terça-feira, 22 de outubro de 2024
terça-feira, 25 de junho de 2024
O Guilty Gear Xrd - SIGN - é de agradar aos olhos
Na minha análise sobre Guilty Gear X2 Reload, falei sobre meu primeiro contato com a franquia e também, sobre como funciona o sistema de combate (o que não vou repetir nessa postagem pois já expliquei na já citada). Mas resumidamente, é um Samurai Shodown com vários acréscimos.
Falando como alguém que pouco conhece da franquia e que sua única experiência com o jogo, foi confrontos contra a CPU. Realmente, o game está impressionante. Não só na parte gráfica, mas como as coisas são apresentadas. Abusando do uso do 3D para criar situações dinâmicas e ângulos de perspectiva que não existia no jogo mais antigo que joguei (o que rendeu novas mecânicas).
Não há mais sprites aqui, todos são em 3D agora. Dando show nas introduções de cada personagem e abusando de ângulos de câmera para tornar épico uma vitória (ou derrota) na partida, dando foco e um dinamismo no golpe do lutador vencedor. De quebra, o jogo está muito melhor do o mais antigo que joguei. Infelizmente, ele está em inglês e não encontrei uma tradução na internet para o mesmo - o que é uma pena, já que ele seria essencial para entendermos o modo história, que aqui, são pequenas animações com diálogos (muitas vezes, lembrando um anime) para que o jogador entenda toda a trama.
O jogo conta com alguns personagens novos, mas, removeu vários personagens do X2 Reload (um exemplo é a Baiken, a primeira que eu senti falta). Alguns que também apareceram no game anterior tiveram algumas mudanças de design... alguns eu gostei, outros eu não fui com a cara (acho que só o Potemkin mesmo!). Por se tratar de um jogo mais moderno, agora você pode configurar os controles dentro dos menus do game - o que não acontecia no outro jogo já mencionando, que tinha que usar um aplicativo que você escolhe ao entrar no jogo.
Diferente de X2 Reaload, aqui você pode jogar online e criar até uma sala para jogar. Há também ranqueadas, mas eu nem cheguei a experimentar porque sei que com certeza, o jogo mais recente da série que é onde estão os jogadores (e que também eu NÃO QUERO SER SURRADO por alguém que sabe jogar). E falando sobre o chefe do jogo, ele foi até que fácil (em comparação a I-No do outro... cujo eu disse na postagem que ela teria sido o CHEFE MAIS DIFÍCIL que encarei em um jogo de luta!).
Um ponto negativo ao comparar com o X2 Reload seria o fato do número de lutadores. Guilty Gear Xrd possui apenas 14 personagens, podendo chegar a 17 se o jogador com pontos que ganha no jogo, usá-los para destravá-los. De quebra, é um excelente jogo - menos com personagens de falta como Baiken e Anji.
Nossa análise foi feita com a versão da Steam (R$56,00) cujo você pode comprar através do link abaixo:
https://store.steampowered.com/app/376300/GUILTY_GEAR_Xrd_SIGN/
sábado, 23 de março de 2024
Asssasin's Creed Syndicate é melhor que o Unity? (Opinião sincera)
Sou fã de Assassin's Creed de longa data. Tanto, que além de adquirir os jogos, faço resenha dos mesmos aqui no blog. Assim como fiz na resenha de Assassin's Creed Unity, na qual, comparei com o Assasin's Creed 2, farei o mesmo aqui. Syndicate foi lançado 11 meses depois do Unity, mantendo suas mecânicas e apresentando uma história que se passa em Londres de 1868, em plena Revolução Industrial. Diferente do costumeiro, aqui controlamos dois assassinos: os Gêmeos Frye. Cada um, possui características próprias que os diferenciam um do outro e por se da Ordem dos Asssasinos, possuem habilidades similares.
Jacob, é mais voltado para a ação. Tanto que em sua árvore da habilidades, há algumas exclusivas voltadas apenas para o combate; Enquanto Evie, é mais voltada para agir nas sombras, tendo habilidades que melhoram sua furtividade e afins. Cada um possui uma personalidade própria, mais evidente por serem de sexos opostos. Eu pessoalmente, tenho um irmão gêmeo e afirmo que geralmente, é assim mesmo a relação que irmãos deste jeito são. Geralmente, o irmão mais velho é o que toma a liderança, o que fez entender (segundo a visão de um gêmeo de verdade), é que a Evie, seria a mais velha.
Falando sobre cada um separadamente, a começar por Evie, ela toma a liderança e age como o falecido pai deles. (Até Jacob menciona isso no jogo!) As vezes ela é séria demais e parece tratar seu irmão como se ele fosse bem mais novo. O problema dela, ao meu ver, é que não é carismática como Jacob; Na minha gameplay, eu alternava com os dois, mas Jacob, é um personagem que é puro carisma. Ele vai a Londres com o sonho de criar sua própria gangue; Evie é linda, mas não tem uma personalidade agradável. Enquanto Jacob, agradou-me demais - principalmente, as suas missões.
Como os gêmeos Frye tem objetivos diferentes, haverão missões exclusivas para cada um deles. Além de outras que incluem personagens históricos famosos, como Charles Darwin, Alexander Graham Bell e o ativista político Karl Marx (este último para falar a verdade, só joguei uma missão e achei dispensável. Já que eu tive que lutar contra a polícia). De quebra, o jogo é bastante divertido e segue o que esperamos de Assassin's Creed.
Porém, para mim, o Unity é bem melhor. E vou explicar o por que.
Syndicate utiliza as mesmas mecânicas do game anterior, porém, ele possui bem menos coisas. Os baús não tem níveis, e são facilmente coletados. Tirando alguns que precisam de comprar a habilidade para destrancá-los. A primeira coisa que notei na campanha foi a escassez de baús e eventos de multidão, que aconteciam com abundância em Unity. E por essa "capada" nas coisas também se resumiu em remover e muito, a possibilidade de entrar nas casas. Você ainda entra, mas não como no jogo anterior.
Há coletáveis e objetivos pelos mapa, mas comparando com o Unity, ele tem BEM MENOS COISAS. Outra novidade aqui é que seu personagem tem um nível, e realizando missões, você ganha pontos de experiência que a cada 1000, lhe concedem 1 ponto de habilidade. Ao comprar vantagens em uma árvore de habilidades para Evie e Jacob, ambos avançam de nível. Parecido com jogos de RPG mesmo! Não é só você que tem nível, todos os seus inimigos e aliados também, ficando muito mais fácil ou difícil dependendo do nível.
Aqui também foi implementado o sistema de craft, já que você recebe materiais como couro ou ferro e que junto com seu dinheiro, poderão usá-los para melhorar sua gangue ou mesmo, criar novos itens. A partir desse sistema de criação, você também pode melhorar a sua bolsa de remédios, bolsa de facas e afins. Mas também pode recebê-los gratuitamente realizando certas missões. Ainda comparando com o Unity, percebi que jogo tem menos modelos de armas e de cores. Não há como personalizar tanto como no game anterior. Cujo aparenta também, ter um mapa menor e menos coisas para se fazer... se comparar com o Unity, é claro!
O jogo também nos apresentou carroças. Se tornando uma espécie de "GTA da Revolução Industrial", já que você pode roubar qualquer veículo que encontrar pelo caminho. Há também missões que envolvam isso, como roubar mantimento dos inimigos e levá-los a um lugar no mapa. Se você tem um objetivo a fazer e acessar uma carroça, o jogo impõe uma linha no chão mostrando o melhor trajeto que você precisa fazer para chegar mais rápido no local (assim como é no jogo Far Cry 4, cujo também tem resenha no blog).
No game, você administra uma gangue chamada os Rooks e usa seus recursos para dominar território. Para isso, você precisa realizar diferentes missões para NPCs aliados que com sucesso, você remove a influência de uma gangue rival no território. Caso você consiga liquidar toda a influência da gangue responsável pela região, pode fazer uma guerra de gangue, onde ambas se encontram e caem na pancadaria, levando ao fim, uma luta um a um entre o jogador e o dono da gangue rival. Vencendo-o, você fica com todo o território e pega as pessoas que penitenciam a tal gangue, para participarem da sua.
Você tem um trem que anda pela cidade toda, e lá é onde você colhe seus recursos no cofre (o que é comum na franquia) e pode treinar os homens de sua gangue, etc. Há outras coisas interessantes nesse jogo, como crianças aliadas ao personagem que podem lhe dar itens e membros da sua gangue que estão no cenário e podem ser recrutados para brigar com alguém para você ou apenas impedi-lo que alguém te faça algum mal. Para encerrar sobre as novidades do jogo, aqui temos Grappe Gun, que é uma arma que dispara um gancho com corda que permite ao assassino subir rapidamente uma construção ou, criar uma tirolesa dependendo do trajeto. Isso ajudou muito, principalmente, pelo parkour ser bem inferior (na minha opinião) em comparação aos jogos anteriores.
Por fim, o jogo apresenta uma boa história. Com destaque a um vilão interessante cujo tem até cenas próprias entre certas missões. Realmente, Syndicate é um ótimo jogo e é claro que recomendamos. Porém, ao MEU VER, o Unity ainda oferece mais conteúdo e até missões multiplayer, o que não há aqui. Mas temos uma história interessante, muita novidade e um jogo bem divertido (e dublado em português!).
Essa análise foi feita a partir da versão da Ubisoft Connect, compre agora pelo link abaixo(R$90,00):
segunda-feira, 18 de março de 2024
Assassin's Creed Chronicles: China trás uma experiência agradável e uma nova maneira de jogar AC
A famosa franquia da Ubisoft é uma das minhas favoritas.
Na minha análise de AC 2, eu falei como conheci a franquia e os motivos que me fizeram gostar tanto dela. Pois não é apenas a jogabilidade que me fascina, mas sim, toda a mitologia envolvida acerca da guerra que envolvem assassinos e templários. Como todos sabemos, todo jogo da franquia se passa em um ambiente histórico, que inclui pessoas famosas que viveram naquele tempo, como Napoleão em Assassin's Creed Unity (que já fiz resenha aqui no blog), Leonardo da Vinci (Em AC2), dentre muitos outros.
Os jogos geralmente são de mundo aberto. Permitindo ao jogador explorar cidades enquanto faz diferentes atividades, que vão de cada jogo. Porém, a franquia Assassin's Creed Chronicles, trás jogos mais curtos (em comparação aos demais games) e com uma jogabilidade 2.5D, lembrou muito o AC2 de Nintendo DS - só que bem mais moderno.
Assassin's Creed Chronicles: China, conta com uma assassina chamada Shao Jun que está em busca de vingança. Não vou entrar em detalhes sobre a história, mas tem haver com uma caixa que Ézio deu lhe de presente. A assassina foi capturada no início e sua primeira missão, é escapar da prisão de seus algozes.
O jogo por ser em jogabilidade 2D, sabe usar muito bem este recurso, mas em alguns pontos, são utilizados alguns elementos em 3D. O game é curto em comparação a um jogo da franquia (eu mesmo, zerei em um final de semana - mas até que joguei bastante). Acho que pelas mecânicas implantadas, eles poderiam deixar o jogo um pouco mais longo... já que no final, você está experiente com ele e anseia por mais desafios.
Shao Jun vai aprendendo as habilidades na medida que vai passando as fases. Diferente de um jogo da franquia, não há um mapa inteiro para explorar ou formas de ganhar itens mais fortes para expandir seu personagem. Tudo dependerá da pontuação que você realizou ao terminar a fase... as pontuações maiores são quanto mais você foi stealth. Mesmo sendo em 2D, o jogador precisará elaborar estratégias utilizando itens ou aproveitando o que o mapa tem para ceifar seus inimigos. Geralmente, as fases tem um objetivo obrigatório e um secundário - e ir atrás do mesmo, torna tudo mais divertido.
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Até se infiltrar na multidão, esse jogo tem |
Os upgrades são automáticos, modificados assim que chega a uma nova fase. Shao Jun diferente dos assassinos que jogamos, não usa uma lâmina oculta em seu braço, mas sim, nos pés. Sua arma principal é uma espada e pelo jogo se passar na China, há todo um clima oriental bem interessante. O game não se resume a passar a próxima área e matar inimigos, ele possuem alguns puzzles, que não chegam a ser difíceis, mas acredito que se houvessem mais fases, poderiam deixá-los mais complexos.
Como fã de Assassin's Creed, é claro que eu recomendo. Está 100% em português (menos dublagem) e até pode ser uma boa para pessoas que nunca jogaram outro AC.
O jogo analisado é da Ubisoft Connect, você pode comprar por R30,00 no link abaixo:
domingo, 24 de dezembro de 2023
Como Dying Light se tornou um dos jogos mais incríveis que joguei com amigos no ano
Estou realmente empolgado com a qualidade da história.
Uma cidade dominada por zumbis (com um clima bem diferente de Left for Dead - voltado para a exploração), fizeram de Dying Light um dos jogos mais incríveis que tive a oportunidade de jogar com amigos. Aqui o jogador tem uma cidade inteira para explorar, usando habilidades de parkour para subir prédios ou dar saltos extravagantes para fugir dos mortos-vivos.
O jogo apresenta elementos de RPG, na qual, depende do estilo do jogador. Se o personagem agredir mais os mortos vivos com ataques corpo a corpo, ele ganha pontos em força, por exemplo. Além disso, os jogadores podem explorar entrando nas casas e abrindo geladeiras, revirando as lixeiras e tentando abrir porta-malas de veículos usando gazua em busca de valiosos itens. Diferente dos outros jogos do ramo, onde você só precisa lutar para sobreviver com risco zero de ser infectado. Aqui você já está amaldiçoado - tendo que usufruir de um remédio chamado Antizina para não virar zumbi por completo.
Esta responsabilidade somada a obrigação de sobreviver além do real motivo do seu personagem está onde está, o tornaram na minha opinião, como um dos jogos mais surpreendentes que fechei. Senti que estava participando de um filme ao mesmo tempo que jogava, pois, apesar da história envolver um único personagem, todos os jogadores controlam um avatar dele. Para dois o mais do mesmo protagonista com a mesma aparência, o jogador pode escolher um traje diferente, e são vários tipos. Assim, podemos encontrar até quatro "protagonistas" vestidos com seu próprio estilo.
O jogo nos permite "craftar" novos equipamentos a partir dos itens que encontramos. Também há um sistema de durabilidade das armas, que se não forem concertadas a tempo, perde seu uso. O que é de uma importância ir atrás de qualquer coisa que possa ajudá-lo, já que mesmo os zumbis serem lentos, há mais risco do que aparenta. Principalmente a noite, onde temos criaturas tão perigosas, que eu reclamei delas várias vezes quando jogava. De quebra, entendo que os mesmos são poderosos e que nosso personagem é apenas um humano.
E as armas de fogo? Estão lá. Mas por boa parte do jogo, você deverá se virar com facas, bastões, foices ou mesmo com os seus pés. Cujo podemos agredi-los com chutes e pisões (e até com voadoras, se você comprar essa habilidade ao avançar um nível de Força). Mas tenha consciência de que os sobreviventes também colocaram armadilhas por toda a cidade e na falta de uma arma ou fôlego para atacá-los, use-as com maestria. Ao sobreviver, basta ir numa loja mais próxima para vender a tralha que você não quer e adquirir novos equipamentos e itens.
Por se tratar da história contada por um herói na visão de dois ou mais jogadores, toda vez que a história inicia uma cena, todos assistirão a mesma coisa. E se um jogador encontrar o caminho para iniciar a cena, o jogo avisa aos demais para apertarem um botão e assim, teleportando todos para o mesmo local. O que nos fizeram fazer parte de uma série ou mesmo um filme, cujo assistíamos, comentávamos e ainda, fazíamos parte daquilo - que experiência dinâmica!
Você pode jogar sozinho se quiser também!
Só que a experiência em grupo o torna tudo especial. Cujo você pode fazer a partir de uma conexão Lan ou a partir de servidores da plataforma que você está jogando. No meu caso, meu irmão e um amigo jogaram comigo através da plataforma da Epic Games!
Recomendamos demais e com certeza, foi um dos melhores jogos que joguei em 2023!
Compre agora na Epic Games (R$75,00) através do link:
terça-feira, 17 de outubro de 2023
Rainbow Six é muito bom, mas exige paciência!
Como sou um "gamer das antigas", vi grandes franquias de jogos nascer e graças a isso, pude jogar de tudo. E Rainbow Six é uma delas! Diferente de outros games do ramo, aqui você comanda uma equipe de agentes e de forma magnífica, consegue transportar para um game, ações de operações especiais, como a Swat dos Estados Unidos, ou mesmo o Bope (do Rio de Janeiro) - que inclusive, há personagens dessa agência no jogo.
Comecei mesmo na franquia com o Rainbow Six 3 de Plastation 2, mas a fundo mesmo, foi o grande Vegas, cujo já fiz postagem aqui no blog. Que mesmo sendo um jogo de 2006, a sua essência continua muito forte em Rainbow Six Siege. Se você pretende comprar essa versão para jogar com amigos, ou mesmo para experimentar, vale alguns avisos:
- Conheça algum jogo da franquia Rainbow Six para iniciar no Siege (de preferência!)
- Tente comprá-lo pelo Ubisoft Connect e não pela Steam (explicarei os motivos!)
sexta-feira, 30 de junho de 2023
Vale a pena jogar?! Análise de Heroes of the Storm
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Foto: Divulgação Blizzard |
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Vários personagens para escolher. Alguns são grátis na rotação. Foto: Reprodução |
sexta-feira, 18 de novembro de 2022
Análise de Gunman Clive 2
domingo, 5 de junho de 2022
Análise de Rusty Lake Hotel
domingo, 29 de maio de 2022
Análise de Decay: The Mare
Afinal de contas, Decay: The Mare é bom?!
terça-feira, 24 de maio de 2022
Análise do livro Old Gamer - Coleção Consoles volume 1 - Master System
sexta-feira, 29 de abril de 2022
A trilogia Double Dragon (na GOG)
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Tanto em DD1 como DD2 a última fase e final são os mesmos - Reprodução |
quarta-feira, 9 de março de 2022
Análise de Mortal Kombat X
quarta-feira, 29 de dezembro de 2021
Análise de Toby - The Secret Mine
sábado, 30 de outubro de 2021
Conheça GameGuru: uma engine de criação de jogos 3D que não precisa de programação
Jogo que eu mesmo fiz no GameGuru |