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domingo, 24 de dezembro de 2023

Como Dying Light se tornou um dos jogos mais incríveis que joguei com amigos no ano

dezembro 24, 2023

Estou realmente empolgado com a qualidade da história.


Uma cidade dominada por zumbis (com um clima bem diferente de Left for Dead - voltado para a exploração), fizeram de Dying Light um dos jogos mais incríveis que tive a oportunidade de jogar com amigos. Aqui o jogador tem uma cidade inteira para explorar, usando habilidades de parkour para subir prédios ou dar saltos extravagantes para fugir dos mortos-vivos.


O jogo apresenta elementos de RPG, na qual, depende do estilo do jogador. Se o personagem agredir mais os mortos vivos com ataques corpo a corpo, ele ganha pontos em força, por exemplo. Além disso, os jogadores podem explorar entrando nas casas e abrindo geladeiras, revirando as lixeiras e tentando abrir porta-malas de veículos usando gazua em busca de valiosos itens. Diferente dos outros jogos do ramo, onde você só precisa lutar para sobreviver com risco zero de ser infectado. Aqui você já está amaldiçoado - tendo que usufruir de um remédio chamado Antizina para não virar zumbi por completo.

Esta responsabilidade somada a obrigação de sobreviver além do real motivo do seu personagem está onde está, o tornaram na minha opinião, como um dos jogos mais surpreendentes que fechei. Senti que estava participando de um filme ao mesmo tempo que jogava, pois, apesar da história envolver um único personagem, todos os jogadores controlam um avatar dele. Para dois o mais do mesmo protagonista com a mesma aparência, o jogador pode escolher um traje diferente, e são vários tipos. Assim, podemos encontrar até quatro "protagonistas" vestidos com seu próprio estilo.


O jogo nos permite "craftar" novos equipamentos a partir dos itens que encontramos. Também há um sistema de durabilidade das armas, que se não forem concertadas a tempo, perde seu uso. O que é de uma importância ir atrás de qualquer coisa que possa ajudá-lo, já que mesmo os zumbis serem lentos, há mais risco do que aparenta. Principalmente a noite, onde temos criaturas tão perigosas, que eu reclamei delas várias vezes quando jogava. De quebra, entendo que os mesmos são poderosos e que nosso personagem é apenas um humano.


E as armas de fogo? Estão lá. Mas por boa parte do jogo, você deverá se virar com facas, bastões, foices ou mesmo com os seus pés. Cujo podemos agredi-los com chutes e pisões (e até com voadoras, se você comprar essa habilidade ao avançar um nível de Força). Mas tenha consciência de que os sobreviventes também colocaram armadilhas por toda a cidade e na falta de uma arma ou fôlego para atacá-los, use-as com maestria. Ao sobreviver, basta ir numa loja mais próxima para vender a tralha que você não quer e adquirir novos equipamentos e itens.

Por se tratar da história contada por um herói na visão de dois ou mais jogadores, toda vez que a história inicia uma cena, todos assistirão a mesma coisa. E se um jogador encontrar o caminho para iniciar a cena, o jogo avisa aos demais para apertarem um botão e assim, teleportando todos para o mesmo local. O que nos fizeram fazer parte de uma série ou mesmo um filme, cujo assistíamos, comentávamos e ainda, fazíamos parte daquilo - que experiência dinâmica!


Você pode jogar sozinho se quiser também!


Só que a experiência em grupo o torna tudo especial. Cujo você pode fazer a partir de uma conexão Lan ou a partir de servidores da plataforma que você está jogando. No meu caso, meu irmão e um amigo jogaram comigo através da plataforma da Epic Games!


Recomendamos demais e com certeza, foi um dos melhores jogos que joguei em 2023!


Compre agora na Epic Games (R$75,00) através do link:

https://store.epicgames.com/pt-BR/p/dying-light

terça-feira, 12 de abril de 2022

Algumas coisas que a Epic Games devia melhorar...

abril 12, 2022

Acho que todos estão embarcando numa era que iniciou com a própria Steam, incluindo até mesmo algumas produtoras de jogos. Seja como for, quem ganha é o mercado, que tem a disposição diversos serviços diferentes para escolher quais jogos comprar. Seja como for, a Steam ainda segue soberana nesse mercado, mas ela não é mais a única: temos a GOG, a Epic, e diversas outras.

No entanto, a Epic (dona da poderosa Unreal Engine) parece que quer ser a líder no segmento. Para atrair novos consumidores, a empresa tem doado semanalmente (há muitos anos isso) diversos jogos, de modo aumentar o número de usuários em sua plataforma. Embora isso possa parecer ruim (com pessoas que só pegam os jogos ao invés de comprá-los), mais usuários na plataforma pode ser realmente benéfico. Fora lembrar que, ao modo que você conhece a plataforma, a tendência é comprar alguns jogos futuramente. Esse foi o meu caso com a GOG, por exemplo.

Mesmo com todos esforços, acho que a Epic Games não está nem perto (atualmente) até mesmo da GOG, que é focado em jogos mais antigos (que eu amo também!). Seu launcher é meio travado (pelo menos pra mim). Além disso, acho que uma coisa que eles não tem é mostrar a quantidade de tempo que você gastou num determinado jogo. Os jogos que eu tenho (e ainda muitos deles nem joguei) também não sei se existem conquistas.

Só acho o seguinte: a Epic Games tem feito um esforço muito grande com novos consumidores, mas acho que eles deveriam trabalhar melhor na sua própria plataforma. Deixe pelo menos espaço para que os consumidores possam comentar sobre um produto, coloque tempo/conquistas nos jogos. Só acho que eles, se querem passar a Steam, precisam criar novas experiências para usuários da plataforma, além dos jogos que eles doam todas as semanas gratuitamente.

Usualmente não mexo muito (ainda) na Epic Games, mas é uma plataforma que tenho muitos jogos únicos e estarei usando futuramente. Espero do fundo do meu coração que eles melhorem. Colocando um sistema que grava as horas do usuário num determinado jogo (como a GOG e a Steam já fazem), permitir comentários dos próprios jogadores em um produto e adicionando novas coisas (quem sabe conquistas ou até mesmo cartas ou comunidade/fórum) seria uma boa.

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quarta-feira, 30 de junho de 2021

Kingdom New Lands é uma evolução do clássico

junho 30, 2021

Kingdom foi um  jogo apresentado por um amigo (que me emprestou na Steam) para que eu pudesse conhecê-lo melhor, na qual, passei muitas horas jogando até que consegui o jogo de graça na Steam (leia minha análise cujo eu deixo o link da página da loja para você pegar de graça também). Ao ver o trailer deste segundo jogo, não entendia muita coisa - para mim era apenas um monarca andando de um lado para o outro jogando moedas a novos súditos... só quer era mais do que isso!

 

Enquanto jogava o Kingdom Classic, muitas vezes dizia: "esse jogo é só isso, mas é tão divertido!" E realmente se trata de algo viciante que ao mesmo tempo, é simples. Você apenas precisa administrar seu império recrutando pessoas e dando-lhe funções ao comprar ferramentas para elas. Na medida que você vai explorando, vai construindo muros de forma que seu império irá se expandido com o tempo. Enquanto no primeiro jogo você tinha apenas um mapa... em New Lands eles evoluíram as coisas.

 

Para começar, o jogo não acaba assim que você consegue sobreviver - mas sim, oferece um objetivo novo: a conquista de novas terras. Há um navio destroçado, na qual, seu objetivo é juntar recursos para reconstruí-lo e assim, poder sair da ilha protegendo sua coroa. Apresentando um game mais intuitivo e fácil para novos jogadores. Temos as velhas mecânicas com adições muito bem vindas, que deixam a campanha muito maior que o game anterior. Quando seu personagem consegue escapar de uma ilha, recomeça em outra maior com parte dos recrutas que tinha anteriormente (incluindo cavaleiros). Assim, você quase que "reinicia" o jogo em outra área - com a vantagem de ter mais pessoas do seu lado.

 

O sistema de jogo continua o mesmo, mas algumas coisas estão diferentes. Os agricultores agora custam 4 moedas em vez de cinco e existe agora, um mercador que ao custo de uma moeda, volta no dia seguinte com os resultados de seu trabalho (por isso que é importante, não abrir as árvores onde fica a casa deste súdito - caso contrário, ele deixará seu reino). Temos adição de personagens novos e de montarias que não são apenas cavalos (acredito que deve jogar para conhecê-las). Tornando o que era bom, em algo muito mais satisfatório. Com certeza, quem curtiu o primeiro jogo da franquia irá preferir o segundo - graças ao seu fator replay altíssimo.)
 
 
O jogo também apresenta clima de neve (representando o inverno) cujo é você deverá racionar seus recursos. Além disso, em períodos de Natal, ele apresenta temas natalinos (eu pude comprovar enquanto jogava), 


Agradeço e muito o Guia escrito pelo Gi na Steam (link abaixo) cujo ele apresenta todos os detalhes do game, incluindo os inimigos, personagens, construções, etc. Eu recomendo que você leia! Pois o mesmo me ajudou a entender sobre os eremitas (que são os personagens novos desse jogo!). Eu cheguei a encontrá-lo e até recrutá-lo, porém, ele ficava na minha montaria e não fazia nada. Na primeira vez que eu o recrutei, foi no game seguinte: Kingdom Two Crows: Dead Lands (que é o melhor de todos sem sombra de dúvida). Estava jogando com meu primo em tela dividida e quando recrutei, os monstros levaram o mesmo embora e não pude descobrir o que ele usaria.
 
 
 

Mas foi graças ao Guia postado na Steam, que pude entender que este jogo o força a algum momento você construir torres. O que era bem inconveniente no Kingdom Classic devido que os arqueiros ficavam num ponto fixo e caso morresse, outro deveria tomar seu lugar - deixando muitas vezes aquele que estava ajudando atrás do muro para repor um local que nem estava sendo ameaçado. Foi quando eu deixei de construir torres que zerei o jogo clássico, mas parece que aqui eles deram um jeito de deixar as torres mais empolgantes.
 
Você turbina a torre até o nível máximo que após a contratação de um eremita, este transformará a torre de arqueiros em outra coisa, que darão benefícios interessantes (leia o guia da Steam para saber com detalhes quais são!). Acho que a única coisa que eu acho ruim neste jogo, é quando terminamos de construir nossa embarcação e devemos esperar que a mesma chegue no fim da ilha (tarefa que pode durar até mais de quatro dias dependendo do mapa). 
 
Porém, apresentou melhorias que o faz ser muito melhor que o game anterior, o que me faz recomendá-lo. Cada mapa é construído aleatoriamente, tornando o replay deste jogo mais do que obrigatório. (Bom para relaxar e jogar sozinho sem preocupações).
 
 
O jogo custa 28 reais na Epic, mas tem também em outras plataformas pelo mesmo preço. Compre pelo link abaixo: 
 
 

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Shadowrun Returns não parece ser recomendado para o público brasileiro

setembro 10, 2020

Vou tentar ser o mais breve possível, uma vez que diferente das demais análises que fazemos aqui no blog, não cheguei a concluir o jogo e nem mesmo tenho essa intenção até o momento. Como fã de RPG de mesa e jogador ativo desde 1999, pode se dizer que já joguei de tudo nesta vida em relação a jogos de interpretação e dentre as várias adaptações eletrônicas de jogos que jogamos muito ao redor de uma mesa, Shadowrun Returns me meio gratuitamente pela Steam alguns anos atrás. Como recebi o mesmo jogo de forma 0800 além dos outros dois que vieram adiante pela Epic, resolvi falar um pouco dele aqui no blog, mesmo não sendo uma análise do jogo.


Shadowrun é um cenário de RPG ambientado em um mundo futurista, onde a magia retornou e raças medievais fazem parte de um cenário onde o mundo é controlado pelas megacorporações. Consegui jogar por um bom tempo a versão lançada pela Ediouro graças a um amigo do meu irmão que tinha o livro original. (Que hoje não está mais conosco!) O sistema é praticamente um Storyteller (Vampiro: A Máscara, Lobisomen: o Apocalipse e outros) só que utilizando dados comuns de seis faces. Na verdade, você joga tantos dados que parecem búzios e pelo que fiquei sabendo, nas novas versões não mudou muita coisa.


Como amo muito mais o tema cyberpunk do que a fantasia medieval, pode se dizer que joguei com gosto. Claro que pela pressa, tive que modificar o sistema porque foi considerado por mim, como o MAIS COMPLICADO SISTEMA DE JOGO que conheci em um RPG de mesa... a parada já é complexa e muitas vezes o próprio livro básico nos deixava confusos! Mas, a crítica não é nem sobre o sistema e o cenário, mas sim a versão eletrônica dele. 


Shadowrun returns foi o primeiro jogo eletrônico destinado a franquia após muito tempo - quando tínhamos uma versão dele para Mega Drive e Super Nintendo. Não sei se houveram outros jogos de pc da franquia até então, mas o título Returns iniciava uma nova era...


Cheguei a jogar na Steam até o momento, um pouco mais de 7 horas e meu personagem (um elfo tecnauta) estava até indo bem. Mas quando você tenta jogar uma versão de Baldur Gate pro Shadowrun em outro idioma, se iniciam as barreiras para novos jogadores. Vou te falar, o game é tão surpreendente, que além de você poder criar seu personagem da mesma forma que o RPG de mesa, algumas opções novas irão aparecer nos diálogos dependendo de suas habilidades. 


Você cria sua própria história baseada numa campanha, da mesma forma que acontece em BG. Além disso, você não precisa de uma placa de vídeo para rodá-lo... ele não é pesado e praticamente roda em qualquer pc (repito, ele não exige placa de vídeo). E como alguém que leu grande parte do livro original de 95, jogou/mestrou algumas campanhas com ele, devo dar todos os elogios possíveis ao game por levar todo o clima do RPG para os videogames. Mas é daí que vem a minha crítica: por que não em português? 


Será que não há uma versão traduzida de forma oficial em Portugal, pelo menos? 


Atualmente, a quinta edição (na data que esta postagem foi escrita) ainda é vendida em nosso idioma (pela editora New Order). Por que não pensar neles? O pior é para aqueles que receberam gratuitamente os três jogos da trilogia pela Epic Store recentemente, cujo dois dos games seguintes, NÃO TEM NEM OUTRA OPÇÃO DE IDIOMA a não ser o inglês!


ASSIM não dá, Epic! Ofereceu três RPGs gigantescos cujo você passa grande parte lendo para poder dar as respostas e criar uma história sendo que não tem uma tradução alternativa! E quem é que vai comprar o jogo no Brasil se não há tradução pro nosso idioma? Imagino que quem comprou o livro, adoraria jogar sua versão eletrônica. Eu não tenho a nova versão do RPG de mesa, mas está nos meus planos obtê-la (mesmo que seja para jogar usando meu GURPS 4 edição!)


O sistema de batalha para mim, supera o de Baldur Gate. Separando cada personagens por turnos e tudo é feito de modo instintivo e organizado. A personalização de personagens oferece várias opções e como não dá pra jogar online como em BG, dá pelo menos para ter a sua própria equipe - contratando mercenários e pegando missões como qualquer outro jogo do ramo. Outra crítica que vale a pena citar é que diferente de BG, você não equipa o seu grupo em Shadowrun Returns, o que eu achei uma grande sacanagem!


Ele retrata tão bem o cenário, que até há os confrontos dentro da Malha (não sei como a "Matrix" é traduzida nas novas versões, mas a versão da Ediouro tinha este nome). Então, se você deseja jogar uma versão eletrônica deste game e não sabe inglês, pode esquecer. Há tradução para o espanhol, cujo foi o idioma que eu usei para jogar - não é a mesma coisa, mas gastei 7 horas usando este idioma. Acredito que ele seja tão grande como o famoso jogo de D&D citado, mas é uma pena que o público brasileiro foi ignorado.


Esse aqui é um desabafo, de quem conseguiu por causa da Epic os três jogos, mas que desconhecem inglês e que tentou jogar em espanhol...


Se houver uma versão pro nosso idioma, posso fazer uma análise mais detalhada, mas por enquanto, é só!

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