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domingo, 25 de setembro de 2022

Análise completa de Diablo 2 (2000) - Blizzard

setembro 25, 2022

Diablo II foi um dos jogos que mais joguei no meu antigo PC perante minha adolescência/começo da juventude, nos anos entre 2003-2008. O jogo, originalmente lançado pela Blizzard North em 2000, ainda é vendido comercialmente na internet, com uma versão atualizada em 2016.

Atualmente existe também um remake do próprio jogo, chamado Diablo 2 - Resurrected, que traz uma nova visão do jogo, trazendo alguns modos (de temporada) como em Diablo 3. No entanto, embora haja uma versão mais atualizada do game, estarei aqui apenas falando da versão original de 2000, que neste momento, acabei de zerar.

Ainda vale a pena comprar a versão de Diablo 2 (2000)?! O que ela lhe oferece?!

Ao comprar o jogo no site da Blizzard (deixarei o link no fim da matéria), você receberá uma chave única para ativação do jogo, bem como link de download do setup dele. Além disso, a própria chave fica disponível para sempre em sua conta no Battle.net. No entanto, devido a versão de Diablo II - Resurrected, o serviço do Battle.net não está mais disponível para essa versão do ano 2000.

Ou seja, se você comprar essa versão, deve ser para jogar apenas offline, ou então jogar em rede com algum amigo. O jogo está em inglês, mas aqui já disponibilizamos uma tradução para pt-br para ele. Ele mantém o mesmo jogo original de 2000, com os mesmos gráficos e jogabilidade. Assim como em toda franquia Diablo, você precisa acumular níveis e itens mágicos com os monstros que matam.

Com a versão original, você tem acesso as músicas do jogo, o que dão um ambiente bem legal. O jogo também vai oferecer horas de diversão. 

As Mecânicas que foram introduzidas em outros RPGs

Diablo II (2000) ofereceu uma série de mecânicas que permaneceram não apenas na franquia Diablo, mas também em Torchlight e até em outros jogos de Action RPG. Listaremos algumas abaixo.

1° - Baús que compartilha itens: você tem um baú onde pode colocar itens que serão compartilhados por outros personagens da sua conta.

2° - Inclusão de gemas: gemas que aumentam o poder do item foram colocadas aqui e são marca registrada de muitos novos RPGs que surgiram.



3° - Aumento da Dificuldade: ao zerar o game, seu Personagem ganha o nome de Sir e você pode escolher entre Dificuldade Normal, Pesadelo e Inferno.

4º - Árvore de Habilidades: algo muito comum nos RPGs atuais que começou com Diablo 2, um conceito que seria aceito pela maioria dos actions RPGs atualmente.

5º - Checkpoints de Portal: lugares onde você pode salvar para se teleportar para áreas específicas de um mapa.

6º - Transmutações de gemas: as gemas são dividas por categorias, e existe um sistema de transmutação que começou com eles, neste jogo, no ano 2000.

Veja como o jogo trouxe diversas mecânicas que seriam adotadas em diversos RPGs lançados mais a frente.

Um pouco sobre a jogabilidade de Diablo 2

Como um jogo lançado em 2000, algumas coisas em Diablo 2 deixam um pouco a desejar. Uma delas é o POUCO ESPAÇO para guardar itens, algo que seria melhorado em jogos futuramente.


O jogo também oferece um total de seis classes básicas: Amazona, Necromante, Bárbaro, Feiticeira e Paladino. Diferente do primeiro jogo da franquia, aqui temos um mundo aberto para explorar. O jogo é dividido em 4 Atos, onde cada parte fala um pouco da história. No fim de cada Ato existe um chefe supremo, onde o Personagem precisa enfrentar.

Sobre a História em si, acho que nem é preciso muito segredo, porque todos já devem conhecer. Vale lembrar que esse jogo se passa num mundo de fantasia chamado Santuário, numa guerra entre anjos x demônios.

Para quem quiser comprar o jogo original, ele está na Blizzard por R$29,90. Existe também uma expansão chamada Lord of Destruction, que oferece um Ato a mais e mais classes. Quem sabe não falaremos sobre ele mais pra frente?!

Comprar Diablo II (2000) no site da Blizzard (R$29,90)

Comprar a expansão Lord of Destruction (R$29,90)

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Tradução PT-BR de Diablo 2 (2000) PC

agosto 23, 2022


Quem tem o jogo Diablo 2 (2000) para PC, pode baixar a tradução gratuitamente abaixo. Vale lembrar que essa tradução é válida apenas para o jogo comum (sem a expansão Diablo II - Lord of Destruction). Pode baixar gratuitamente a TRADUÇÃO pelo link abaixo (sem propaganda).


Comprar Diablo II (2000) no site da Blizzard (R$29,90)

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domingo, 21 de agosto de 2022

Tradução PT-BR para Diablo II - Lord of Destruction

agosto 21, 2022

Para quem tem uma cópia física (ou digital) de Diablo II - Lord of Destruction, ou apenas o Diablo II (sem a expansão), pode baixar a TRADUÇÃO para Português BR clicando abaixo. Lembrando que o jogo pode ser COMPRADO oficialmente no site da Blizzard. Confira abaixo.


ATENÇÃO: se você tiver uma cópia apenas do Diablo 2 (2000), essa tradução NÃO VAI SERVIR. Se tiver apenas a cópia (sem a expansão), clique aqui para a tradução.

Comprar Diablo II (2000) no site da Blizzard (R$29,90)

Comprar a expansão Lord of Destruction (R$29,90)

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

O lendário jogo brasileiro Outlive, que não deve ser esquecido...

fevereiro 03, 2022
Foto: Reprodução

Existem jogos lendários que não podem ser esquecidos pelo público! Um desses casos é Outlive, um dos primeiros jogos brasileiros a serem produzidos por aqui. O jogo foi idealizado em 1997, por Rafael Dolzan, Daniel Dolzan, Henry Baggio, Alexandre Vrubel e Rodrigo Dal'Asta, que recentemente tinham concluído o curso de Ciências da Computação da Universidade Federal do Paraná.

Juntos, amigos que estavam juntos desde a faculdade, criaram a Continuum Entertainment, talvez a primeira empresa brasileira para criação de jogos de computador. Em 2001, eles criaram uma obra-prima conhecida como Outlive, que é um jogo de estratégia futurista (como Starcraft), com uma qualidade tão grande que seria até MELHOR que muitos jogos lá fora. Outlive é um jogo de estratégia futurista, com idéias próprias. Nem sei porque o jogo não é vendido pela Steam.

Continuum Entertainment, a primeira empresa brasileira de jogos de PC


Jogo é bom, mas faltou melhor sorte...

Por mais que o jogo seja bom (e é mesmo!, joguei ele muito aqui em casa, pelo menos a versão demo), ele foi um fracasso de vendas nos EUA e Europa, onde o jogo brasileiro tentava seu espaço. Foram um total de 40 mil cópias vendidas, sem uma nova tiragem.

Acho que o problema todo foi "competir" com Starcfrat, da gigante Blizzard. Mesmo assim, a Continuum Entertainment continuou criando outros jogos, até encerrar suas atividades no dia 10/09/2009. Eles ainda tem um site oficial, que não é atualizado desde 2011. Ao que parece, depois do pioneirismo de tentar criar jogos brasileiros de qualidade, o pessoal da equipe da empresa trabalha com outras coisas.



Existe uma DEMO para jogar na internet...

Como é para PCs 32Bits, eu não consegui rodar essa demo. Na internet existem diversos sites que disponibilizam uma demo do jogo para jogar. Acho que não joguei o jogo original (só a Demo), mas gastei MUITAS HORAS me divertindo com esse jogo, que é uma guerra entre humanos x robôs (Matrix?!).

Infelizmente não vou dar maiores detalhes sobre esse jogo, porque não consegui rodar a demo dele aqui no PC, mas existem muitos vídeos. Como jogador posso lhe garantir que o jogo é MUITO BOM. Meu grande apelo aqui é que o pessoal que trabalhou na Continuum Entertainment possa refazer uma versão para PCs novos, e lançar o jogo na Steam ou na GOG.

Acho que é um clássico que não deve ser esquecido...

Esperamos que tenha gostado das nossas dicas. Curta nossa página no Facebook e deixe um comentários abaixo para saber se gostou desse conteúdo!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Vale muito a pena conhecer o incrível Dino Crisis 2

janeiro 31, 2022

Você já ouviu falar em Dino Crisis 2?!

Ele foi lançado para o Playstation 1 em 2000, e usa o mesmo motor gráfico da primeira trilogia de Resident Evil. O jogo, apesar de ter as mesmas características de Resident Evil (como a disposição da câmera em local fixo e cena deles abrindo a porta antes de entrar em cada sala), os inimigos aqui não são zumbis, mas sim dinossauros. Hoje em dia o tema perdeu força, mas durante boa parte dos anos 90, o tema de dinossauros foi muito forte.

Na época a gente considerava Dino Crisis como uma espécie de "Resident Evil de dinossauros". Seja como for, é uma pena a Capcom não dar tanto valor para a franquia, que praticamente morreu com Dino Stalker, lançado em 2002. Mas falando sobre o jogo em si (Dino Crisis 2), basicamente você é um soldado numa ilha repleta de dinossauros. Aqui você chega a controlar Dylan e Regina (que esteve em Dino Crisis 1), numa história que remete ao ano de 2010. Cada parte do jogo você controla um deles, iniciando a aventura com Dylan.



A grande sacada desse jogo é o sistema de compra de armas, itens, munição: cada dinossauro derrotado você ganha pontos, que pode aumentar a medida que você faz combos. Passar por uma área sem ser atingido também lhe oferece pontos extras. Esses pontos adquiridos servem para comprar novas armas, recarregar as armas, comprar ferramentas e também itens de cura. Além disso, você pode aumentar o valor de balas das suas armas comprando cartuchos.


Outrora, o jogo segue o padrão dos Resident Evil antigos, com muita ação! Aqui deverá buscar por chaves, peças, etc para poder avançar no jogo, sempre podendo acessar novas áreas. Se você não jogou Dino Crisis 2, peço muito que jogue. Esse jogo vale MUITO A PENA e, na minha opinião, é um dos melhores jogos do Playstation 1.

Infelizmente nenhuma plataforma de games digitais está vendendo o jogo. No entanto, na Steam eles vendem as músicas do jogo.

Meu conselho é: jogue Dino Crisis 2. É um jogaço que, mesmo após mais de 20 anos, ainda tem seu (grande) valor.

Dino Crisis 2 (Músicas na Steam)(R$23,99)

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Como colocar a Kula para jogar no KOF 2000 (The King of Fighters 2000)

novembro 04, 2021

A Kula é um personagem especial que apareceu pela primeira vez no KOF2000 e não saiu mais. Para desbloquear essa Personagem especial, você precisa (na tela de seleção) colocar o cursor primeiro na Whip e pressione Start, sobre Vanessa e pressione Start, sobre Seth e pressione Start, sobre Maxima e pressione Start, sobre K' e pressione Start, sobre Random e pressione Start. Agora pressione para cima, baixo.

Fazendo isso, vai aparecer a Kula.

Fonte: gamekof

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Resenha sobre RPGMaker 2000 VALUE+ (Steam)

setembro 15, 2021

O RPGMaker 2000 foi um dos primeiros programas de criação de games que conheci na minha vida. A primeira vez que eu conheci o RPGMaker foi quando era adolescente, em 2000 ou 2001. Estava na casa da minha tia onde eu vi uma revista que falava a respeito dele. 

Alguns anos depois, com meu primeiro computador, chegamos a aprender a mexer no programa apenas fuxicando. Seja como for, conseguimos aprender boa parte do seu funcionamento, além de começar a criar diversos projetos. Esse projetos me levaram até aparecer na MultiRio (Canal educativo de TV do Rio de Janeiro), além de citação numa revista escolar na época, junto com meu irmão Rodrigo.

Depois de muitos anos, meu irmão me presenteou com uma versão do programa que está na Steam (e estava na minha lista de desejos!). Junto a isso, comprei um curso sobre RPGMaker 2000 para aprender coisas do programa que eu não conheça (embora já conheça pelo menos 80% dos recursos dele).

Houveram MUDANÇAS em relação ao original que eu usava e a versão Steam?!

Sim! Embora o programa seja o MESMO que usava quando adolescente, o programa continua a mesma coisa, com alguns recursos novos de debug interessantes. Agora você não precisa ficar importando os arquivos para a criação do seu jogo. Quando você cria o jogo, você pode ter a opção de IMPORTAR todos os arquivos para a criação do mesmo.

Além disso, os códigos agora ficam coloridos (como no GameMaker e outros programas), para facilitar a programação dos eventos. Vale lembrar que o programa foi repaginado em 2015, o que quer dizer que os jogos produzidos nele possam funcionar sem problemas em qualquer computador. Outra coisa também que notei é que no novo RPGMaker 2000 você agora pode usar acentos e ç nas mensagens dos jogos.

RPGMaker 2000 custa cerca de R$45,99 na Steam, mas o preço pode BAIXAR MUITO com as promoções recorrentes que acontecem por lá. É um clássico e que continuarei usando. Vamos ver se consigo fazer jogos melhores como adulto como aqueles que fazia quando criança. Diferente de outros softwares de criação de jogos, no RPGMaker você pode criá-lo sem problemas e de forma divertida. Você não vai ficar tendo dor de cabeça para corrigir bugs e coisas do tipo.

RPGMaker2000 na Steam por R$45,99 ou preço menor nas promoções

domingo, 8 de agosto de 2021

Daikatana realmente me surpreendeu

agosto 08, 2021

Apesar do título da postagem parecer ser um click bait, não é. 


Definitivamente, eu fiquei surpreso com Daikatana e hoje eu até entendo que o jogo poderia sim, ser promissor se não tivesse acontecido várias coisas que "ferraram" com a carreira do co-criador de Doom.(Assista o vídeo abaixo que explica o que eu estou falando!) E como fã da franquia Doom (afinal, tenho todos os jogos clássicos originais e resenhados aqui no blog, além de saber criar mapas e trazer muito conteúdo da franquia neste site, incluindo, outros jogos de Romero). É lógico que compraria Daikatana para experimentar.


Como eu sou um tiozão que começou a jogar games ainda no Atari, me lembro do anúncio do jogo - mas não pude saber o que aconteceu com ele e como o Jonh Romero desapareceu da Terra até a chegada da internet. O game foi um desastre comercial tão grande que praticamente apagou tudo de bom sobre o programador que nos trouxe Doom, Wolfenstein e outros.


Mas será que Daikatana é assim tão horrível como vi em vídeos, sites e diversas análises?


Vou te contar a minha experiência e você pode entender melhor sobre a proposta do jogo, ok? Não é um game perfeito, muito menos para ser comparado com Doom, por exemplo. Mas quando você o conhece - ele é divertido sim, principalmente quando se joga em rede com amigos (no blog já ensinei como você cria uma rede lan virtual para jogar doom 3 coop, use o mesmo sistema em Daikatana!) 


Você acreditaria que eu fiquei tardes inteiras na frente do pc jogando Daikatana sozinho? (E não foi para escrever resenha aqui no blog, foi porque eu ESTAVA ME DIVERTIDO DEMAIS!) Por isso, entendi alguns itens do porque ele não conseguiu ser agradável para os fãs de Doom, e vou explicar baseado na minha experiência.

O primeiro grande problema do Daikatana é que ele coloca o jogador no mais alto desafio assim de cara. Ambiente escuro, inimigos muito rápidos e irritantes e a grande cereja do bolo: um mouse todo desregulado. Você tem a sensibilidade do mouse já calibrada de forma que você dá um toque pro lado e já dá quase um 360... mexa nisso e o jogo já vai mudar pra caramba. Quando eu configurei para ser a mesma sensibilidade que tenho para jogar CS GO, o jogo já deu uma melhorada. Além de uma escuridão terrível, na qual, a única forma de enxergar seria atirando com o rifle inicial, que não pode ser usado na água pois o personagem recebe dano! (Entendo que quer fazer o jogo difícil, mas deixá-lo broxante nos cinco primeiros minutos afasta o interesse de sua própria fan base.)


Por exemplo, no Doom. Você já começa numa base com poucos inimigos apenas para se acostumar com os comandos. A fase é curta e induz aos novatos quererem matar os monstros! Só na segunda fase que começamos a entender que devemos procurar chaves para abrir portas e a dificuldade vai aumentando gradativamente. Em Daikatana, não! Você é jogado no escuro sem nenhuma iluminação e deverá se virar com monstros aquáticos sendo que você não pode atirar com sua única arma para não levar dano... além disso, você aprende que algumas máquinas não são destruídas e deverá sair correndo...

Enquanto na primeira fase de Doom temos soldados bizonhos que matam uns aos outros por nada, e Imps que morrem facilmente com alguns tiros. Em Daikatana você luta contra sapos e vespas robôs que somados a escuridão e a vantagem de estarem em seu ambiente... tiram todo o seu brilho. (Mas, felizmente, após mais de 24 horas de jogo - percebi que poderia ficar tudo claro mexendo nas opções... mas fica registrado minha audácia de ter passado naquela escuridão toda!)


O game apresenta coisas novas que a princípio, não são explicadas nem no manual e se o jogador soubesse assim de cara, evitaria muitos problemas. Coisas como frutas que ao clicar com o botão direito, curam o personagem em 10% é uma delas! Outra coisa muito bem-vinda, foram os cristais de salvamento, onde você não pode salvar o jogo até ter um desses cristais. Isso evita a fórmula no Doom e "um passo, um save" e força o jogador a ser mais cuidadoso que ao mesmo tempo, refina sua habilidade. A princípio, essa implementação é horrível, mas você logo se acostuma. Também passar de um mapa para o outro salva o jogo sem nenhum custo. Só que veja bem, caso você ache esse sistema muito chato, você pode habilitar os salvamentos infinitos nas opções e poderá salvar a hora que quiser, invalidando tais cristais de salvamento. Por isso, se você estiver jogando de forma a exigir esses cristais - tente voltar num mapa a outro para racioná-los - assim, você pode optar em salvar o game em um ponto consideravelmente desafiador. Mas são resetados assim que o personagem passa de fase! Como o estágio é dividido em vários mapas, aproveite para voltar uma área ou outra para economizar cristais de salvamento.

Daikatana nos apresenta um sistema de níveis (como no RPG) que não é mencionado os botões para usá-lo no manual (que safadeza!). Quando se avança de nível, o jogador pode optar qual ponto irá preencher alguns atributos, que podem ser ataque, vitalidade, armadura, etc. Use as teclas "k" e "l" para mover para cima e para baixo, enquanto o "ç" você usa para confirmar. E ao entender isso e morrer muitas vezes (porque o jogo é desafiador), você começa a perceber que os inimigos iniciais não são tão terríveis assim, e o jogo vai ficando mais fácil na medida em que se ganha novas armas. As mesmas teclas são usadas para dar comandos aos outros personagens... que pelo amor de Deus, você tem que saber contornar os bugs para não perder seu progresso. Afinal, você precisa de todos os seus aliados vivos para passar de uma área do mapa - só que as vezes, eles ficam presos em algum local - exigindo que você volte, ou fique perto deles e coloca o comando para segui-lo.


Falando ainda em aliados, não sei se realmente eles levam munição. Mas você pode mandar que os mesmos peguem os itens para si. Há uma cabine chamada Hosportal, que permite a cura do seu personagem por inteiro - que felizmente, você pode mandar comandos para que seus aliados também usem e se regenerem. Por isso, não tenha vergonha de voltar meia fase para usar o Hosportal, pois sem isso, ninguém conseguiria zerar Daikatana. Por isso que itens de cura não são muito relevantes! Como os aliados recebem comandos, você pode mandá-los ficar parados - mas em companhia com os mesmos é divertido. Principalmente quando você entra numa sala cheia de inimigos e sabe que teria certo trabalho se estivesse sozinho. Por sorte, haverão momentos em que você deverá ir sozinho e abrir passagem para seus aliados passarem... eles mesmo avisam quando chega nessas partes.

Tirando os ambientes escuros que chegam a ser irritantes no começo, o jogo possui um design de fases muito melhor que em jogos como Unreal e Quake (cujo já resenhamos aqui no blog ambos) - e ter NPCs que jogam contigo, você se sente que está jogando online com alguém; Se o jogo não começasse da forma que inicia, com certeza, mais pessoas jogariam.


Minha primeira experiência com esse jogo foi jogando cooperativo com meu irmão, na intenção de zoa-lo mesmo. Eu com a versão da Steam e ele com a versão da Gog (na qual, comprou para fazer a resenha aqui, mas eu queria tanto jogar que aproveitei a promoção aqui da Steam e por isso, jogamos em rede!) Mesmo numa gameplay de quase 3 horas rindo e zoando, podemos perceber que não era algo tão zoado. O que me motivou a jogar sozinho, pois quando se joga multiplayer, não há GAME OVER se você morrer - você volta pro início do mapa e tudo fica resolvido.

Os combates são legais. As armas são interessantes e a grande coisa que irrita por boa parte do jogo, são os ambientes escuros. O que significa que se você odiou a escuridão de Doom 3, sinta-se aliviado lá porque pelo menos o doomguy está equipado com uma lanterna. E por se tratar de um jogo feito pelo produtor de Quake, algumas coisas são similares. Há secretos e estágios ligados um ao outro, com a diferença que temos uma história aqui. Como não sei inglês, pouco me importei para ela - o que eu queria mesmo é o desafio. Alguns monstros tendem a aparecer terríveis, mas são fracos, enquanto outros que parecem serem frágeis, são terríveis.


Outra coisa que temos aqui é o uso de arma branca. Minha primeira impressão sobre o uso da espada são as piores possíveis. Logo eu, que zerei SEM DETONADO o Hexen (cujo já resenhei aqui no blog) e até o momento, joguei um pouco do Hexen 2 o suficiente para escrachar que lá o uso de armas brancas dá 10x 0 aqui (sendo que usa a mesma engine de Quake 2, quem diria). No começo, você tem ambientes escuros e vai se adaptando... Após conseguir a espada no primeiro ato, voltei no tempo. O que era para ser comemorado, virou uma tormenta - pois estava com somente 20% da minha vida e ao ser jogado na próxima fase, o jogo não fez nem o trabalho de restaurar minha saúde (o que era para ser o mínimo, já que tinha perdido todas as armas e ficado com a espada)

Na boa... entendo que eu tenha voltado no tempo após pegar a espada... mas porque tirar minhas armas e me obrigar a lutar com um monte de soldados esqueletos com uma mecânica tão mal feita? (Adaptação, meu amigo... para sobreviver, você tem que ter adaptação!). Jogos difíceis exigem isso, e confirmo que Daikatana é difícil. Mas, ele pelo menos consegue ser mais justo como pérolas  que presenciei em Tomb Raider: The Angels of Darkness, que não consegui zerar porque o PERSONAGEM SECUNDÁRIO não tinha munição e o jogo não deu... (sempre vou me lembrar dessa bosta!)


Como eu disse no título dessa postagem: o jogo me surpreendeu. Está certo que é meio estranho usar a espada, mas com o tempo - consegui lidar com ela de boa. Só que o Jonh Romero fez questão de além de presentear com essa "não muito útil arma branca" , nos deu um disco. Cujo funciona como um bumerangue e insere o modelo de FPS mesmo você tendo apenas uma espada, ou seja, você não é obrigado a usá-la se não quiser (a menos que erre um alvo com um disco e não vá buscá-lo!).

Enquanto Doom nos deu nove armas, aqui você pode coletar seis - mas aí vem a grande sacada. As armas mudam de acordo com a linha do tempo que o herói está. (E que são totalmente diferente uma das outras!) O negócio é tão legal, que o Hosportal assumiu uma outra forma e os kits médicos que encontramos nessas fases são feitos com outro modelo - parecia que eu estava jogando Hexen 2 em alguns momentos! Teve uma hora que eu vi que um dos inimigos era um Grifo... Uau! Nunca vi um grifo como adversário em jogo de FPS... por isso, é uma pena que o projeto tenha tido tantos problemas...


Ele seguiu o mesmo "pecado" de Duke Nuken Forever (cujo já resenhei no blog) e gostei demais. Entendendo que ele não é ruim, apenas ultrapassado para a época em que foi lançado. Assim como este, Daikatana poderia ser muito mais promissor. Seu maior problema, foi o de querer torná-lo o jogo perfeito, a obra máxima de Jonh Romero - em vez de fazer algo divertido para as pessoas, assim como foi Doom e outros. Infelizmente, o mesmo aprendeu com seu próprio ego.

O jogo é dividido em quatro "linhas do tempo", onde o personagem recebe em cada uma delas - um arsenal de seis armas novas - lutando contra criaturas próprias e resolvendo alguns puzzles para abrir caminho (não é mais aquele negócio simples de pegar chave certa para entrar). No "capítulo 2", que se passa na Grécia, existe uma arma que é uma granada - e ao segura-la, por se tratar de algo que está pegando fogo - você poderá usá-la para se tornar uma lanterna (o que para época, era interessante demais).


Daikatana pode ser jogado cooperativo em rede (mesmo que tire a diversão de avançar de nível quando seu personagem morre), mas é bastante legal esse conceito. Você vai matando inimigos, ganhando xp, avançando de nível e escolhendo qual "habilidade" inserir, que pode ser aumentar sua munição, sua velocidade, sua precisão ou mesmo, seu próprio HP! Realmente, fui um cara que gostou desse jogo. Comprei pela zoeira, mas... ao dar uma chance a ele - percebi que ele seria realmente um jogaço se John Romero não fosse minimalista e não estivesse com seu ego acima de tudo e de todos.


Se tem algo que eu acredito que Daikatana supera Quake e seus concorrentes, seria o design das fases - mas infelizmente, não é só uma boa construção de fases que fazem um bom jogo. Recomendo que você mexa nas opções e tire aquela escuridão desnecessária que afasta muitos de tentarem conhecer o game melhor.


Minha análise é da versão Steam, mas, a versão da Gog é a mesma e que dá pra jogar com ambas em rede (já que a do meu irmão é uma versão diferente da minha). Compre pelo link abaixo, ou espere uma promoção caso você só queira jogar o original sem gastar muito:


https://store.steampowered.com/app/242980/Daikatana/

quarta-feira, 30 de junho de 2021

Vale a pena comprar Quake 3 e Quake 3 Team Arena?!

junho 30, 2021
Tela do Quake 3 Arena 

Como bem sabem, aqui no blog já fizemos as resenhas de Quake 1 (e suas expansões), Quake 2 e Quake 4, que fechou a franquia em grande estilo. Embora não seja segredo de ninguém, o motivo dessa postagem é avisar pessoas que querem comprar (na Steam) as versões de Quake 3 (Quake 3 e Quake 3 Team Arena) para jogar. Será que vale a pena?!

Vale lembrar que, quando Quake 3 foi lançado (em 1999), trouxe um novo marco na história dos videogames, explorando jogos multiplayer, que começavam a nascer. Diferente de seus antecessores, em Quake 3 (e sua expansão, Team Arena) não existem histórias, enredos ou fases para completar. O jogo, como é totalmente focado na experiência multiplayer, apresenta mapas (pequenos) com armas e itens espalhados, esperando pela conexão dos próprios jogadores. Também não há monstros.

Sobre as diferenças entre Quake 3 e Quake 2 (que resenhei no blog), dá para perceber não apenas as melhorias gráficas, mas também uma bela mudança na movimentação do Personagem. O jogo parece MUITO com a série Unreal Tournament. Nesse quesito, acho que tanto o design das fases como conjunto da obra tão grande vantagem do FPS da Epic em comparação ao Quake 3.

Mas vale a pena comprar Quake 3/Team Arena?!

A resposta é NÃO!!!!!!!!!!!!!!

Ambos custam elevadíssimos R$56,99 e, mesmo com a promoção da Steam, o preço baixa para R$17,09! O que também não vale a pena. Mesmo sendo um clássico, não há outra coisa a se fazer em Quake 3 (e em Team Arena) do que jogar partidas multiplayer. E é isso o grande defeito nesse jogo, em pleno ano de 2021 (ou para cima): NÃO EXISTEM PESSOAS PARA JOGAR!

Como estamos atualmente numa era repleta de jogos competitivos online (uma era iniciada pelo próprio Quake) as pessoas jogam mais esses jogos do que o público de Quake. Então, em ambas as expansões você NÃO ENCONTRARÁ NINGUÉM nas salas da Steam. Dá até para jogar SinglePlayer, mas treinando com Bots (da mesma maneira que Counter Strike - Global Offensive), o que não tem graça nenhuma.

Existem diferenças entre Quake 3 e sua expansão Quake 3 - Team Arena?!

Sim, existe. 

Em Quake 3 só temos o módulo de DeathMath, onde os jogadores vão apenas se enfrentar. Na expansão de Quake 3 Arena, existe mais módulos (total de pelo menos 4), como de capturar a bandeira, etc. Nada mais que isso.

Se você viu na Steam, peço que NÃO COMPRE! Quake 3/Team Arena é um jogo multijogador e, como não tem ninguém ativo nos servidores, seu investimento será usado apenas para praticar com Bots. O jogo não tem nada demais conforme já citamos aqui sobre ele.

terça-feira, 27 de abril de 2021

Metal Slug 2, 3 e X da Gog

abril 27, 2021

Vou ser sincero com você: a princípio eu tive receio em comprar os Metal Slug da Gog. Tudo por causa da grande sacanagem que eles fizeram com os jogos de luta clássicos para arcade, como Fatal Fury e The King of Fighters 2000 - cujo já falei aqui no blog. Mas aproveitando uma promoção, decidi comprar os três de uma vez também para resenhá-los aqui. Então, se você tem desejo de adquirir uma das tais versões, veja minha opinião a respeito se vale a pena.

 

Para começar, os três jogos (Metal Slug 2, Metal Slug 3 e Metal Slug X) são vendidos um pouco mais barato que na versão Steam. Com opção de nuvem, suporte a controle, com opção de resolução e online (com amigos na plataforma Gog) - além de conquistas. O que vale muito a pena! Dentre os três, apenas o Metal Slug 2 não possui opção para se jogar online, mas apresenta as mesmas vantagens dos outros. Então, se você quer jogar o game licenciado, pode comprá-los por 10 reais ou menos (se tiver a sorte de encontrá-los em alguma promoção). 

 

O jogo segue a mesma linha do arcade, após definir quantos créditos terão sua partida - não há mais como colocá-los. Também não há como escrever sua pontuação, ela é tida como a da sua conta Gog e vai para o ranking dentre as pontuações de todos os jogadores.


Se você tem um arcade em casa e está se perguntando se o game tem suporte para eles, eu digo que sim! Eu tenho um arcade aqui e correspondeu muito bem.  O jogo também nos apresenta níveis de dificuldade e a escolha de optar o número de fichas antes de iniciar a partida (como já tinha dito!)




Você pode jogar com seu amigo no mesmo computador, ou online com outra pessoa que tenha o jogo na Gog, tendo a opção de convidar seu amigo na plataforma (que também tenha o jogo) para desfrutarem juntos. Mas se você conhece alguém que tenha o game na Steam ou outra plataforma, há opção de jogar com eles criando salas, da mesma forma que aconteceu com Baldu'r Gate, cujo jogo online com meu irmão que tem a versão da Steam e eu, da Gog.

 

Já em Metal Slug 3 temos ainda opção de destravar fotos de uma galeria... então os amantes da arte do jogo, se preparem!

 

Compre cada um separadamente na Gog através do link abaixo:

Metal Slug X (R$10,00)

 

https://www.gog.com/game/metal_slug_x

Metal Slug 2 (R$10,00)

 

https://www.gog.com/game/metal_slug_2

Metal Slug 3 (R$10,00) 

 

https://www.gog.com/game/metal_slug_3 

 

 

 

sábado, 27 de março de 2021

kof 2000 e outros títulos clássicos da SNK na GOG são de péssima qualidade

março 27, 2021

Era uma noite de Sexta cujo estava com dinheiro sobrando e vontade de comprar mais alguns jogos. Aí estava na loja da Gog e me deparei com uma boa promoção vendendo o The King of Fighters 2000, além de outros sucessos antigos da SNK. Como cliente da plataforma e fã dos jogos da produtora, logo aproveitei a promoção, mesmo tendo em mente que os jogos poderiam ser uma merda tal como fizeram com o KOF 2002 (cujo falamos muito mal dele aqui no blog), e os caras estavam vendendo a dez reais?

 

Aí já começa a mentira. Na página da loja é dito que o jogo tem suporte a controle e tudo, sendo que na verdade, é a mesma versão cagada do KOF 2002 só que com uma outra imagem. Você tem uma emulação na qual, não pode mexer nos controles e ainda, além de serem ruins para ser o padrão para um só jogador - os controles anunciados estão errados. O A. B e C ficam nos botões Z, X e C, e o D, fica no botão A... olha a maluquice...

 

Realmente programaram essa porcaria com a bunda. E eu só paguei barato (numa promoção, é claro!) porque temia que fosse a mesma coisa com o 2k2. Na boa, qualquer emulador do Fightcade ou até o antigo NeoRage dão de 20x0 nessa bosta e são gratuitos. Você olha para a SNK e pros kofs como o KOF 2k2 UM na STEAM e pensa que iriam fazer algo com o jogo clássico, apresenta esta merda! Por sorte, foi a partir dos meus dez primeiros minutos desse lixo (cujo aproveitei para comprar outros dois jogos na mesma faixa de preço) que descobri que a GOG agora aceita reembolso, o que me fez pedir imediatamente! 

Isso é mentira. Não há suporte a controle! Não há opção para colocar para dois jogadores e ainda por cima, você é obrigado a jogar no teclado com uma configuração ridícula onde os 3 primeiros botões ficam embaixo do chute forte!
 

Quero que o que eu gastei seja usado para um jogo de qualidade e não numa emulação paga, onde você é obrigado a usar uma configuração de teclado imbecil e ainda, não ter suporte pra dois jogadores... infelizmente, queria jogar o Samurai Shodown 2 e o Fatal Fury Special, mas são a mesma merda que esse kof 2000... com um menuzinho onde apresenta uma imagem e você não configura nem os controles... lixo!!!


Emuladores de celular são melhores que essa merda!!!

quinta-feira, 22 de outubro de 2020

O divertido e simples Crazy Taxi

outubro 22, 2020


Crazy Taxi foi originalmente um jogo para o console Dreamcast, publicado pela Sega em 2000. O jogo deu origem a franquia de próprio nome, que conta com outros jogos publicados, para diversas plataformas. Ele também é um jogo eletrônico de corrida que foi, posteriormente, adaptado para a plataforma Steam, com a qual faço essa resenha.

Sei de uma coisa: Crazy Taxi já era um dos jogos mais conhecidos no antigo Dreamcast, e foi por isso que peguei para a minha biblioteca Steam. Como muitos jogos da Sega, Crazy Taxi é simples: existe apenas uma pista para pilotar. Na verdade, é uma  CIDADE INTEIRA, onde você precisa pegar os passageiros, de modo a levarem a outros lugares do mapa. O jogo é tão simples que nem tem marcador de velocidade ou marcha do carro. O estilo de jogo lembra bastante o clássico Midnight Club 2, onde você precisa decorar as rotas da cidade para poder pegar atalhos e chegar mais rápido no destino.



Crazy Taxi funciona praticamente assim: você precisa pegar clientes (que estão em diversos lugares do mapa) e levá-los ao seu destino. Cada viagem lhe rende uma grana (no modo arcade, dependendo do tempo da viagem, o jogador é recompensado com + tempo também). O jogo termina quando o tempo acaba. Existem modos do arcade clássico, onde você começa com um determinado valor em tempo, e a medida que suas viagens vão sendo rápidas, o contador aumenta; ou então um modo que o sistema já determinou o tempo, como 5 ou 10 minutos.

Você precisa fazer mais de 5 milhões zerar o game. Aqui o final...

A medida que você vai fazendo as viagens, você vai ganhando pontos ($$$). Esses pontos lhe dão um rank, que pode ser D, C, B, A ou Crazy. Para zerar o jogo, você precisa alcançar a pontuação "S", que é atingida com um placar de 5 milhões de pontos. O jogo se resume apenas a isso. Não existem campanhas, não existem outras fases, nada. É como os jogos antigos: quem faz mais pontos! Além das viagens, você pode aumentar sua pontuação fazendo manobras arriscadas, que seriam um tipo de gorjeta que os clientes te pagam por isso. Doidera!

Acho que a minha única reclamação no jogo (além dele não ter outras fases, além de um modo de desafios) é a falta de um mini-mapa no jogo, que ajudaria bastante. Tipo, existe (como no Midnight Club) uma seta que te guia no caminho, mas ela não é 100% precisa: em muitas vezes você vai perder o jogo justamente por que a seta apontou para um lado, mas que era o lado errado. Aconteceu isso diversas vezes comigo. Esse problema poderia ser resolvido com um mini-mapa, onde poderíamos ver a rota.

Apesar de ser "curto", Crazy Taxi é bastante divertido. Demorei mais de 7h para chegar no final (com ajustes, deixo bem claro aqui). 

Crazy Taxi (Steam) (R$15,99)

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