Unreal Gold não funciona em placas de vídeo mais modernas? veja como resolver
Leiam minha resenha sobre o jogo: Unreal Gold: o FPS quase desconhecido da Epic Games! - Rei dos Games!
Leiam minha resenha sobre o jogo: Unreal Gold: o FPS quase desconhecido da Epic Games! - Rei dos Games!
Eu gosto de jogar jogos difíceis.
É minha praia e aqui no blog, eu ja resenhei vários. Mas o jogo de hoje, não é só difícil, ele é absurdamente traumatizante e que não recompensa o jogador que se esforçou para vencer os desafios. Na primeira vez que comecei a jogar o game, fui até um pouco longe, mas chegou em um ponto em que você precisa ser o "mago do Slaim back from Hell" pra passar. Mas por que?
Porque o nível de dificuldade do jogo apresenta uma enxurrada de inimigos que você tem que aprender a entender seus padrões para poder passar. Até aí, tudo bem. Porém, o número de mobs colocados contra o jogador é absurdo, o prendendo em tal parte do jogo. Na primeira jogatina, é comum você após passar um grande desafio com pouca vida, estar pensando: "pronto, passei dessa parte", até se deparar que o jogo te colocar mini-bosses pra te bater e te frustar. Ou seja, você precisa primeiro: aprender a sequência dos monstros da fase, para depois, lutar racionando recursos (vida) para enfrentar os últimos de uma possível horda.
Isso sem falar nas pegadinhas e armadilhas. Bom, falando das coisas boas do jogo - está nos seus gráficos em pixel art bem bonitos. O jogo é um pouco curto em questão de fases, mas os desafios o deixam um pouco mais longo. Aqui, você controla um personagem que foi revivido e precisa se não me engano, salvar seis reinos. Não me dei conta com a história porque o jogo é em inglês e não há tradução.
Não existe upgrades, apenas áreas secretas. O personagem continuará com a mesma vida do começo e o progresso é salvo automaticamente quando se chega em um dos checkpoints ou passe de fase. Falando dos checkpoints, eles são muito longos e o jogador deve passar um bom pedaço enfrentando Deus e o mundo e se conseguir sobreviver, ter seu jogo salvo - do contrário, vai ter que sofrer para passar tudo de novo.
Para lutar contra os monstros, o personagem pode atacar com sua espada, usar um "dash para trás" (que se torna realmente útil no final do jogo e contra os chefes dele), usar um disparo mágico (que gasta mana e o jogador pode segurar o botão para gastar mais e dar mais dano) e pode canalizar o poder de sua arma e em seguida, causar um poderoso golpe (mas que precisa segurar até o limite e depois soltar o botão e ir para frente?)
Aqui vai uma "grande inovação do jogo": o personagem tem 3 armas: uma espada de prata (acho que é de prata, eu não sei inglês), uma espada de fogo e uma espécie de espada-machado de gelo. Que na prática, muda apenas o gráfico dos ataques com a espada e a cor da magia disparada. O problema é que, cada arma, oferece um dano a mais nos inimigos e você precisa descobrir testando qual arma dá mais dano em quem, ja que você não tem acesso a uma barra de vida dos mobs.
Quando comprei esse jogo e cheguei longe, após passar por uma parte impossível - fui trolado com dois mini chefes que deveria enfrentar sem magia e vida. Assim, deixei o jogo na geladeira da Gog por 4 anos e daí, tive vontade de jogar do zero e conseguir zerar. É como eu falei, o desafio é extremo e você NÃO TEM NENHUMA RECOMPENSA. Não ganha magias novas, não aumenta a energia, não ganha novas habilidades e quem parece pior são os chefes. É claro que cada fase é única e tem suas mecânicas e os combates com os chefes por mais que difíceis, não são complicados.
Eu não sei se recomendo esse jogo - acho que fico no meio termo. A pessoa precisa jogar e ter sua própria opinião. Eu jogaria de novo (afinal, eu comprei o jogo) mas não sei se, ele é pra todo mundo. Possui um ambiente heavy metal bem legal para quem gosta do tema, mas a sua dificuldade chega a pleno ridículo, enchendo com hordas de monstros que te obrigam a morrer pra decorar qual será os últimos da horda e você jogar racionando recursos.
Há uma mecânica de parry, que se você apertar o botão de defesa na hora certa que vai levar um golpe, pode aplicar um contra-golpe poderoso que recuperará um pouco de sua mana. É bem útil, mas... é um recurso muito básico pela dificuldade que o jogo apresenta.
Minha análise é da versão Gog (R$26,00), compre agora pelo link abaixo:
Como não é segredo para ninguém, eu sou fã de Doom e também, da franquia Duke Nukem e seus derivados. Cujo já resenhei muitos jogos aqui! Gosto da engine usada pela 3D Realms que a alguns anos atrás, me surpreendeu com um novo jogo lançado nela e que prometia inovações. Cheguei a comprar esse game na Steam se não me engano, em 2024 - e gastei algumas horas nele. Mas a jogatina pra valer foi em 2025 e irei explicar o porque.
Para quem está acostumado com os jogos desse tipo, é bem comum subir a dificuldade logo na primeira vez - assim teríamos mais ação e mais inimigos. Porém, esse foi o meu primeiro desafeto com o jogo - que na real, é bem mais difícil do que o Duke Nukem (na verdade, ele já é desafiador no modo normal) e essa minha primeira tentativa, me frustrou muito. Para quem quer jogar Ion Fury, recomendo que comece pelo modo normal de jogo, já que ele proporciona um desafio ao jogador explorando coisas como o design das fases e posicionamento dos inimigos.
Apesar de apresentar inovações do jogo com a engine antiga, ele capricha muito bem em suas fases. Aqui todas elas são interligadas assim como o Unreal, não tendo uma saída por assim dizer. As fases são divididas para compor um estágio maior e isso pode ser um problema - já que muitas vezes, você não consegue supor onde está a saída da fase ou onde deverá ir... além disso, as fases são enormes e o conjunto delas, deixará o jogador entretido por horas.
Ele apresenta uma variedade grande de armas, destaque para o revólver (a arma inicial da personagem) e as bombas que ela utiliza. O revólver básico da protagonista consegue ser tão eficiente e útil durante o jogo todo - o que não é comum em jogos clássicos desse gênero. Com o uso dessa pistola, é muito mais fácil oferecer head shot's porque diferente do próprio Duke Nukem, os inimigos recebem mais dano na cabeça. O design das fases é impecável, embora eu já disse que podemos nos perder nelas - felizmente, eu consegui passar sem precisar de detonado. Nas dificuldades maiores a coisa aperta porque os inimigos atiram em lugares que por você não conhecer, é facilmente surpreendido.
A personagem é carismática e casca grossa que nem o que se espera dos personagens desse tipo de jogo. Os inimigos (na maioria humanos) proporcionam excelentes tiroteios, apesar de serem meio tapados. (Com um belo tiro na cabeça eles morrem, diferente de Half Life!) Ele apresenta um arsenal de nove armas, incluindo um cassetete que ao agredir impõe eletricidade no oponente, uma besta, escopeta, uzi's (incluindo o uso de uzis duplas, que nem o jogo do Shadow Warrior) e outras. Há alguns pequenos puzzles que devem ser resolvidos para a conclusão das fases.
Por usar a mesma engine de jogos clássicos, eles possuem a mesma mecânica. Porém, aqui a protagonista não carrega vários itens como em Duke Nukem ou Shadow Warrior. Você pode pegar o kit médico (com limite de até 4) e o radar (que funciona similar ao CS mesmo). Esses itens você não seleciona, mas usa com apetar do botão M para o kit médico e o N para o uso do radar. Você pode pegar nas fases itens essenciais, como uma bota que permite pulo duplo, por exemplo, mas ao pegar um desses itens especiais, o máximo que você pode fazê-lo é trocá-lo por outro. Nossa amada policial só pode levar um desses itens por vez... algo que estranhei a princípio, por estar mais acostumado com os outros jogos.
Eu recomendo demais, a única coisa que eu achei desnecessário foi o chefe final. Um doutor que fala com a personagem durante o jogo e parece ser o líder dos canalhas que metralhamos ao longo da campanha (e dos robôs também). Porém, a batalha final foi entediante - já que o vilão está protegido e você deve destruir um ponto com uns quinhentos monstros em cima de você. Por sorte, eu consegui vencê-lo, mas com muito desgosto e salvando sempre que conseguia dar dano.
Na real, é um ótimo jogo. Que respeita a velha guarda e ainda apresenta maior desafio - eu quero sim, jogar e zerar nas dificuldades maiores - mesmo achando uma porcaria esse vilão final. Por fim, o que faltou nessa versão foi uma versão coop multiplayer, que cairia bem ... mas eu acho que de alguma forma, isso pode ser providenciado.
Essa análise foi feita com a versão Steam. Você pode comprar através do link abaixo (R$74,00):
Escolha uma tecla para ele e assim, ativará/desativará o modo "sempre correndo". Percebe-se que eu coloquei o botão Caps Lock, já que é o padrão usado em jogos desse tipo.
Ao pegar qualquer veículo, para sair é simples. Você precisa segurar o botão End (que é o mesmo que faz a Lara Croft rolar) e vá para esquerda ou direita. OBS: para acelerar com o veículo, fique parado e segure primeiro o botão de correr (que pelo padrão do jogo se não me engano é a tecla ;) e em seguida, segurando o botão de correr, use control para acelerar e segurando control, solte o botão de correr (;), assim o veículo andará acelerado.
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| Foto: Gravity - Divulgação |
"Não foi possível localizar o ponto de entrada do procedimento MiniDumpWriteDump na biblioteca de vínculo dinâmico"
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| Este é o Fio. O livro falante da Biblioteca de Gonshmunán! |
Blaze9 Web Casting foi um canal no Youtube dedicado ao jogo Counter Strike 1.6. Ele foi muito importante pra mim, já que ensinava táticas do jogo como posicionamento e até como utilizar da melhor forma as armas e os utilitários do jogo. Conteúdo indispensável para fãs da primeira versão do FPS mais popular da Valve.
Seu canal além de conter tutoriais para o jogo, também tinha análises de possíveis trapaceiros, clipes de jogadas pessoais e outros conteúdos relacionados - como por exemplo, usar skins do antigo CS:GO no CS 1.6 Versão mais avançada do jogo que era massacrado pelo youtuber, que dizia claramente que não o gostava do mesmo. Me lembro uma vez que ele fez uma crítica ao CS:GO e eu comentei a respeito e o mesmo fez questão de me responder como se eu tivesse puto com ele por eu ter "meu jogo favorito ofendido" sendo que na ocasião, nem CS GO eu tinha comprado ou tinha um pc para rodá-lo.
Não sei o que de fato aconteceu. Talvez a relevância do canal tenha diminuído bastante, já que de uns anos para cá, por mais que Counter Strike 1.6 tenha sim uma comunidade, ele tem sido cada vez menor - devido ao fato de novos jogos mais atrativos (como suas versões mais modernas!). Eu mesmo, quando vou tentar entrar em servidores que já estou acostumado do jogo, pude perceber que ele não tem mais o apelo de antes (devido aos concorrentes).
A seguir, compartilho o último vídeo postado no canal dele até então, que foi publicado no dia 3 de Novembro de 2023. Perto de alcançar a marca dos 100 mil inscritos, é uma pena que o canal foi deixado de lado por seu autor. Mas recomendo para aqueles que são fãs de Counter Strike e de FPS competitivo!
Se você quer jogar sua versão da steam ou outra plataforma de Unreal Gold, há um patch feito por fãs que atualiza o game que permite utiliza...
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