que compra, em qualquer lugar do mapa que você está.

As torres também possuem uma planta que recupera seus Pontos de Vida, o que é muito útil, impedindo que você volte a base. Além de tudo, o jogo é tão simples, que suas Builds (construções de equipamentos) são feitos antes da partida, mas o sistema já indica automaticamente para você.

Sinceramente, acredito que esse é o jogo MOBA mais divertido que já joguei. Ele pode faltar alguma complexidade dos MOBAs de PC, mas é MUITO DIVERTIDO e pode acabar, inclusive, ser uma porta de entrada para você entrar no mundo dos jogos de batalha multiplayer.

Talvez você pode achar League of Legends ou Dota2 muito difícil, mas Honor of Kings é um caminho para te ensinar a jogar.

terça-feira, 25 de junho de 2024

O Guilty Gear Xrd - SIGN - é de agradar aos olhos

junho 25, 2024

Na minha análise sobre Guilty Gear X2 Reload, falei sobre meu primeiro contato com a franquia e também, sobre como funciona o sistema de combate (o que não vou repetir nessa postagem pois já expliquei na já citada). Mas resumidamente, é um Samurai Shodown com vários acréscimos. 


Falando como alguém que pouco conhece da franquia e que sua única experiência com o jogo, foi confrontos contra a CPU. Realmente, o game está impressionante. Não só na parte gráfica, mas como as coisas são apresentadas. Abusando do uso do 3D para criar situações dinâmicas e ângulos de perspectiva que não existia no jogo mais antigo que joguei (o que rendeu novas mecânicas).


Não há mais sprites aqui, todos são em 3D agora. Dando show nas introduções de cada personagem e abusando de ângulos de câmera para tornar épico uma vitória (ou derrota) na partida, dando foco e um dinamismo no golpe do lutador vencedor. De quebra, o jogo está muito melhor do o mais antigo que joguei. Infelizmente, ele está em inglês e não encontrei uma tradução na internet para o mesmo - o que é uma pena, já que ele seria essencial para entendermos o modo história, que aqui, são pequenas animações com diálogos (muitas vezes, lembrando um anime) para que o jogador entenda toda a trama.

O jogo conta com alguns personagens novos, mas, removeu vários personagens do X2 Reload (um exemplo é a Baiken, a primeira que eu senti falta). Alguns que também apareceram no game anterior tiveram algumas mudanças de design... alguns eu gostei, outros eu não fui com a cara (acho que só o Potemkin mesmo!). Por se tratar de um jogo mais moderno, agora você pode configurar os controles dentro dos menus do game - o que não acontecia no outro jogo já mencionando, que tinha que usar um aplicativo que você escolhe ao entrar no jogo.


Diferente de X2 Reaload, aqui você pode jogar online e criar até uma sala para jogar. Há também ranqueadas, mas eu nem cheguei a experimentar porque sei que com certeza, o jogo mais recente da série que é onde estão os jogadores (e que também eu NÃO QUERO SER SURRADO por alguém que sabe jogar). E falando sobre o chefe do jogo, ele foi até que fácil (em comparação a I-No do outro... cujo eu disse na postagem que ela teria sido o CHEFE MAIS DIFÍCIL que encarei em um jogo de luta!).

Um ponto negativo ao comparar com o X2 Reload seria o fato do número de lutadores. Guilty Gear Xrd possui apenas 14 personagens, podendo chegar a 17 se o jogador com pontos que ganha no jogo, usá-los para destravá-los. De quebra, é um excelente jogo - menos com personagens de falta como Baiken e Anji.


Nossa análise foi feita com a versão da Steam (R$56,00) cujo você pode comprar através do link abaixo:


https://store.steampowered.com/app/376300/GUILTY_GEAR_Xrd_SIGN/

sábado, 23 de março de 2024

Asssasin's Creed Syndicate é melhor que o Unity? (Opinião sincera)

março 23, 2024

Sou fã de Assassin's Creed de longa data. Tanto, que além de adquirir os jogos, faço resenha dos mesmos aqui no blog. Assim como fiz na resenha de Assassin's Creed Unity, na qual, comparei com o Assasin's Creed 2, farei o mesmo aqui. Syndicate foi lançado 11 meses depois do Unity, mantendo suas mecânicas e apresentando uma história que se passa em Londres de 1868, em plena Revolução Industrial. Diferente do costumeiro, aqui controlamos dois assassinos: os Gêmeos Frye. Cada um, possui características próprias que os diferenciam um do outro e por se da Ordem dos Asssasinos, possuem habilidades similares.


Jacob, é mais voltado para a ação. Tanto que em sua árvore da habilidades, há algumas exclusivas voltadas apenas para o combate; Enquanto Evie, é mais voltada para agir nas sombras, tendo habilidades que melhoram sua furtividade e afins. Cada um possui uma personalidade própria, mais evidente por serem de sexos opostos. Eu pessoalmente, tenho um irmão gêmeo e afirmo que geralmente, é assim mesmo a relação que irmãos deste jeito são. Geralmente, o irmão mais velho é o que toma a liderança, o que fez entender (segundo a visão de um gêmeo de verdade), é que a Evie, seria a mais velha.

Falando sobre cada um separadamente, a começar por Evie, ela toma a liderança e age como o falecido pai deles. (Até Jacob menciona isso no jogo!) As vezes ela é séria demais e parece tratar seu irmão como se ele fosse bem mais novo. O problema dela, ao meu ver, é que não é carismática como Jacob; Na minha gameplay, eu alternava com os dois, mas Jacob, é um personagem que é puro carisma. Ele vai a Londres com o sonho de criar sua própria gangue; Evie é linda, mas não tem uma personalidade agradável. Enquanto Jacob, agradou-me demais - principalmente, as suas missões.


Como os gêmeos Frye tem objetivos diferentes, haverão missões exclusivas para cada um deles. Além de outras que incluem personagens históricos famosos, como Charles Darwin, Alexander Graham Bell e o ativista político Karl Marx (este último para falar a verdade, só joguei uma missão e achei dispensável. Já que eu tive que lutar contra a polícia). De quebra, o jogo é bastante divertido e segue o que esperamos de Assassin's Creed. 

Porém, para mim, o Unity é bem melhor. E vou explicar o por que.


Syndicate utiliza as mesmas mecânicas do game anterior, porém, ele possui bem menos coisas. Os baús não tem níveis, e são facilmente coletados. Tirando alguns que precisam de comprar a habilidade para destrancá-los. A primeira coisa que notei na campanha foi a escassez de baús e eventos de multidão, que aconteciam com abundância em Unity. E por essa "capada" nas coisas também se resumiu em remover e muito, a possibilidade de entrar nas casas. Você ainda entra, mas não como no jogo anterior.


Há coletáveis e objetivos pelos mapa, mas comparando com o Unity, ele tem BEM MENOS COISAS. Outra novidade aqui é que seu personagem tem um nível, e realizando missões, você ganha pontos de experiência que a cada 1000, lhe concedem 1 ponto de habilidade. Ao comprar vantagens em uma árvore de habilidades para Evie e Jacob, ambos avançam de nível. Parecido com jogos de RPG mesmo! Não é só você que tem nível, todos os seus inimigos e aliados também, ficando muito mais fácil ou difícil dependendo do nível.


Aqui também foi implementado o sistema de craft, já que você recebe materiais como couro ou ferro e que junto com seu dinheiro, poderão usá-los para melhorar sua gangue ou mesmo, criar novos itens. A partir desse sistema de criação, você também pode melhorar a sua bolsa de remédios, bolsa de facas e afins. Mas também pode recebê-los gratuitamente realizando certas missões. Ainda comparando com o Unity, percebi que jogo tem menos modelos de armas e de cores. Não há como personalizar tanto como no game anterior. Cujo aparenta também, ter um mapa menor e menos coisas para se fazer... se comparar com o Unity, é claro!

O jogo também nos apresentou carroças. Se tornando uma espécie de "GTA da Revolução Industrial", já que você pode roubar qualquer veículo que encontrar pelo caminho. Há também missões que envolvam isso, como roubar mantimento dos inimigos e levá-los a um lugar no mapa. Se você tem um objetivo a fazer e acessar uma carroça, o jogo impõe uma linha no chão mostrando o melhor trajeto que você precisa fazer para chegar mais rápido no local (assim como é no jogo Far Cry 4, cujo também tem resenha no blog).


No game, você administra uma gangue chamada os Rooks e usa seus recursos para dominar território. Para isso, você precisa realizar diferentes missões para NPCs aliados que com sucesso, você remove a influência de uma gangue rival no território. Caso você consiga liquidar toda a influência da gangue responsável pela região, pode fazer uma guerra de gangue, onde ambas se encontram e caem na pancadaria, levando ao fim, uma luta um a um entre o jogador e o dono da gangue rival. Vencendo-o, você fica com todo o território e pega as pessoas que penitenciam a tal gangue, para participarem da sua.


Você tem um trem que anda pela cidade toda, e lá é onde você colhe seus recursos no cofre (o que é comum na franquia) e pode treinar os homens de sua gangue, etc. Há outras coisas interessantes nesse jogo, como crianças aliadas ao personagem que podem lhe dar itens e membros da sua gangue que estão no cenário e podem ser recrutados para brigar com alguém para você ou apenas impedi-lo que alguém te faça algum mal. Para encerrar sobre as novidades do jogo, aqui temos Grappe Gun, que é uma arma que dispara um gancho com corda que permite ao assassino subir rapidamente uma construção ou, criar uma tirolesa dependendo do trajeto. Isso ajudou muito, principalmente, pelo parkour ser bem inferior (na minha opinião) em comparação aos jogos anteriores.

Por fim, o jogo apresenta uma boa história. Com destaque a um vilão interessante cujo tem até cenas próprias entre certas missões. Realmente, Syndicate é um ótimo jogo e é claro que recomendamos. Porém, ao MEU VER, o Unity ainda oferece mais conteúdo e até missões multiplayer, o que não há aqui. Mas temos uma história interessante, muita novidade e um jogo bem divertido (e dublado em português!).


Essa análise foi feita a partir da versão da Ubisoft Connect, compre agora pelo link abaixo(R$90,00):

https://store.ubisoft.com/ofertas/assassins-creed-syndicate/56c4947988a7e300458b45c6.html?lang=pt_BR&_gl=1*1e8qkl*_ga*MTU2MDAxNDU5Mi4xNzEwNjg2OTEx*_ga_C4N5020N2R*MTcxMTIxNDE1OC41LjEuMTcxMTIxNDE1OC42MC4wLjA.

segunda-feira, 18 de março de 2024

Assassin's Creed Chronicles: China trás uma experiência agradável e uma nova maneira de jogar AC

março 18, 2024

A famosa franquia da Ubisoft é uma das minhas favoritas. 


Na minha análise de AC 2, eu falei como conheci a franquia e os motivos que me fizeram gostar tanto dela. Pois não é apenas a jogabilidade que me fascina, mas sim, toda a mitologia envolvida acerca da guerra que envolvem assassinos e templários. Como todos sabemos, todo jogo da franquia se passa em um ambiente histórico, que inclui pessoas famosas que viveram naquele tempo, como Napoleão em Assassin's Creed Unity (que já fiz resenha aqui no blog), Leonardo da Vinci (Em AC2), dentre muitos outros.


Os jogos geralmente são de mundo aberto. Permitindo ao jogador explorar cidades enquanto faz diferentes atividades, que vão de cada jogo. Porém, a franquia Assassin's Creed Chronicles, trás jogos mais curtos (em comparação aos demais games) e com uma jogabilidade 2.5D, lembrou muito o AC2 de Nintendo DS - só que bem mais moderno. 


Assassin's Creed Chronicles: China, conta com uma assassina chamada Shao Jun que está em busca de vingança. Não vou entrar em detalhes sobre a história, mas tem haver com uma caixa que Ézio deu lhe de presente. A assassina foi capturada no início e sua primeira missão, é escapar da prisão de seus algozes.

O jogo por ser em jogabilidade 2D, sabe usar muito bem este recurso, mas em alguns pontos, são utilizados alguns elementos em 3D. O game é curto em comparação a um jogo da franquia (eu mesmo, zerei em um final de semana - mas até que joguei bastante). Acho que pelas mecânicas implantadas, eles poderiam deixar o jogo um pouco mais longo... já que no final, você está experiente com ele e anseia por mais desafios.


Shao Jun vai aprendendo as habilidades na medida que vai passando as fases. Diferente de um jogo da franquia, não há um mapa inteiro para explorar ou formas de ganhar itens mais fortes para expandir seu personagem. Tudo dependerá da pontuação que você realizou ao terminar a fase... as pontuações maiores são quanto mais você foi stealth. Mesmo sendo em 2D, o jogador precisará elaborar estratégias utilizando itens ou aproveitando o que o mapa tem para ceifar seus inimigos. Geralmente, as fases tem um objetivo obrigatório e um secundário - e ir atrás do mesmo, torna tudo mais divertido.

Até se infiltrar na multidão, esse jogo tem

Os upgrades são automáticos, modificados assim que chega a uma nova fase. Shao Jun diferente dos assassinos que jogamos, não usa uma lâmina oculta em seu braço, mas sim, nos pés. Sua arma principal é uma espada e pelo jogo se passar na China, há todo um clima oriental bem interessante. O game não se resume a passar a próxima área e matar inimigos, ele possuem alguns puzzles, que não chegam a ser difíceis, mas acredito que se houvessem mais fases, poderiam deixá-los mais complexos.


Como fã de Assassin's Creed, é claro que eu recomendo. Está 100% em português (menos dublagem) e até pode ser uma boa para pessoas que nunca jogaram outro AC. 


O jogo analisado é da Ubisoft Connect, você pode comprar por R30,00 no link abaixo:

https://store.ubisoft.com/ofertas/assassins-creed-chronicles--china/575ffd8fa3be1633568b4cf0.html?lang=pt_BR


domingo, 24 de dezembro de 2023

Como Dying Light se tornou um dos jogos mais incríveis que joguei com amigos no ano

dezembro 24, 2023

Estou realmente empolgado com a qualidade da história.


Uma cidade dominada por zumbis (com um clima bem diferente de Left for Dead - voltado para a exploração), fizeram de Dying Light um dos jogos mais incríveis que tive a oportunidade de jogar com amigos. Aqui o jogador tem uma cidade inteira para explorar, usando habilidades de parkour para subir prédios ou dar saltos extravagantes para fugir dos mortos-vivos.


O jogo apresenta elementos de RPG, na qual, depende do estilo do jogador. Se o personagem agredir mais os mortos vivos com ataques corpo a corpo, ele ganha pontos em força, por exemplo. Além disso, os jogadores podem explorar entrando nas casas e abrindo geladeiras, revirando as lixeiras e tentando abrir porta-malas de veículos usando gazua em busca de valiosos itens. Diferente dos outros jogos do ramo, onde você só precisa lutar para sobreviver com risco zero de ser infectado. Aqui você já está amaldiçoado - tendo que usufruir de um remédio chamado Antizina para não virar zumbi por completo.

Esta responsabilidade somada a obrigação de sobreviver além do real motivo do seu personagem está onde está, o tornaram na minha opinião, como um dos jogos mais surpreendentes que fechei. Senti que estava participando de um filme ao mesmo tempo que jogava, pois, apesar da história envolver um único personagem, todos os jogadores controlam um avatar dele. Para dois o mais do mesmo protagonista com a mesma aparência, o jogador pode escolher um traje diferente, e são vários tipos. Assim, podemos encontrar até quatro "protagonistas" vestidos com seu próprio estilo.


O jogo nos permite "craftar" novos equipamentos a partir dos itens que encontramos. Também há um sistema de durabilidade das armas, que se não forem concertadas a tempo, perde seu uso. O que é de uma importância ir atrás de qualquer coisa que possa ajudá-lo, já que mesmo os zumbis serem lentos, há mais risco do que aparenta. Principalmente a noite, onde temos criaturas tão perigosas, que eu reclamei delas várias vezes quando jogava. De quebra, entendo que os mesmos são poderosos e que nosso personagem é apenas um humano.


E as armas de fogo? Estão lá. Mas por boa parte do jogo, você deverá se virar com facas, bastões, foices ou mesmo com os seus pés. Cujo podemos agredi-los com chutes e pisões (e até com voadoras, se você comprar essa habilidade ao avançar um nível de Força). Mas tenha consciência de que os sobreviventes também colocaram armadilhas por toda a cidade e na falta de uma arma ou fôlego para atacá-los, use-as com maestria. Ao sobreviver, basta ir numa loja mais próxima para vender a tralha que você não quer e adquirir novos equipamentos e itens.

Por se tratar da história contada por um herói na visão de dois ou mais jogadores, toda vez que a história inicia uma cena, todos assistirão a mesma coisa. E se um jogador encontrar o caminho para iniciar a cena, o jogo avisa aos demais para apertarem um botão e assim, teleportando todos para o mesmo local. O que nos fizeram fazer parte de uma série ou mesmo um filme, cujo assistíamos, comentávamos e ainda, fazíamos parte daquilo - que experiência dinâmica!


Você pode jogar sozinho se quiser também!


Só que a experiência em grupo o torna tudo especial. Cujo você pode fazer a partir de uma conexão Lan ou a partir de servidores da plataforma que você está jogando. No meu caso, meu irmão e um amigo jogaram comigo através da plataforma da Epic Games!


Recomendamos demais e com certeza, foi um dos melhores jogos que joguei em 2023!


Compre agora na Epic Games (R$75,00) através do link:

https://store.epicgames.com/pt-BR/p/dying-light

terça-feira, 17 de outubro de 2023

Rainbow Six é muito bom, mas exige paciência!

outubro 17, 2023

Como sou um "gamer das antigas", vi grandes franquias de jogos nascer e graças a isso, pude jogar de tudo. E Rainbow Six é uma delas! Diferente de outros games do ramo, aqui você comanda uma equipe de agentes e de forma magnífica, consegue transportar para um game, ações de operações especiais, como a Swat dos Estados Unidos, ou mesmo o Bope (do Rio de Janeiro) - que inclusive, há personagens dessa agência no jogo.


Comecei mesmo na franquia com o Rainbow Six 3 de Plastation 2, mas a fundo mesmo, foi o grande Vegas, cujo já fiz postagem aqui no blog. Que mesmo sendo um jogo de 2006, a sua essência continua muito forte em Rainbow Six Siege. Se você pretende comprar essa versão para jogar com amigos, ou mesmo para experimentar, vale alguns avisos:


  • Conheça algum jogo da franquia Rainbow Six para iniciar no Siege (de preferência!)
  • Tente comprá-lo pelo Ubisoft Connect e não pela Steam (explicarei os motivos!)

Apesar de ser um jogo de tiro, Siege assim como todos os jogos da franquia, são totalmente diferentes de Counter Strike ou Valorant. Não existe essa de você correr em campo aberto para trocar tiro confiando em suas habilidades. Aqui cada ação, vale um risco - e um risco pode corromper toda a ação da equipe. Enquanto jogos mais arcade como já citados existe a "busca pela kill", em Rainbow Six Siege o objetivo se torna mais importante. Além do que, diferente da concorrência, você controla um ser humano frágil a balas.

Você pode se lesionar inclusive (tendo que ser socorrido por um companheiro de equipe!). E seus cenários não foram criados para equilibrar as duas equipes, mas sim, para simular uma ação policial. Já que são locais gigantescos cheios de salas e de andares (com maior parte destrutiva) e que, deixa um pouco de tensão no ar. Isso não existe no Valorant, por exemplo. Um tipo de frio da espinha que exige concentração, não só para realizar seu objetivo, como também, neutralizar os inimigos no caminho e as armadilhas que eles colocam.


Quem já jogou um jogo da franquia, entenderá rapidamente como a coisa funciona. Por isso o aviso, mas você pode aprender por ele também, já que o mesmo oferece vários cenários e modos de treino para te ensinar como funciona os fundamentos do jogo; Sobre comprar na Ubisoft Connect, recomendo porque de um jeito ou de outro, você TERÁ QUE TER UMA CONTA E UM CLIENT deles instalado, mesmo que o game seja na Steam. 

Comprei minha versão na loja da Valve e mesmo tendo conta na Ubisoft e seu software, o game abre os dois e isso DEMORA um pouco para poder executar o jogo (já que meu pc na data que escrevi isso é meio humilde, mas consegue oferecer o suficiente para jogar). Por o jogo ser nos servidores da empresa criadora de Assasin's Creed, convidar amigos ,etc. é feita pelo serviço deles e não pela steam (sim, você convidará os amigos que tem na PLATAFORMA DELES).


Meu primeiro contato com Siege foi quando começou a febre dos campeonatos deles. Assistia toda semana e foi a partir de lá que comecei a torcer pela Pain Gaming. Era uma emoção acompanhar os campeonatos de um jogo que eu NÃO TINHA CONDIÇÕES E NEM UM COMPUTADOR para jogá-lo - o que não deixou de ser um telespectador. Se você leu minha resenhas sobre o Rainbow Six Vegas 1, vai ver praticamente tudo que tem naquele jogo, possui aqui, com a diferença de que, possui skins, personagens, etc. Então, se curtiu aquele jogaço, vai curtir esse também!


Diferente dos concorrentes, Rainbow Six Siege não há compra de armas no início da cada round. Os jogadores escolhem um personagem, e o mesmo, possui suas próprias armas - o que eu achava muito melhor que o CS, já que cada agente oferecia alguma estratégia relevante. Não apenas "compre essa arma e rusha B". Cada um deles além das armas fixas (e algumas variantes que podem ser escolhidas pelo jogador, cujo que nem no Rainbow Six Vegas pode personalizada com mira e/ou silenciadores etc.) todos possuem uma "arma especial", que pode mudar os rumos da partida.

Podem ser explosivos, bombas de gás, drones que desativam as armadilhas do oponentes, etc. A variação é muito grande e o bom uso delas que define a partida. Diferente do Counter Strike, por exemplo, no jogo padrão de bomba, um grupo que será "os terroristas" da vez escolhem por votação em que parte do cenário do jogo estarão as duas bombas (A e B como qualquer outro jogo, elas não ficam muito distantes uma da outra). Assim, no início de cada round, o time que se torna o lado "do mal", coloca as armadilhas para o outro time e sua função é proteger a bomba.


Enquanto eles inserem suas engenhocas, os jogadores possuem drones que devem correr pelo cenário para achar uma das bombas. Aquela que acharem, ficarão com suas posições marcadas! Mas o legal é que o time adversário pode atirar nesses drones, impedindo seu conhecimento. Diferente do competitivo de CS, a partida não é dividida em dois tempos. Cada time fica duas rodadas protegendo a bomba até que os lados são trocados! Vence aquele que ganhar certo número de rodadas.

O interessante é que o time "da polícia" levará uma maleta. Um dos jogadores deverá levá-la a uma das bombas. Ao chegar no seu objetivo, o jogador que estiver com ela, deverá "ligar o defuse" - que é tirar um computador que irá fazer esse trabalho. Se o outro time não conseguir impedi-lo, o tempo para proteger a bomba é anulado e trocado pelo tempo do defuse (que se não me falhe a memória, é de 1 minuto). Ou seja, os jogadores que estavam indo de encontro a bomba, agora devem "protegê-la" dos "terroristas" e assim, se o computador não for impedido, a bomba é defusada e o time da "swat" vence.


Realmente, uma abordagem bem mais realista de um certo concorrente. Ele está 100% em português e dublado para nosso idioma (eu peguei algumas imagens do jogo em inglês para ilustrar a postagem, mas ele é 100% pt-br).


É um dos melhores jogos do ramo, sem dúvida. Mas, exigirá paciência! Pois existem dezenas de personagens, cujo você deverá ao jogar, sentir na pele o que cada um pode fazer. Sem falar nos cenários, que mesmo em partida casuais, você vai perder pra algum adversário porque ele tem mais experiência que você naquele ambiente. Ou seja, é um grande jogo - mas que exige tempo de aprendizado! Que pode ser a cada partida...


Recomendamos!


Compre agora na Ubisoft Connect por R$60,00 no link abaixo:



sexta-feira, 30 de junho de 2023

Vale a pena jogar?! Análise de Heroes of the Storm

junho 30, 2023
Foto: Divulgação Blizzard

Heroes of the Storm é um jogo de MOBA (no mesmo estilo de Dota 2 e League of Legends), produzido pela Blizzard, publicado em 2015. O jogo, embora não tenha mais atualizações de conteúdo novo, continua sendo atrativo?! Pois bem, joguei por horas esse game e gostaria de dar minha sincera opinião por aqui.

Se você nunca jogou um MOBA, basicamente ele é um jogo de batalha tático, com elementos de RPG. Diferente de um jogo de RPG online, onde você cria um Personagem, em um MOBA você escolhe um Personagem, ganhando XP dos monstros derrotados (também conhecidos como Minions) e tesouros também, que são usados para comprar itens mágicos, para deixar seu Personagem mais poderoso. Derrotar outros jogadores também lhe rende XP e dinheiro.

Heroes of the Storm traz uma série de inovações para o mundo dos MOBA

No entanto, a mecânica por trás de Heroes of the Storm traz diversas inovações, se comparados aos outros jogos do gênero. A princípio, todo o time ganha o mesmo nível de XP. Em outros jogos, cada um avança sozinho, enquanto aqui se ganha XP coletivamente: o que impede inimigos "fidados", ou seja, muito mais poderosos, e difícil de derrotar.

Os Personagens que aparecem nesse jogo para escolher são os mesmos de World of Warcraft, Diablo III, Starcraft e demais jogos da Blizzard, como Overwatch 2. O jogo apresenta algumas semelhanças com Paladins, como a possibilidade de usar montarias para se locomover mais rápido. Como o grupo avança de nível sozinho, você também ganha habilidades novas a cada nível, que são usadas para aprimorar aquelas que já tem, ou então trazer poderes passivos, que não precisam de ativação. Vale lembrar que, diferente de outros MOBAS, você não compra equipamentos, dependendo da build que você monta na escolha de habilidades que recebe por nível.

Além disso, o jogo possui alguns mapas, com objetivos diferentes. Em alguns deles, você pode invocar um dragão para lutar, em outros, você joga destruindo o Nexus como os MOBA tradicionais. O sistema de se esconder no mato é puramente instantâneo (ou seja, entrou no mato ficou invisível na hora). Tem alguns monstros que você pode matar, chamado de monstros de cerco, que ajudam a destruir as torres. Também existem pontos de vigia, que são conquistados quando o time fica um período de tempo nele. Além disso, em alguns mapas existe uma mecânica conhecida como ALTAR, que ao pegar três deles, todas as torres da sua base NÃO ATIRAM durante um minuto.

Vários personagens para escolher. Alguns são grátis na rotação. Foto: Reprodução


Além dessas mecânicas, o jogo tem um combate muito frenético e emocionante! Nas partidas que joguei por horas, a maioria delas se resumiu em combate direto com os jogadores, deixando os minions em segundo plano. 

Minha análise sincera sobre Heroes of the Storm

O jogo é MUITO BEM FEITO e dublado em português. Traz personagens famosos das franquias da Blizzard, e o jogo é muito divertido de jogar.

No entanto, nem tudo são flores: eles apresentam sistemas de baús de recompensa, da mesma forma que League of Legends. O sistema de rankeado, no entanto, é MUITO DÍFICIL de entrar se você não estiver disposto a colocar dinheiro para conquistar Personagens. Em média, você ganha geralmente 25 de Gold por partida, e o mínimo para comprar um herói é 4000 de Gold. Claro que existem missões diárias, que aumentam a quantia de Gold que você recebe,. bem como Nitro, que é um incentivo que você pode comprar semanalmente para aumentar os valores de Gold e pontos de experiência da sua conta.

Mas, mesmo com todos esses defeitos, eu recomendaria esse jogo. Sinceramente, ele é bonito, leve, frenético, as batalhas são boas e não é difícil de aprender. Uma pena a Blizzard parar de investir no sistema competitivo do mesmo. Mesmo assim, ele é de graça e quem sabe a Blizzard um dia poderá voltar suas atenções para ele.

Eu gostei. Recomendo. É de graça. Basta ter uma conta Battle.net.

sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Análise de Gunman Clive 2

novembro 18, 2022

Aqui no blog já fizemos a resenha de Gunman Clive, um jogo de plataforma estilo velho oeste bem dahora. Seja como for, a produtora do jogo lançou a segunda versão desse game, com um visual bem mais caprichado, mas ainda mantendo seu conceito original.

Gunman Clive 2 é um jogo de plataforma estilo Metal Slug, onde tudo te mata! Inicialmente você começa com três Personagens jogáveis (o pistoleiro, a princesa e um índio), e pode destravar o Pato em caso de zerar o game. O Índio é a grande sacada do jogo, já que ele não usa armas de fogo, apenas uma lança para combates corpo a corpo, o que deixaria o game bem mais difícil.



Acho o seguinte: enquanto a primeira versão do game a coisa era bem mais fácil, em Gunman Clive 2 o desafio é de doer: embora seja curto (zerei em menos de 2h), o jogo vai exigir paciência para conseguir resolver algumas partes, não sendo recomendado para jogadores casuais, o que era no primeiro jogo.

Gostei muito do último chefe, embora achaste um pouco fácil.

Gunman Clive 2 esta na Steam por um preço bem acessível (cerca de R$6,23) mas pode ficar ainda mais barato com promoções recorrentes. Compre agora ou guarde na sua lista de desejos!

Gunman Clive 2 na Steam (R$6,23)

domingo, 5 de junho de 2022

Análise de Rusty Lake Hotel

junho 05, 2022

Algum tempo atrás fiz uma resenha sobre The White Door, um jogo de puzzle point and click bem interessante, lançado tanto para computadores como para celulares. Rusty Lake Hotel é um jogo da mesma empresa, seguindo praticamente o mesmo conceito, mas com uma história um pouco mais sombria.

Basicamente você recebe a visita de alguns personagens para este Rusty Lake Hotel, e precisa fazer tarefas para os mesmos. No entanto, a cada noite o jogador PRECISA matar um desses personagens (que são animais, como cervos, javalis, etc) para ter carne para alimentar o restante dos hóspedes, até sobrar nenhum. O jogo é recheado de quests que irão fazer você pensar e MUITO para resolvê-los. Mesmo assim, a versão que eu tenho (na Steam) tem uma opção para ver um vídeo para ver onde parou.


O jogo salva automaticamente seu progresso, e tem a opção de resetar o jogo desde o começo. Só achei feio eles não criarem uma opção para resetar apenas o progresso de uma fase. O jogo tem um total de cinco fases, chamadas aqui de salas. Todas elas precisarão de muita atenção para descobrir seus segredos.

Não digo que Rusty Lake Hotel é um jogo ruim. Pelo contrário, é um jogo bem interessante e chega a custar menos de R$5 na Steam. Além disso, demorei quase 6h para terminar esse jogo, o que mostra que ele também não é tão curto assim. Visualmente é um jogo bem bonito, apesar da simplicidade.


Rusty Lake Hotel (R$4,29 na Steam)

domingo, 29 de maio de 2022

Análise de Decay: The Mare

maio 29, 2022


Decay: The Mare é um jogo de horror/investigação point-and-click, desenvolvido pela empresa Shining Gate Software. O jogo foi lançado na Steam no dia 13 de Fevereiro de 2015. O jogo, inicialmente, tem um ambiente parecido com Outlast ou mesmo as primeiras versões de Resident Evil, mas não pense que encontrará monstros correndo atrás de você em todo momento, nada disso.

Esse jogo recebi de graça na Steam e acabei gravando minhas impressões iniciais no gameplay na minha live (confira abaixo).



Afinal de contas, Decay: The Mare é bom?!

No jogo, você precisa escapar de uma espécie de sanatório, que depois descobre-se outra coisa. O jogo é dividido em três capítulos, onde você precisa coletar itens que lhe abrirão novas passagens para prosseguir sua aventura. Como um jogo point-and-click, você só usa o Mouse (ou o botão I e as setinhas do teclado para movimentar os itens que coletou) para poder acessar os mapas. Você deve clicar nas portas para entrar, ou então em setas dos lados da tela para poder se "movimentar".

Algo interessante também é que o jogo te ajuda em diversos momentos, quando estiver perdido: vai aparecer um (?) que vai te mostrar o caminho exato para onde deve seguir, ou então se precisa procurar alguma coisa importante em alguma sala para continuar sua aventura. Isso por si só não te deixará preso em alguma área do jogo.


Embora pareça estranho não poder se movimentar como um jogo tradicional, e sim você passeando por diversas telas estáticas, acho que Decay: The Mare traz um ambiente incrível. Nesse caso, o ambiente e as ligações dos mapas são tão bem feitos que você parece realmente que você está se movimentando. O jogo tem uma história profunda, e muitos dos cenários trazem algumas animações. Além disso, deu para ter alguns... digamos... semi-sustos...

Você vai encontrar uma história sinistra e também algumas aberrações, como uma bolsa falante, entre outras coisas. Só acho que o jogo é MUITO curto. Demorei pouco mais de 3 horas para zerar os três capítulos. Mesmo assim, como resultado final, meu saldo é positivo. Achei um jogo bom! Se você quer comprar este jogo, ele está na Steam por R$10,49 mas pode diminuir com promoções recorrentes na Steam. Compre agora, ou deixe na sua lista de desejos!

Decay: The Mare (Steam por R$10,49)

terça-feira, 24 de maio de 2022

Análise do livro Old Gamer - Coleção Consoles volume 1 - Master System

maio 24, 2022

Acho que não é novidade para ninguém que acompanha meu blog (ou não), como o Master System teve uma forte influência na minha vida. Sempre tento resenhar diversos jogos dele aqui, mas gostaria de fazer uma breve análise de um guia especial lançado pela Editora Europa.

Old Gamer - Coleção Consoles é uma série de livros-guia com bastante conteúdo sobre videogames e também jogos de PC. A primeira edição desse livro tratou justamente sobre o querido Master System. Aqui de cara, na capa, já sabemos quantos jogos oficiais o console da Sega tem: 334 jogos. Todo o conteúdo do livro é ricamente ilustrado, com papel de alta qualidade e também totalmente colorido.


Acho o seguinte: quem é colecionador ou amante da história dos jogos,  Old Games - Coleção Consoles (Master System) é fundamental para que você tenha em sua coleção. O livro tem pouco mais de 200 páginas, e apresenta primeiramente a história do console, com texto agradável e diversas fotos.  No Brasil, o console foi vendido pela Tectoy, onde o livro fala muito bem de todas as coisas que a empresa brasileira fez aqui com este console, desde a tradução de Phantasy Star para o português, como o Sega Club entre outras coisas maneiras de quem curtiu a época vai se lembrar.

O livro também lança um mostruário com TODAS AS VERSÕES de Master System publicadas no Brasil, bem como seus acessórios. Depois disso, um breve resumo de todos os 334 jogos lançados na biblioteca do console: todos com fotos, e divididos pelo ano de lançamento. Assim, temos desde o ano de 1985 até o ano de 1998, aproximadamente 13 anos de história. Todos os jogos mostrados possuem fotos, uma breve descrição, e uma pequena ficha técnica com diversos detalhes, como ano de lançamento e onde foi lançado, e outros nomes em diversas versões.


Sinceramente, gostei muito do visual do livro, que conta com diversas montagens de diversos personagens dos jogos do Master System. Old Games - Coleção Consoles (Master System) pode ser comprado em diversos sites na internet, basta uma pequena pesquisada no Google.

Este já tenho em minha coleção!

sexta-feira, 29 de abril de 2022

A trilogia Double Dragon (na GOG)

abril 29, 2022

Double Dragon foi uma famosa franquia de jogos de "bater nos carinhas", que acabou sendo febre no fim dos anos 80. Sucesso que acabou acabando em meados dos anos 90. Mesmo assim, eles ainda possuem uma base de jogadores e fãs. A minha análise pessoal dos três jogos lançados no arcade (entre os anos de 1987 e 1990) vou deixar abaixo separadamente.

Seja como for, em 2015, foi lançado uma versão reunindo os três primeiros jogos dos arcades para PC (Steam e GOG) e também para celular. Farei análise apenas da versão que eu tenho, que é da GOG, certo?! O jogo é dividido em um menu muito bonito, separando os três jogos. Esse menu parece muito com os menus da série Metal Slug na Gogonde você pode escolher se vai jogar multijogador, sozinho ou em cooperativo no mesmo PC.

Em cada jogo você pode escolher a dificuldade (Fácil, Normal ou Especialista) e também existem dois modos: Arcade e História. No modo Arcade, você pode jogar normalmente o jogo. O Modo História mostra uma seleção de fases que você tem acesso depois que desbloqueia essas fases. Só achei estranho que o jogo não deixa você colocar mais créditos (fichas). Aqui você também controla se o jogo será para um ou dois jogadores, e também define seus controles.

Análise de Double Dragon 1 e Double Dragon 2


Acho que a versão da GOG é totalmente original aos arcades! Usando o controle de XBOX, você pode usar tanto direcionais quanto analógicos, sendo que o X usa o soco, o A pula e o B dá o chute (aliás chute para inimigos de trás). O jogo tem apenas quatro missões (fases) curtas, mas de doer não só pela dificuldade, mas pela programação do próprio jogo, que é travado e com os inimigos tirando muito HP do personagem. Fora as vezes que o personagem chuta quando você aperta o botão de soco entre outros bugs...

Joguei muito a versão de Master System, que acho que era o único jogo do console beat' up cooperativo. O problema é que eu nunca consegui zerar. Isso acontece porque o jogo não permite usar continues na última fase. Isso também permanece por aqui. E vou te falar: a última fase é de DOER! Jogando no Fácil (quase não tento zerar jogos assim), usei o atalho direto para a quarta missão (Modo História), passei pelos inimigos (que tiram quase metade da vida com um soco, isso no modo FÁCIL hein), entendi a mecânica deles e cheguei no chefe, usando uma arma de fogo, que morreu com poucos golpes.

O problema todo é que aparece depois disso uma versão demoníaca roxa de tu mesmo, e vocês tem que lutar entre si. Jogando no fácil, eu contei quantos socos eu dei para matar ele: 63 socos e 2 ou 3 voadoras, isso no modo fácil. Parece que os caras criaram um jogo super difícil para apenas uma pequena elite poder zerar. Foi difícil para cacete! Mesmo assim, consegui zerar esse game, para depois ver um final ridículo, que é apenas uma tela de um THE END.



Depois de muito sacrifício, então fui começar a jogar Double Dragon 2. Aliás, quando era criança, já tinha zerado esse jogo no clone do NES de um amigo meu. A versão da GOG parece que veio dos arcades, e também tem quatro fases. Graficamente não tem diferença com o primeiro título, e tem alguns inimigos diferentes da primeira versão.

No entanto, os caras foram tão originais (falo isso em tom de ironia) que REPETIRAM TODA A QUARTA MISSÃO do Double Dragon 1 na última fase de Double Dragon 2. Eu pensei que era um bug do jogo da GOG, mas não era! É a mesma dinâmica da fase. Você no final enfrenta um espírito demoníaco roxo de tu mesmo, e agora não usei voadoras mas matei ele com 66 socos (sim eu contei). A diferença entre o Double Dragon 1 para este é que agora, na última fase, tu pode gastar continues, o que me permitiu zerar o game. Consegui zerar o jogo no Modo Arcade, sem apelar para o Modo História.

Ah... e qual o final de Double Dragon 1 e Double Dragon 2? Mano, é a MESMA TELA com um The End no final. Como os caras são preguiçosos na hora de programar um game. Eu nunca vi isso na vida!

Tanto em DD1 como DD2 a última fase e final são os mesmos - Reprodução

Análise de Double Dragon 3

Double Dragon 3, lançado nos arcades em 1990, saiu de um tom cartunesco para um tom mais realista. Os comandos permanecem os mesmos das versões anteriores, mas foram feitas muitas mudanças nesta versão diante das versões anteriores. A começar pelo marcador de vida, que agora é um número ao invés de barras. Além disso, você não encontra mais armas ou coisas para tacar nos inimigos. Essas coisas são compradas no início de cada fase, numa espécie de loja.


Mas não pense que você comprará as coisas com pontos ou coisas assim. Para você ganhar mais vida, mais continue, armas e coisas assim você precisa GASTAR CRÉDITOS (ou seja, colocar fichas). Como a versão da GOG (a que estou resenhando) não faço idéia de como colocar créditos, não sei quantas coisas dá para comprar. Só sei que, diferente das versões anteriores de Double Dragon, se você passar uma fase usando uma arma, aqui você continua com ela na fase seguinte.

A história também seguiu um rumo TOTALMENTE DIFERENTE de outras versões. Aqui você precisa inicialmente pegar algumas pedras conhecidas "pedras de Roseta" para no fim, enfrentar a própria Cleópatra no Egito e conseguir seu tesouro. A história, como podem ver, não foi o forte dessa versão. O jogo é bem travado como os anteriores. Nos arcades, dá para jogar originalmente com três pessoas. Na versão da GOG tudo indica que isso não é possível.


Double Dragon (Steam e GOG) (R$11,99)



Editor deste blog faz lives ao vivo jogando games - https://www.twitch.tv/clodo_rei_da_negev

quarta-feira, 9 de março de 2022

Análise de Mortal Kombat X

março 09, 2022


Aqui no blog já fizemos a análise de Mortal Kombat IX - Komplete Edition, que foi o jogo que realmente salvou a franquia Mortal Kombat, após muitos jogos "estranhos". Seja como for, em 2015, a continuação do jogo foi publicada, trazendo uma série de mudanças, principalmente para o público brasileiro.

Em primeiro lugar, Mortal Kombat X foi o primeiro jogo da franquia dublado 100% em português. Aqui conhecemos o desenrolar dos eventos que aconteceram em MK9, o que também seriam conhecidos no jogo posterior, Mortal Kombat XI. Ao começar a jogar, você precisa escolher uma espécie de Facção, onde seus pontos de experiência obtidos, também vão para lá.

Outra coisa interessante é que aqui eles colocaram um sistema de variação de estilos de luta. Acho que eles já tinham feito isso em dos MKs antigos (na época do PS2), porém, você escolhe entre três estilos de luta quando escolhe seu lutador, o que influencia na lista de golpes dele.



Aliás, no jogo você tem uma série de coisas para coletar, como pontos de experiência e moedas, que podem ser trocados por novos conteúdos dentro do jogo, desde novas skins, artes conceituais e até Fatalites e Brutalites, que ao contrário dos jogos que joguei, aqui precisam ser destravados ao ser comprados com moedas. Todo Personagem começa com 1 ou 2 fatalites, e precisam ter os demais desbloqueados na Kripta, algo que já era de conhecimento dos jogadores dos jogos da franquia no Playstation 2.

A Krypta é uma espécie de cemitério onde você, ao gastar moedas, abre os conteúdos das lápides. Isso foi uma idéia gerada nos MKs antigos (de PS2) que acabou sendo colocado aqui. No mais, a Krypta de Mortal Kombat X é geralmente gigantesca, onde você também precisará de itens encontrados dentro da própria Krypta, para poder acessar outros lugares dentro dela.

Algo que achei genial foi o modo história. Por estar longe de MK (eu não joguei muito o 9), pude apenas acompanhar um pouco de alguns canais do Youtube na época, e agora, depois de muitos anos, finalmente pude colocar as mãos para jogar, graças ao PC que tenho e também ao jogo custar menos de R$20 em promoções na Steam :) 



No modo história, você realmente está dentro de um filme, que também conta com alguns botões de reações (como acontece em Resident Evil 4), e a história é até legalzinha, onde você controla um Personagem do jogo em cada parte da história. Demorei pelo menos cerca de 6h para zerar o jogo no modo história. Só acho que esse jogo é melhor jogar em um controle de Xbox (Steam) do que num arcade ou mesmo no teclado.

Outra coisa que achei muito legal nessa versão do jogo é um modo de treinamento APENAS para Fatalites, o que ajuda muito na hora de poder treinar esses comandos. Embora alguns Fatalites sejam horríveis (como do Liu Kang kkkkk), muitos deles são meio pesados.

Achei muito legal o Mortal Kombat X e posso recomendar a vocês. Eu ainda nem testei o modo online, por isso não posso falar muito sobre isso. No entanto, eu entrei no modo online e tinha várias salas de pessoas jogando. Ao que parece, o online do MK10 é bem agitado.


Por enquanto, Mortal Kombat X está na Steam, por R$59,90. Compre agora ou guarde na sua lista de desejos.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Análise de Toby - The Secret Mine

dezembro 29, 2021
Toby - The Secret Mine é um jogo indie, desenvolvido em 2015 por Lukas Navrati. O jogo é totalmente inspirado em Limbo, com a diferença que você não apenas anda por ambientes escuros. O jogo não tem uma história tão bem definida, mas tem duas coisas que você precisa fazer: enfrentar os obstáculos e recuperar os amigos presos dentro de jaulas.



Embora em alguns lugares digam que o personagem (e o inimigo final) seja um gato, acho que tá mais para um demônio, porque o que tem acima da sua cabeça parece mais com chifres do que orelhas de gato. O jogo tem a mesma mecânica de Limbo, com quebra cabeças que você precisa resolver para poder avançar para o próximo estágio. Uma coisa interessante também é que existe um contador de mortes quando você joga o game. Eu terminei o game com 235 mortes. O jogo também é curto, e eu demorei menos de 3h para poder terminar o jogo. O jogo tem dois finais, de forma semelhante ao CupHead.

Com spoiler, confira um dos finais do jogo na minha live.


De qualquer maneira, Toby - The Secret Mine está na Steam por R$19,99 mas o preço abaixa muito quando tem uma promoção. Guarde na sua lista de desejos ou compre agora.

Toby - The Secret Mine (Steam) R$19,99

sábado, 30 de outubro de 2021

Conheça GameGuru: uma engine de criação de jogos 3D que não precisa de programação

outubro 30, 2021
Jogo que eu mesmo fiz no GameGuru

Nosso blog é completo porque ele resenha jogos de computador/videogames, jogos em geral (tabuleiro e RPG) e também está fornecendo conteúdo para desenvolvimento de jogos. A princípio, hoje não é mais necessário aprender uma linguagem de programação para criar seus próprios jogos.

Até o momento já fizemos uma lista de programas que criam jogos de computador aqui no blog. Muitos deles podem fazer você criar um jogo sem saber linguagem de programação. Por exemplo, o RPGMaker faz você criar jogos de RPG sem souber nenhuma linguagem de programação, apenas aprendendo a mexer nos recursos do programa. Hoje gostaríamos de falar de um outro programa que também faz você criar em minutos seu próprio jogo de FPS.

GameGuru é um programa fácil de mexer e que não precisa de programação

GameGuru foi desenvolvido pela empresa The Game Creators (Inglaterra), fundada em 1999. Essa empresa começou focando na produção de softwares para criação de jogos. Um bastante popular na década de 2000 foi o 3D GameMaker (que eu pensava na época que era do mesmo criador do GameMaker original). Seja como for, a evolução que eles tiveram na construção de diversas engines levaram na produção do GameGuru.




A proposta por trás de GameGuru é que você faça um jogo de tiro (até multiplayer) 3D sem precisar aprender nenhum código de programação. Como no RPGMaker, eles possuem tudo pronto para que você crie seu jogo: vários modelos de personagens, modelos de inimigos, texturas, armas, etc. Em poucos minutos você já tem um jogo completamente pronto. O GameGuru já programa tudo para você, como a gravidade, sistema de dano das armas (apesar que você pode modificar), sistema de life e gameover. O que você então precisa fazer é usar a criatividade para criar seus jogos. A parte complicada eles já fizeram para você.



Qualquer um pode criar jogos e vender com GameGuru

Vale lembrar que o GameGuru é PAGO, mas tem um preço acessível na Steam. Além disso, o mesmo conta com diversas DLCs que aumentam os recursos do seu jogo. Você não precisa comprar essas DLCs, mas elas lhe darão muito mais recursos para criação dos seus jogos.

Se você quer aprender a criar jogos com poucos cliques, GameGuru é bem recomendado. No entanto, pela criação de jogos 3D, só aconselho que tenha um computador bom para poder mexer com ele, até mesmo na hora de renderizar seu jogo.

GameGuru na Steam por R$36,99

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Rei dos Games


Rei dos Games é um site destinado a falar tudo sobre videogames (jogos antigos), RPGs de mesa e board games. Além disso, trazemos tutoriais, dicas, cheats de quem realmente experimentou essas mídias, trazendo também boas recomendações.


Rei dos Games é o único blog dedicado a três tipos de jogos diferentes (eletrônicos, de tabuleiro e RPGs). Se você quer conhecer bons jogos para brincar, este é o lugar certo.


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