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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Ion Fury consegue oferecer o melhor da velha guarda

agosto 06, 2025

Como não é segredo para ninguém, eu sou fã de Doom e também, da franquia Duke Nukem e seus derivados. Cujo já resenhei muitos jogos aqui! Gosto da engine usada pela 3D Realms que a alguns anos atrás, me surpreendeu com um novo jogo lançado nela e que prometia inovações. Cheguei a comprar esse game na Steam se não me engano, em 2024 - e gastei algumas horas nele. Mas a jogatina pra valer foi em 2025 e irei explicar o porque.


Para quem está acostumado com os jogos desse tipo, é bem comum subir a dificuldade logo na primeira vez - assim teríamos mais ação e mais inimigos. Porém, esse foi o meu primeiro desafeto com o jogo - que na real, é bem mais difícil do que o Duke Nukem (na verdade, ele já é desafiador no modo normal) e essa minha primeira tentativa, me frustrou muito. Para quem quer jogar Ion Fury, recomendo que comece pelo modo normal de jogo, já que ele proporciona um desafio ao jogador explorando coisas como o design das fases e posicionamento dos inimigos.

Apesar de apresentar inovações do jogo com a engine antiga, ele capricha muito bem em suas fases. Aqui todas elas são interligadas assim como o Unreal, não tendo uma saída por assim dizer. As fases são divididas para compor um estágio maior e isso pode ser um problema - já que muitas vezes, você não consegue supor onde está a saída da fase ou onde deverá ir... além disso, as fases são enormes e o conjunto delas, deixará o jogador entretido por horas.


Ele apresenta uma variedade grande de armas, destaque para o revólver (a arma inicial da personagem) e as bombas que ela utiliza. O revólver básico da protagonista consegue ser tão eficiente e útil durante o jogo todo - o que não é comum em jogos clássicos desse gênero. Com o uso dessa pistola, é muito mais fácil oferecer head shot's porque diferente do próprio Duke Nukem, os inimigos recebem mais dano na cabeça. O design das fases é impecável, embora eu já disse que podemos nos perder nelas - felizmente, eu consegui passar sem precisar de detonado. Nas dificuldades maiores a coisa aperta porque os inimigos atiram em lugares que por você não conhecer, é facilmente surpreendido.

A personagem é carismática e casca grossa que nem o que se espera dos personagens desse tipo de jogo. Os inimigos (na maioria humanos) proporcionam excelentes tiroteios, apesar de serem meio tapados. (Com um belo tiro na cabeça eles morrem, diferente de Half Life!) Ele apresenta um arsenal de nove armas, incluindo um cassetete que ao agredir impõe eletricidade no oponente, uma besta, escopeta, uzi's (incluindo o uso de uzis duplas, que nem o jogo do Shadow Warrior) e outras. Há alguns pequenos puzzles que devem ser resolvidos para a conclusão das fases.


Por usar a mesma engine de jogos clássicos, eles possuem a mesma mecânica. Porém, aqui a protagonista não carrega vários itens como em Duke Nukem ou Shadow Warrior. Você pode pegar o kit médico (com limite de até 4) e o radar (que funciona similar ao CS mesmo). Esses itens você não seleciona, mas usa com apetar do botão M para o kit médico e o N para o uso do radar. Você pode pegar nas fases itens essenciais, como uma bota que permite pulo duplo, por exemplo, mas ao pegar um desses itens especiais, o máximo que você pode fazê-lo é trocá-lo por outro. Nossa amada policial só pode levar um desses itens por vez... algo que estranhei a princípio, por estar mais acostumado com os outros jogos.


Eu recomendo demais, a única coisa que eu achei desnecessário foi o chefe final. Um doutor que fala com a personagem durante o jogo e parece ser o líder dos canalhas que metralhamos ao longo da campanha (e dos robôs também). Porém, a batalha final foi entediante - já que o vilão está protegido e você deve destruir um ponto com uns quinhentos monstros em cima de você. Por sorte, eu consegui vencê-lo, mas com muito desgosto e salvando sempre que conseguia dar dano.

Na real, é um ótimo jogo. Que respeita a velha guarda e ainda apresenta maior desafio - eu quero sim, jogar e zerar nas dificuldades maiores - mesmo achando uma porcaria esse vilão final. Por fim, o que faltou nessa versão foi uma versão coop multiplayer, que cairia bem ... mas eu acho que de alguma forma, isso pode ser providenciado.


Essa análise foi feita com a versão Steam. Você pode comprar através do link abaixo (R$74,00):


Ion Fury no Steam


quarta-feira, 8 de maio de 2024

APEX LEGENDS, o PIOR Battle Royale que já joguei na vida!

maio 08, 2024
Foto: EA Games Divulgação

Quem conhece nosso trabalho aqui na "Rei dos Games" sabe muito bem que sempre procuramos zerar um jogo, ou quando não possível, jogar o máximo para conseguir fazer uma matéria de qualidade. 

Pois bem, comecei no mundo dos battle royale com Fortnite, e cheguei a conhecer outros títulos, com a qual estarei postando novas resenhas com o tempo, e já postei de outros jogos do gênero, como Blood Strike. E por quê digo isto?! Porque já tenho uma certa experiência em Battle Royale e acho que posso falar com propriedade sobre o assunto aqui.

Até mesmo arrisquei no PUBG (mesmo com o PC não carregando ele direito) e lá consegui jogar, como Farlight 84 (esse eu amei), mas de todos os Battle royale que joguei até o momento, APEX LEGENDS segue como o PIOR jogo do gênero. Se você pensa em jogar essa porcaria algum dia, meu conselho é: fique longe dele!

E por quê APEX LEGENDS é um jogo tão ruim assim?!

Pelo simples motivo que ele não deixa você aprender ele. Assim que passa pelo tutorial, você já começa a jogar as primeiras partidas. No entanto, o jogo não tem um sistema de MM para evitar o que acontece aqui, ou seja, você que está começando joga contra pessoas que eram para estar em rankeadas e estão lá para o prazer de matar aqueles que estão começando.

Algum tempo atrás, sofri muito com isso. Isso quer dizer que, ao entrar em uma partida, não durava cerca de 1 minuto: você era emboscado por pessoas que já conheciam o jogo. Ele não tem um sistema para iniciantes, e você vai ser emboscado e morto antes mesmo dos dois minutos de partida, o que é deveras frustrante. Você mal tem tempo para entender o jogo ou se organizar no mapa, e já leva tiro, e vai para outra partida, onde dura 1 minuto, e o ciclo nunca termina.

Fora isso, o jogo é o único Battle Royale que você é obrigado a jogar em primeira pessoa. Graficamente é um jogo bonito, mas é um jogo que busca complexidade. O que há de errado nisso?! Claro que nada de mais, mas o que mais pegou é que não existem nada para ensinar a pessoa a desenvolver no jogo. Depois de um tempo, tentei voltar a jogar essa porcaria, dando mais uma chance para ele, mas nada mudou: partidas que duram 1 minuto, e quando tenho a chance de encontrar alguém, eles conseguem me matar, sem dar a chance de sequer entender o que está acontecendo.

Um jogo desse vai beirar o fracasso...

Uma coisa é certa: se um jogo não é bom para iniciantes, novos jogadores a desenvolver no game, a tendência é seu fracasso. Visualmente falando, é um jogo esquisito demais, com Personagens nada carismáticos, e ainda por cima temos que entender as armas do game, que funcionam de forma diferente como de outros jogos. Complexidade, aliado a Personagens sem carisma e um visual totalmente esquisito, fora o pareamento lixo que nunca deixa você entender o que vai fazer no jogo é um dos vários motivos porque você deve deixar APEX LEGENDS de fora da sua biblioteca de jogos, bem como também ganhou meu título pessoal de PIOR Battle Royale de todos os tempos.

Esse é um dos jogos que eu NUNCA MAIS vou procurar mais tentar jogar. E olha que já tenho experiência em Battle Royales para falar o que estou dizendo. Paciência.

quinta-feira, 18 de abril de 2024

Trine 4 está tão bom quanto esperavámos

abril 18, 2024

Na minha análise de Trine 3, falei sobre as mudanças que o game teve em comparação ao primeiro e como até aquele momento, era na minha opinião, o mais raso dentre todos os jogos da franquia. Foram tantas mudanças que a Frozenbyte (a produtora do jogo) retornou ao estilo de Trine 2 com evoluções significativas neste novo game.


Desta vez não temos uma saga envolvendo o artefato Trine, mas sim, uma aventura separada de nossos queridos heróis para resgatar o príncipe. Este, que ao estudar na escola de magia, foi levado para o mundo dos sonhos. Restando a Amadeus, Zoya e Pontius ir a este mundo mágico e salvá-lo desta ameaça. Infelizmente, o jogo não está dublado em português como o anterior, mas possui a mesma magia dos jogos mais antigos e que reclamei na minha análise de Trine 3.

Se você já jogou algum Trine ou leu as análises dos outros jogos da franquia, já deve estar ciente de como funciona. São três personagens e cada um, tem suas características. O jogo funciona em formato multiplayer, onde até três pessoas jogam junto e utilizando seus poderes e habilidades, devem resolver puzzles. As fases contem poções que ao serem coletadas, oferecem pontos de experiência, que atingindo níveis, oferecem pontos de habilidade para serem compradas para um personagem. É praticamente, o mesmo sistema de Trine 2. A diferença aqui, é que habilidades mais importantes, como o planar de Pontius no Ar ou a habilidade de Amadeus criar uma tábua, não são compradas - mas sim, destravadas em certas fases automaticamente.


Os gráficos são muito mais impressionantes que do jogo anterior, apresentando um capricho muito maior e em um estilo mais cartunesco - que ficou muito bonito. Se você gostou de Trine 2 ou mesmo, dos jogos dessa série, você não se arrependerá em comprá-lo. Principalmente, para jogar com amigos. Sendo a mais pura jogabilidade 2.5D da série, com puzzles originais e que demonstram uma grande evolução dos produtores em questão de design.

OBS: A única "reclamação" que eu tenho, é que justamente no último puzzle, percebi que não dava para fazer sozinho. Lembro que no Trine 2 (o jogo que mais joguei na franquia), também tive esse problema. Mas, realmente, pelo jeito que fizeram, para passar do último puzzle, tive que conectar um joystick e controlar dois personagens para prosseguir. 


A análise do jogo é da versão Steam, você pode comprar por R$89,00 clicando no link abaixo:


https://store.steampowered.com/app/690640/Trine_4_The_Nightmare_Prince/

terça-feira, 5 de março de 2024

Como Halo 2 é excelente (análise)

março 05, 2024

Na minha análise de Halo: Reach, disse que conhecia pouco da franquia Halo. Uma vez que só tinha jogado a muitos anos, o primeiro jogo da série (que nem mais era comercializado para pc) - utilizando uma "versão torrent" que baixei da internet. E por jogar bastante nesses anos de dureza, decidi que jogarei o incrível CE (ou Halo 1) por último, não só, pela nostalgia, como também, porque quero conhecer melhor a trama do jogo - já que sei o que rola no primeiro jogo e queria saber mais sobre sua continuação.


Uma das coisas que me fizeram querer jogar Halo 2 (e vontade que eu tinha até antes mesmo de experimentar o Reach), foi sobre o personagem Árbitro. Vi vídeos dele na internet e queria mais jogar o game, por causa dele mesmo. Geralmente, em jogos de FPS, temos um protagonista que extermina os inimigos e não temos a chance de conhecer o outro lado da guerra. Isso é até que lógico, já que, geralmente, os protagonistas dos jogos de FPS estão lutando contra demônios (como Doom), ou ameaças alienígenas e o exército americano (como foi no primeiro Half Life). Em Halo, isso é diferente! Temos uma guerra intergaláctica e os inimigos da humanidade, também tem casa, família, etc.


O Árbitro foi um personagem Covernant que foi o responsável pelo o que aconteceu em Halo 1. Assim, foi punido e humilhado por seu próprio povo. Ganhando a redenção com o título de Árbitro e assim, seguindo os preceitos religiosos que foram impostos antes mesmo do seu nascimento. Resumindo a trama do jogo sem oferecer spoilers, é descoberto um pouco sobre a religião dos covernants e sobre os Halos. Tais verdades unem o Árbitro e Master Chief e ambos ganham um objetivo em comum.


Geralmente, personagens adicionados para serem um novo protagonista a um jogo - dificilmente são interessantes. Aqui, incrivelmente, o personagem tem um histórico diferenciado, como também, apresenta uma nova perspectiva a cerca dos Covernants. Suas missões envolvem conflitos contra "traidores" de seu grupo e é até engraçado algumas vezes, quando você ao lutar contra os mesmos, atirar nos seus amigos por confundir quem é o inimigo. O jogo também conta com muitas cinemáticas, legendadas para nosso idioma e bem feitas! Contando o que está rolando.


Assim como nos jogos Halo, você possui um escudo que ao receber dano, pode ser quebrado e com isso, pode fazer o personagem receber dano. O diferencial de Halo 2 é que não existe barra de vida dos personagens, o que significa, que você não encontrará nos cenários, kits médicos. Sua vida destina-se apenas ao escudo. Se seu escudo ficar zerado, precisa-se se esconder ou não levar dano para esperar que se recupere. Chief e Árbitro tem a mesma jogabilidade e podem utilizar-se das mesmas armas. Com apenas uma única diferença: Chief usa a lanterna, enquanto seu rival, pode ficar invisível por um tempo.

A campanha destina-se a contar a história dos dois personagens ao mesmo tempo. Cada um terá o seu tempo, e apesar de estarem separados e terem outros objetivos, no fim, eles terão algo em comum, mas não lutam lado a lado. Segredos sobre o Halo, incluindo sua criação e sobre a religião dos Covernants é retratado aqui. O fim do jogo, na verdade, demonstra-se o início de Halo 3 - como mostrou a cinemática final. No geral, o game apresenta uma campanha bem robusta para um jogo de tiro, com uma história que se conecta perfeitamente aos dois personagens chave. 

Você também tem a opção aqui de usar duas armas ao mesmo tempo

Prepare-se para lutar com diferentes tipos de armas de fogo e veículos. Com combates frenéticos e muita das vezes, desafiadores. Muita das vezes, você não estará sozinho e lutará ao lado de grandes combatentes, sejam eles humanos ou covernants. Jogo essencial para todo amante de FPS, com uma história de teor futurista, de boa jogabilidade e com uma história fora de série. Pena que não há uma opção para se jogar cooperativamente, apenas os costumeiros mata-mata e outros modos de jogo multiplayer que não me agradam.    

sábado, 24 de fevereiro de 2024

Análise de Feudal Alloy

fevereiro 24, 2024


Feudal Alloy ("Liga Feudal") é um jogo metroidvania, com elementos de RPG, publicado em 2019 pela Attu Games (Jogos Attu). No jogo, você controla um robô medieval, com elementos bem interessantes e também confusos. Esse robô é uma mistura de fantasia com steam-punk: fazer muitas ações podem fazer o robô esquentar, o que deixa ele impedido de realizar ataques. Você pode usar poções congelantes que impedem o medidor de calor do robô esquentar. Oléo aqui funciona como "poções de vida".

O legal do jogo é que você vai montando o robô, achando peças (chips) que trazem habilidades novas para esse robô medieval: habilidades clássicas de pulo-duplo e dash trazem presença aqui, e algumas novas, como um "hadouken" e uma "explosão de energia", esta essencial para destruir algumas paredes e também destruir a armadura de alguns inimigos, entre outras habilidades não listadas aqui. Matar monstros rendem-lhe pontos de experiência, onde você comprar habilidades novas, que geralmente aumentam o poder do robô, como provocar mais dano, aumentar sua armadura natural e também aumentar a capacidade do medidor de calor, entre outas.



O jogo é lindíssimo, todo desenhado a mão. Gostei muito. No entanto, pelo fato do jogo tentar ser diferente, você pode travar em certos momentos dele, já que tudo aqui são SÍMBOLOS estranhos (como portas que abrem com chips) e teleporte, etc. Isso pode te deixar confuso e pode ser um pouco frustrante. Demorei cerca de 12h para chegar no final desse jogo. É um jogo bem divertido por sinal, e bem feito.

Se eu recomendaria?! Claro que sim. Só achei o último chefe muito fácil. Além disso, o jogo tem poucos equipamentos para comprar e você acumula muito dinheiro atoa. Fora isso, você ainda encontra os itens da loja no meio do jogo, o que impede você de juntar grana para investir neles. De qualquer forma, vou deixar o link da versão que eu tenho e zerei, na GOG. Compre agora ou deixe na lista de desejos.

Feudal Alloy (R$32,99)

domingo, 11 de fevereiro de 2024

Uma análise honesta de Halo Reach

fevereiro 11, 2024

Apesar de gostar da franquia Halo, joguei muito pouco dela. Na verdade, o único que tinha jogado (e até bastante), era o antigo Halo: Combat Envolved. Uma versão que não era mais vendida pela microsoft e disponíveis apenas por meio de donwloads na internet. Porém, com o lançamento de Halo: The Master Chief Collection na Steam, me foi permitido experimentar novamente o querido jogo do passado em gráficos melhores, como também, agraciou-me com outros cinco jogos.


Farei uma análise do Master Chief Collection separadamente dos seus jogos. Nas quais, colocarei o link das análises de todos os seus jogos na sua postagem assim que terminar. 


Halo: Reach, o primeiro jogo/campanha da coletânea se passa antes dos eventos de Halo: Combat Envolved, o que para mim, foi uma experiência muito positiva. O jogo também não está só legendado e traduzido em português, como também, dublado. 


Aqui, você é membro de um esquadrão e numa missão em equipe, deve salvar o planeta das ameaças dos Covenants. Não vou entrar em detalhes da história, mas ela envolveu a jogabilidade que já conhecia do primeiro jogo, somado a algumas melhorias. Como para mim, batalhas com uma equipe (que desconhecia, afinal, só tinha jogado Halo a partir do CE.) e a oportunidade de batalhar controlando uma nave no espaço ou lutar contra outras naves e invadir prédios com elas, era novidade para mim.

Perto do fim da campanha, eu xinguei pra caramba devido a uma parte em que meus companheiros de equipe simplesmente, pareciam não ajudar. Isso se repetiu um pouco mais para frente... já que frustante enfrentar trocentas ameaças sozinho por causa dos seus "bots de apoio", que as vezes, nem aparecem em campo para lhe ajudar. O jogo até permite que você pegue a arma que os bots estejam usando, já que uma hora sua munição vai acabar e você vai depender de pegar alguma arma de inimigo morto para salvar-se.


Como qualquer halo de costume, você pode usar veículos e diferente de Halo:CE, você não estará sozinho. Isso é bem legal! Onde você ou um bot guia um carro enquanto, o jogador junto com outro bot, atiram nos inimigos que encontram. Esse tipo de coisa eu só tinha visto no multiplayer do CE antigo e ver isso, numa campanha, foi novidade.

Outra coisa que eu curti foi as "habilidades" da armadura. Em vez de apenas você correr, você pode escolher alguma habilidade no caminho, como criar um escudo, ou usar um jetpack, dentre outras. Soma isso aos cenários que permitem você pegar seus inimigos de surpresa, com situações que mudam a todo momento, não deixando a campanha repetitiva, faz recomendar e MUITO, Halo Reach.


Não sei se realmente você pode jogar cooperativamente com um amigo no pc com a versão da Steam. O que eu encontrei lá, foram aqueles mata-mata de sempre. Então, se sentir-se interessado no jogo, adquira através do compêndio Halo: The Master Chief Collection. Na qual, vem este e mais outros cinco jogos.

segunda-feira, 10 de abril de 2023

O divertido Biolab Wars

abril 10, 2023

Biolab Wars é um jogo indie de plataforma, publicado na Steam (em 2019) pela desenvolvedora 2ndBoss. O jogo é basicamente um jogo de plataforma de tiro, muito inspirado no Contra (NES). Você tem um total de quatro personagens para escolher, e jogar uma campanha de 7 fases.

O jogo é fácil, mas isso não quer dizer que você vai conseguir passar de PERFECT em todas as fases, embora consiga ter alguma facilidade. O jogo tem uma música agradável e é bem divertido. O jogo custa menos de R$5, mas pode ter seu preço ainda mais baixo em promoções recorrentes na Steam. 

Você precisa chegar no final das fases, matando e destruindo tudo que vem pela frente. Em alguns momentos, você pode pegar alguns mascotes que ajudam na jornada. Diferente do Contra, aqui você tem uma barra de vida, que pode inclusive, ser recuperada no decorrer das fases. Toda fase tem um chefe, e são desbloqueadas assim que você passa. Isso quer dizer que, se você parou na Fase 4 e teve que sair, ao jogar novamente, poderá continuar de onde parou.



Os chefes são fáceis de passar, e não há muita dificuldade. Eu recomendaria Biolab Wars especialmente para o jogador mais casual, ou alguma pessoa que está iniciando no mundo dos videogames ou tem dificuldade com jogos mais difíceis. O jogo também é fácil de platinar na Steam. Compre agora ou deixe na sua lista de desejos.

Comprar Biolab Wars (na Steam por R$4,49)

sábado, 25 de março de 2023

Análise de Resident Evil 2: um dos melhores jogos da franquia. Veja o porque

março 25, 2023

Eu nunca tinha tido a oportunidade de jogar o Resident Evil 2 original, porque quando o jogo lançou na época, eu não tinha um Playstation ou Nintendo 64. Pois bem, o tempo passou e consegui recentemente a versão remake do jogo, disponível para venda na Steam.

Diferente do Resident Evil 1 (Remake), o pessoal da Capcom não continuou com o sistema de câmera "clássico" dos três jogos da franquia, que são baseados em Alone in the Dark, mas ele segue o padrão que vimos em jogos como Resident Evil 4, e principalmente os jogos mais atuais, como Resident Evil 7 e Resident Evil 8, pois todos esses games foram criados pelo motor gráfico que foi usado na criação de Resident Evil 2 Remake, ou seja, o RE Engine.

O jogo possui duas campanhas distintas: Leon e Claire. Em primeiro momento, vou falar sobre a campanha de Leon, em seu primeiro dia como policial. No momento que escrevo isto, ainda não zerei a campanha (aliás, nem comecei) a campanha da Claire, e acontecendo isso, atualizo essa postagem.

Minhas impressões sobre o jogo

Eu vi muitas pessoas dizendo que Resident Evil 2 seria o melhor jogo da franquia, e em alguns momentos do jogo cheguei mesmo a pensar nisso, mas... pensando como um todo, ele não chega a ser o melhor jogo da franquia, mas pode ter certeza que é um dos melhores. Basicamente há um problema em Raccon City, onde monstros (zumbis e outras criaturas) tem promovido um caos, justamente no primeiro dia de trabalho de Leon Kenedy.

Tudo isso por conta do G Vírus, onde o doutor William Birkin tentou fugir com as amostras e acabou sendo fuzilado por guardas da Umbrella. No entanto, para evitar a morte, ele injetou uma amostra em si mesmo e acabou com os guardas, na tentativa de recuperar essas amostras. No entanto, quase todas elas foram destruídas, tendo o resto das mesmas sendo comidas por ratos, fora outros pedaços despejados no esgoto, o que acabou, de certa forma, contaminando Raccon City. Existe também um tal de "Mr. X", que é um mutante estilo Nêmesis, que em alguns momentos você deverá se deparar no meio do jogo, o que achei sensacional!


Atuando como policial, Leon encontra a irmã de Chris em um posto de gasolina, chamada Clarie: eles chegam a ser perder em um evento que acontece por lá, mas volta e meia acaba encontrando a mesma em alguns períodos do jogo. Como demais jogos da franquia (especialmente na primeira trilogia clássica), você precisa resolver puzzles e recolher peças que são usadas para abrir portais e outros locais não antes explorados. Os zumbis aqui não são como nas versões 4-6, e você precisará gastar bastante bala para poder realmente detoná-los. Aliás, em muitos momentos, esquivar e fugir será o melhor a se fazer, até para economia de sua munição que, em alguns momentos, pode ser totalmente escassa!

A história é o ponto forte de Resident Evil 2, uma história muito boa por sinal, especialmente no final do jogo. A história já é boa, mas no fim do game (pelo menos na campanha do Leon) ela chega ao seu auge. Quando zerei o jogo, fiquei totalmente arrepiado. O jogo também ofereceu, na minha visão, muitas ervas (vermelhas, azuis e verdes), muito mais do que encontrei em outras versões do jogo.



Ele também apresenta algumas mecânicas interessantes, creio eu, que foram colocadas apenas nesse remake (suposição): como Leon correndo de um crocodilo gigante, ou a Ada em sua participação no jogo, usando um mecanismo que pode destruir dispositivos elétricos. Demorei cerca de 12h para finalizar a campanha de Leon.

Concluindo

Se você tem dúvidas de comprar o jogo, compre!

O jogo, depois da campanha, ainda oferece inúmeros modos de jogo, fora a campanha da Claire. Ele está na Steam por R$139,90 mas o preço pode baixar com promoções recorrentes.

Resident Evil (R$139,90 na Steam)

segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

A versão de The King of Fighters 2003 para PC

janeiro 02, 2023
Modo pratique

Acho que descobri o The King of Fighters 2003 em 2005 ou 2006, quando a padaria aqui perto de casa colocou essa máquina. Tenho ótimas recordações de um amigo meu vindo aqui, comprar fichas para gente e a gente jogar.

Acho que joguei também umas partidas pelo Fightcade mas sinceramente não sabia que existia uma versão exclusiva para computadores. Esta que estarei resenhando aqui.

Em The King of Fighters 2003 (PC) temos um jogo completo (e não uma versão porca, como foi 2002 da GOG). O jogo só não é perfeito porque não tem modo online, mas ele tem o mesmo game original, podendo mudar os controles/teclas do teclado, um modo de single player (nem sabia que tinha isso no 2003) além de uma área de treino.

Essa versão tem vários modos de jogo

Pelas minhas pesquisas, as únicas plataformas que estão disponíveis para compra desse jogo (PC), são a Amazon Gaming (sou cliente Amazon e recebi de graça) e no próprio site da Microsoft, que custa pelo menos 7,99 dólares.

Se você tiver um Amazon Prime, você pode receber o jogo de graça (se ele estiver disponível no período). Ou comprar pelo site da Microsoft, veja abaixo:

terça-feira, 22 de novembro de 2022

Análise de METAL SLUG XX

novembro 22, 2022

Aqui no blog já fizemos algumas análises de Metal Slug, o clássico jogo de tiro-plataforma da SNK. Seja como for, gostaria de falar um pouco sobre a versão XX do jogo. Originalmente ela foi lançada em 2010, mas recebeu um port para algumas plataformas, incluindo a Steam (PC, com a qual estou fazendo a análise).

Diferente de outras versões para PC, a impressão que tive é que Metal Slug XX parece mais uma emulação. O jogo as vezes tem travamentos, e também achei a tela bem pequena. Como os demais jogos da franquia, você deve atirar em tudo que estiver pelo caminho. Existem veículos e armas a serem coletados no jogo. Além dos tradicionais Personagens, aqui você pode jogar com Clark, Ralf e Leona, de The King of Fighters. Achei maneiro que, ao jogar com a Leona, ela atira brincos ao invés de bombas.



O jogo é um pouco mais difícil que outros jogos da franquia. Diferente de outros jogos, aqui você pode guardar as armas que consegue, trocando até mesmo quais delas usar. Quando você morre, você NÃO PERDE essas armas, a não ser se usar um continue. Existem outros modos de jogo, mas ele se baseia inteiramente numa campanha. O jogo não é ruim. Para quem é fã da série, você precisa ter o mesmo em sua coleção. Metal Slug XX está na Steam por R$37,99 mas pode ficar mais barato com promoções recorrentes. Compre agora ou deixe na sua lista de desejos.

Metal Slug XX (na Steam, por R$37,99)

sábado, 12 de novembro de 2022

O jogo mais barato que comprei na Steam!

novembro 12, 2022

Estava navegando pela Steam, enquanto achei um jogo indie bem interessante chamado 6.0. Ele foi lançado na Steam em 2019, pela distribuidora Kuko. 

Basicamente o jogo tem uma estrutura parecida com dois jogos resenhados aqui: 10 Second Ninja e Tower of 100 Floors. Você precisa passar as fases em menos de seis segundos, onde deve pegar um troféu. Neste caminho você encontra frutas, que podem ser usadas para comprar mais vidas após o Game Over, ou então comprar Personagens extras. As fases são em ordem aleatória, e o jogo não tem fim, mostrando apenas o máximo que você pode chegar.

Você pode desbloquear outros Personagens!

Eu gastei praticamente R$0,66 pelo jogo, mas ele custa (fora de promoção) R$2,29. E vou te falar: é um jogo bem divertido. Dá para passar o tempo com ele, e até um pouco viciante. Se ele tivesse um pouco mais de fase, e mais opções de upgrade, ficaria show. Para quem quiser conhecer o jogo, veja pelo link abaixo.

Compre 6.0 na Steam (R$2,29)

quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Vale a pena comprar Contra Anniversary Collection?

setembro 29, 2022

Se você viu esse jogo na loja da Steam e se pergunta se vale a pena comprá-lo, preste atenção. Primeiro, que é uma coletânea destinada ao pessoal da velha guarda, que jogou algum game da série no Nintendinho, Mega Drive e/ou Super Nintendo. Eu mesmo, fiz questão de comprar para ter a versão original do meguinha cujo só tinha conhecido (e zerado) através de emuladores.


Conhecido por ser um jogo difícil, exige algum tempo dos jogadores para que se adequem ao desafio. Então, se você não gosta de ser desafiado - não compre. Além disso, mesmo sendo um tiozão da velha guarda, você precisa decidir se quer mesmo gastar R$79,00 num jogo antigo. Afinal, por mais que tenhamos vários clássicos (e de diferentes consoles) ainda nos cobram muito caro. (A não ser que você espere por promoções, é claro!)

A coletânea de aniversário do Contra apresenta todos os games clássicos dos anos 90, como a versão de arcade do jogo original, mais a versão portada para o Nintendinho e os lendários jogos lançados para a geração 8 bits. Mas que infelizmente, você não poderá jogar com seu amigo cooperativo no mesmo teclado - essa função só é válida se tiverem dois joystick's de xbox 360 (nós testamos aqui). Sendo que cada jogo, a configuração nos controles estará diferente (mas pode ser mudada ao apertar o botão LT).


O jogo também inclui um tal de Probotector e Super Probotector Aliens Rebels, que são na verdade, a versão censurada lançada na Europa dos jogos de Mega e de Super Nintendo; Sobre a emulação, não tem o que reclamar, estão perfeitas - tanto no arcade, quanto do contra de Gambe Boy Classic (sim, tem Contra para Game Boy nessa coletânea!)

Nas configurações você pode mudar o tamanho da tela do seu jogo, mas ele sempre rodará em tela cheia. Não entrarei com detalhes sobre cada jogo pois faremos postagens personalizadas para cada um deles, deixando esta resenha apenas sobre a coletânea mesmo. Você também pode jogar as versões japonesas dos jogos (caso goste mais desse jeito!).


Veja lista dos jogos aparece na página da Steam:

Contra (Arcade)
Super Contra
Contra (NA)
Contra (JP)
Super C
Contra III: The Alien Wars
Operation C
Contra Hard Corps
Super Probotector Alien Rebels
Probotector


Compre o Contra Anniversary Collection na Steam (79 reais) pelo link abaixo:


https://store.steampowered.com/app/1018020/Contra_Anniversary_Collection/

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

O desafiador, mas divertido, Toki

setembro 16, 2022


Toki é um antigo jogo de arcade/plataforma, lançado originalmente para os arcades em 1989, pela empresa TAD Corporation. Em 2019, o jogo foi relançado na Steam, com uma nova roupagem, totalmente desenhado a mão.

Apesar de haver uma versão para o Mega Drive, a versão de 2019 da Steam é totalmente baseada na versão original de arcade. Como já dito aqui, o jogo foi totalmente desenhado a mão, e tem um gráfico muito bonito. Eu nunca tinha jogado até comprar essa jogo na versão Steam. Basicamente, você precisa salvar sua namorada de um terrível feiticeiro.


O jogo é composto por seis fases, e tudo aqui praticamente te mata! Você tem um total de 4 vidas e 9 créditos (cada crédito lhe oferece 4 vidas). No decorrer dessa aventura, você colhe itens especiais (como capacete de futebol americano, tênis) e também frutas, que lhe geram pontos. Todos os itens (até alguns que melhoram seus tiros) duram apenas alguns segundos. Atingir inimigos também lhe rendem pontos. Você vai MORRER MUITAS VEZES até encontrar o final do jogo. Você precisa ficar ligado e decorar o momento que cada inimigo aparece na fase. Assim como em Cuphead, em Toki você atira os inimigos para matar, mas podem matá-lo também pulando sobre sua cabeça.

Toki está na Steam por R$37,99 mas pode ficar mais barato com promoções recorrentes na Steam. No meu caso, comprei por R$3,79. Compre agora ou deixe na sua lista de desejos.

Toki (na Steam por R$37,99)

segunda-feira, 6 de junho de 2022

Análise de GALAXIUM, o "clone" de Space Invaders

junho 06, 2022

GALAXIUM é um jogo de shooter, publicado na Steam em 2019, criado por Tony Muñoz e Dario Camelutti. Ele é basicamente uma versão clone de Space Invaders, grande clássico dos videogames. Em GALAXIUM, você controla um robô que atira em inimigos que descem do céu.

Acho que a única diferença aqui é que você adquire power-ups: poder de pular nos inimigos, uma bomba que explode, e um escudo. Você pode se movimentar com as teclas A, D e atirar clicando com mouse ou então apertar a tecla ESPAÇO. A cada nível completado, você ganha dinheiro, que é usado para continuar em caso de GAME OVER. O jogador tem três vidas, que resetam a cada fase concluída.

O jogo é bom?! Atrativo?! Vale a pena comprar, ou até mesmo pegar de graça?!

Eu digo: NÃO!

Geralmente aqui nós zeramos um jogo para fazer uma resenha, mas esse é um dos poucos jogos que farei sem ao menos saber o final, e se tiver final também! Isso acontece porque nem sistema de SAVES o jogo tem. Eu fiquei 1h42 minutos e cheguei no final do level 5 (não me lembro, mas acho que foi 5-10). Esse shooter não conta com um sistema de auto-fire, ou seja, eu preciso CLICAR (ou apertar Espaço) para CADA tiro que dou no jogo. Isso acaba por si só sendo muito cansativo.

Fiquei 1h42 jogando isso, e já tava cansado de TANTO CLICAR REPETINAMENTE no mouse. Acho que um sistema de auto-fire (tiro automático) resolveria parte do problema. Além disso, o jogo nem muda muita coisa, muito repetitivo. Vale mais a pena jogar o próprio Space Invaders do que este. Minha opinião. Eu não recomendo o game.

Mesmo assim, quem quiser ter a CORAGEM de comprar, ele está na Steam por R$12,39

terça-feira, 8 de março de 2022

Análise de Tower of 100 Floors

março 08, 2022

"Tower of 100 Floors" é um jogo de exploração de masmorras do Youtuber Gemaplys (abaixo veja o vídeo do mesmo falando sobre esse vídeo), que também é autor de Super Chiken Jump. O jogo foi produzido no Game Maker Studio 2 e fez parte do pacote de jogos Spooky Station.

O objetivo do jogo é simples: subir uma torre de 100 andares, enfrentando inimigos e armadilhas. No meio do caminho, você também encontra chefes diversos, e power-ups, que podem ser dropados pelos monstros, ou comprados por moedas, que podem ser dropadas dos monstros ou em baús. O jogo também conta com uma boa seleção de armas, onde você pode deixá-las mais fortes pegando armas do mesmo tipo, o que aumenta o dano nos inimigos, como também economiza menos balas.


Como foi um jogo produzido em apenas um único mês, é bem possível encontrar alguns bugs. Em alguns momentos, minha jogatina foi interrompida por causa de algum bug que fazia o jogo ("crashar") fechar, entre outros detalhes. Achei legal a idéia por trás de "Tower of 100 Floors", só achei que em algumas fases, o autor trollou o jogo. No fim do jogo há um buraco muito difícil de pular. Os chefes também tem MUITOS pontos de vida, mas não posso reclamar muito de um jogo desenvolvido em apenas um único mês.

Para quem quiser saber mais, assista o vídeo abaixo.



Detalhe importante: "Tower of 100 Floors" não é um produto único. Para ter acesso a ele, você precisará comprar o jogo Spooky Station, que é uma coletânea de diversos jogos brasileiros, feito com temática para horror/dia das bruxas. Ele custa R$9,99, mas pode diminuir o preço com promoções. Compre agora, ou deixe na sua lista de desejos.

Tower of 100 Floors (coletânea Spooky Station), por R$9,99 na Steam

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Resenha de SNK 40th Anniversary Collection

janeiro 18, 2022


A SNK é, sem dúvida, uma das maiores empresas de produção de jogos do mundo. Embora a mesma tenha se consolidado na produção de jogos de luta (no começo dos anos 90), eles passaram boa parte da sua vida produzindo diversos tipos de jogos que, talvez é até mesmo desconhecido por parte do público.

SNK 40th Anniversary Collection é uma coletânea toda especial contendo jogos publicados pela empresa entre os anos de 1979 à 1989. São cerca de 25 jogos disponíveis. Além disso, existe uma opção para que você possa não apenas jogar o game, mas olhar seu cartaz de propaganda e também ver fotos de como eram as caixas de fliperama daquele game.

É uma coleção valiosa, principalmente para quem é fã dos jogos de luta da SNK. A própria série The King of Fighters tem personagens retirados de jogos dessa época, como Ikari Warriors (Clark e Ralf) e Atena/Psycho Soldier (Atena e Kensou).



O jogo foi lançado em 2019 para as plataformas de PC (Steam e GOG), com a qual vou deixar abaixo. Gostei muito desse produto. Você não encontrará nada novo, mas dá para perceber como o produto foi bem caprichado: na seleção de jogos, todos tem sua própria capa e logo que, deixando parado, mostra-se também um pequeno vídeo do jogo.

Lista de jogos completa em SNK 40th Anniversary Collection

Alpha Mission, Athena, Crystalis, Ikari Warriors, Ikari Warriors II: Victory Road, Ikari Warriors III: The Rescue, Guerrilla War, P.O.W.: Prisoners of War, Prehistoric Isle, Psycho Soldier, Street Smart, TNK III, Vanguard, Chopper I, Fantasy, Munch Mobile, SASUKE vs COMMANDER, Time Soldiers, Beast Busters, Bermuda Triangle, Ozma Wars, Paddle Mania, S.A.R. - Search and Rescue, World Wars


SNK 40th Anniversary Collection Steam (R$57,99)

SNK 40th Anniversary Collection GOG (R$57,99)

terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Análise de Box: The Game

janeiro 04, 2022
Box: The Game é um jogo de puzzle indie desenvolvido pela Heekdevelopment, em 2019. O jogo consiste em montar desenhos colando peças quadradas verdes em uma peça quadrada azul. Basicamente o jogo se resume a isso: existe um mosaico de peças na tela que você precisa copiar, encaixando com as peças que estão espalhadas no tabuleiro.

Você usa as teclas A, W, S, D para movimentar a peça que você controla no jogo (azul claro) e deve encostar nas peças verdes colantes para ir formando a sua figura. Caso você erre o desenho (e vai ERRAR MUITAS VEZES, isso te garanto), é só apertar a tecla R para resetar aquele nível. Embora na Steam diga que há possibilidade de controle, eu não testei com controle. O jogo registra os movimentos que você faz, e tem um contador de movimentos que você faz para um ranking global.



A trilha sonora é bem relaxante, e o jogo é até divertido. Ele tem 50 níveis variados, que vão forçar o teu cérebro a pensar. O jogo é bem otimizado. Como eu recebi essa cópia de graça na Steam, não cheguei até o nível 50 para fazer essa análise. Embora não tenha passado tantas horas nele (e eu acho que nem precisava disso para fazer uma análise sobre este game de tão simples que ele é), achei que é um bom jogo. Não creio que ele vala isso tudo.

No entanto, ele está na Steam por R$10,89. Compre agora ou deixe na sua lista de desejos!

domingo, 7 de novembro de 2021

Análise de Goat of Duty (Steam)

novembro 07, 2021

Goat of Duty é um jogo online de tiro em terceira pessoa onde todos jogadores são cabras. É um jogo simples, onde você precisa matar outro jogador, ou conquistar uma área para ganhar pontos. É praticamente um jogo bem zueira, mas não pense que os seus desenvolvedores não foram caprichados na hora de desenvolver este produto.

Uma coisa boa é que SEMPRE TEM GENTE para brincar com o game, de várias partes do mundo. Embora meu ping bateu 200 nos servidores, meu gameplay não foi atrapalhado de nenhuma forma, como também não houve reclamações dos jogadores que estiveram comigo na sala. Goat of Duty parece muito com Quake 3 - Arena, onde você está numa sala para pegar armas e outros upgrades. Vitórias nos modos de batalha podem gerar pontos, que são o sistema rankeado do jogo.

Você pode personalizar sua cabra...

Sim, pode parecer estranho para um jogo de zueira, mas aqui também existe um sistema de rankeamento, que é baseado por pontos. Os pontos recebidos que você ganha no fim das partidas não farão comprar novas coisas, mas sim determinar o tipo de oponente que vai te pegar. Por conta disso, muito provavelmente você só vai jogar com pessoas do seu nível. Além disso, além de pontos, você também ganha customizáveis do seu personagem, e tem diversos sendo desbloqueados a medida que vai brincando no game.



Em Goat of Duty você usa os mesmos direcionais do teclado para se movimentar (A, S, D, W) e também usa o mouse para atirar, exatamente como nos jogos de tiro. Porém, como é um jogo de cabras, existem algumas mudanças no gameplay do jogo. Aqui se você apertar SHIFT, você irá correr para dar uma chifrada, que pode matar seu oponente. Essa "investida" também pode ser usada como dash no ar. Além disso, se apertar R (geralmente nestes jogos se recarregam as armas), você FINGE DE MORTO, que pode ser uma grande arma para pegar inimigos no camping!

Diferente do próprio Quake 3, em Goat of Duty sempre tem gente trocando tiro nas partidas. É um jogo simples e bem divertido por sinal. Mesmo com sistema de rankeamento, não acredito que esse é o tipo de jogo que vai te prender por muito tempo, sendo mais por zueira. Goat of Duty está custando R$41,99 mas pode diminuir de preço com diversas promoções na Steam. Compre agora ou deixe na sua lista de desejos!

Goat of Duty (na Steam) R$41,99

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Análise: o lindo e bem feito Blazing Chrome

agosto 02, 2021
Blazing Chrome é um jogo de ação/tiro publicado pela JoyMasher, produtora brasileira que também foi responsável pela criação dos jogos Oniken e Odallus, com a qual já resenhamos aqui no blog. Vivendo em um mundo pós-apocalíptico, você controla personagens que fazem parte de uma resistência contra aliens e robôs, com enredo semelhante ao da série Contra.

Quem jogou contra Hard Corps já sabe a referência que isso indica...


Aliás, Blazing Chrome é totalmente parecido com Contra - Hard Corps, que foi lançado para o MegaDrive. Além do jogo ser totalmente parecido (claro que foi uma singela homenagem a esse clássico do jogo lançado para os 16 bits da Sega), ele também é repleto de referências. Além disso, ele também propõe ser difícil. Como já zerei os dois, ainda acho que o Contra Hard Corps é muito mais difícil que Blazing Chrome.

Outra referência ao Contra Hard Corps


A diferença aqui é que Blazing Chrome também tem elementos de Metal Slug, onde você pode bater nos inimigos quando eles chegam perto de você (ao invés de atirar) como também você pode entrar em máquinas (robôs) para combater seus inimigos. O jogo é curto (tem apenas 5 fases), mas o fator replay existe aqui, tanto para aumentar a dificuldade e novos personagens como novas mecânicas (que são desbloqueados após zerar o game).

A alta qualidade do visual do jogo impressiona bastante...

E vou te falar: é um jogo MUITO bonito e bem feito. A ação (assim como Contra Hard Corps) é frenética aqui, com veículos explodindo, tiros rápidos e monstros vindo de tudo quanto é lugar. As artes do jogo são de admirar, pois mantém a alta qualidade do visual dos produtos JoyMasher. O jogo pode ser tanto utilizado no controle de Xbox quanto no teclado.

Ele custa R$32 na Steam, mas o preço baixa muito quanto tem as promoções. Guarde na sua lista de desejos ou tenha agora na sua coleção! Altamente recomendado!

Blazing Chrome na Steam (R$32 na Steam)

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Conheça Pilgrims, o jogo das negociações com visual medieval

junho 17, 2021

Quando se fala em visual no jogos, acho que eles não se resumem mais a pixel-art ou então visual 3D. De alguns anos para cá, jogos com desenhos feitos a mão (como CupHead ou The White Door) tem aparecido bastante no mercado. O jogo com a qual irei falar aqui também foi feito a mão, ou é o que parece!

Hoje gostaria de falar com vocês a respeito de Pilgrims, um jogo de point and click, que tem uma proposta única e especial. Com visual parecendo figuras desenhadas na era medieval, o jogo é totalmente baseado na troca de itens. Todos os itens que você ganha no jogo são como cartas, e elas são trocadas por outras cartas, que fazem avançar na história. Em Pilgrims, o objetivo principal do jogo é conseguir sair de sua terra, por um barco de uma moça (talvez seja sua esposa). O problema todo é que sua esposa ou sei lá quem for essa mulher que está no barco, ela está triste e só vai partir se você encontrar um pássaro azul-branco boladão para conseguir partir da sua terra, ou voltar para a sua terra natal.

Explore o mapa em busca de novas negociações

Mesmo baseado na troca de mercadorias, em Pilgrims não há textos. Os comentários do jogo são totalmente visuais, com as vozes em uma língua desconhecida. Embora o objetivo principal seja encontrar esse pássaro-azul-branco boladão, há outras diversas quests que você fará no jogo. No jogo você encontra outras pessoas para ajudá-lo: um cara marrentão barbudo, uma moça mendiga e o próprio diabo (sim isso mesmo, muito surreal isso!). Há também um dragão para ser morto, um urso que gosta de beber bebida alcoólica e outros segredos dessa terra desconhecida que você precisará descobrir até encontrar o bendito pássaro boladão azul-branco.

As conquistas também são cartas...

Embora o jogo seja curto (demorei menos de 2h para finalizá-lo), ele é bem caprichado. Todas as conquistas do jogo podem ser vistas no próprio menu do mesmo, e elas também são uma espécie de cartas de baralho. O jogo, volto a dizer aqui, é MUITO bonito visualmente. Outro fator interessante que notei que você precisará zerar o jogo algumas vezes para poder desbloquear as outras conquistas, a fim de fazer 100% do game.

Pilgrims (traduzido como Peregrinos) está disponível na Steam por R$11,99 e foi lançado pela empresa Amanita Design.

Pilgrims (R$11,99 na Steam)

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